O encontro

O ENCONTRO   
Vitoria era uma mulher simples,bonita e determinada. Professora de adultos e adolescentes. Dava aula já há algum tempo. Como começou a lecionar cedo, ainda era jovem e chamava atenção com sua simplicidade e beleza.
Certo dia ao iniciar a aula a diretora entrou e apresentou um novo aluno vindo de outra cidade que iria estudar ali.
- Olá, seja bem vindo a nossa sala. Como sempre vitoria destilou um sorriso aquele jovem.
Sorridente e sempre de bem com a vida, Vitoria se apresentou ao aluno e deixou que o mesmo também o fizesse. Dedicada, cativava todos os alunos que mantinham por ela respeito e admiração. O jovem sentou-se e começou a observá-la. Prestando pouca atenção à aula, Gustavo a olhava atentamente dos pés a cabeça enquanto a mesma escrevia no quadro. Nem ele mesmo sabia explicar, mas aquela mulher tinha chamado sua atenção e não era pelos seus dotes profissionais, mas algo inquietava dentro dele toda vez que olhava para ela.
As aulas foram passando e o tempo não apagou a inquietação que Gustavo sentia toda vez que olhava Vitoria, pelo contrario, só aumentava o desejo por ela.
Certo dia vitoria foi dar aula usando vestido. Coisa rara de acontecer. Quando entrou na sala, Gustavo sentiu o coração palpitar.
- Que lindas pernas. Pensou ele. Um leve vento soprou da janela e seu vestido subiu levemente sobre as coxas. - Nossa!
Nesse momento Gustavo ficou excitado, sentiu seu menino ficar duro e sua mente só pensava no que estava por baixo daquele vestido. Como será que era sua bucetinha, peluda, lisinha, raspada. - Nossa, tenho que descobrir.
- Gustavo? Gustavo?
- Sim professora.
- Você tá prestando atenção na explicação?
- Claro professora to prestando toda a atenção do mundo.
A professora riu para o rapaz como quem não acreditava muito naquela resposta. Mas realmente ele estava prestando bastante atenção nela, e no que imaginava que estava por dentro do seu vestido.
Aqueles pensamentos começaram a inquietar Gustavo. Todo movimento de Vitoria era monitorado por ele. E seu desejo só aumentava, mas ela inocente nem percebia tal atitude. Jamais passaria por sua cabeça que um de seus alunos se interessaria por ela, inclusive por serem mais jovens. A diferença de idade era de 10 anos, mas ele nem ligava. SENTIA-SE muito atraído por aquela mulher.
Certo dia houve uma festa na escola. Professores e alunos se divertiam quando Gustavo ansioso esperava Vitoria chegar. Ao olhar para o portal lá vinha ela. Linda, saia branca levemente rodada, blusa rosa abotoada na frente, cabelos soltos, sem os óculos, lábios pintados e um cheiro doce no ar... Ao passar por ele o cumprimentou e o seu cheiro o deixou mais louco, como se tivesse no cio. Sentiu todos os pelos do corpo arrepiar-se e outra coisa levantar-se também. Foi ao banheiro para não dar muita bandeira.
No meio do salão pediu pra dançar com ela.
-- Vamos dançar?
Vitoria o olhou para dizer um não, mas antes q abrisse a boca ele o interpelou dizendo:
A senhora não vai me fazer essa desfeita. Falou Gustavo sorrindo para ela.
Claro que não. Sorriu ela.
Então os dois começaram a dançar. Com os corpos juntos, Gustavo pôde sentir melhor cada curva do seu corpo e que corpo delicioso. Vitoria tinha cabelos castanhos lisos a cintura, que quase nunca eram vistos soltos. Pele clara, lábios rosados, coxas grossas e seios que mais pareciam uma interrogação na cabeça de Gustavo.
- Que pele macia e cheirosa. Pensava Gustavo ao dançar com sua professorinha, parecia mais embriagado do que quem bebia na festa. Começou então a deslizar sua mão pelo seu braço até encostar-se à sua cintura, segurou-a com força, como se naquele instante tivesse medo que ela fugisse de seus braços. Nesse momento foi inevitável que Vitoria percebesse sua ereção e como quem quisesse protegê-lo aproximou-se mais dele, era possível sentir a respiração um do outro. A cada passo, mais ofegante ficavam suas respirações e não contendo mais, os olhares se encontraram. Olho no olho, Gustavo não conseguia mais esconder seu desejo por ela e a mesma meio atônita com tudo aquilo sentia-se excitada com toda aquela situação. Seus lábios molhados parecia pedi um beijo a Gustavo.
A música acabou e ambos pararam de dançar. Cada um foi para um lado, desconfiados diante de toda aquela situação. Mas os olhares continuaram a delatar os pensamentos de ambos.
-- O que tá acontecendo comigo? Pensou Vitoria. O coração batia ofegante inesperadamente estava excitada.
-- Você quer um copo de refrigerante?
-- Quero sim Gustavo, obg.
Nesse momento aproximou-se outro professor e pediu a Vitoria que fosse a uma sala de aula no primeiro andar onde estavam guardados alguns materiais para o uso da festa.
--Eu lhe acompanho professora e aproveito ajudo a senhora a trazer o material.
-- Ótimo Gustavo faça isso mesmo.
Vitoria olhou nos olhos de Gustavo como se soubesse qual era o tipo de ajuda que ele queria dar, mas não contestou e subiram ao primeiro andar.
Vitoria entrou primeiro na sala e ao abaixar-se para pegar as caixas falou:
-- Gustavo me ajuda aqui a pegar essas caixas.
Quando Gustavo olhou não se conteve. Vitoria tava quase de quatro, a saia deixando a mostra suas coxas, pernas arqueadas como se dissessem me coma. Aproximou-se dela e encostou-se à sua bunda. Nesse momento vitoria percebendo o que tinha feito levantou-se levemente sentindo o cacete de Gustavo por trás. Calada, deixou ele encostar e ir roçando na sua bunda.
-- E se alguém nos pegar aqui?
-- Ninguém vai sentir falta da gente. Tá todo mundo na festa.
Gustavo percebendo o ar de permissão da sua professorinha continuou roçando na sua bunda. Que bunda empinadinha pensou ele. Suas mãos foram subindo levemente pelos seios sentindo-os por cima da blusa e acariciando-os levemente.
- Ai que tesão. Como você é gostosa Vitoria. Que vontade.......
Nesse momento vitoria segurou as mãos de Gustavo. Seu coração quase saiu pela boca. Ele pensou: - Nossa, ela vai me dar um fora. Mas ela segurou suas mãos e virou-se de frente para ele e as colocou de novo nos seios dela. Ai Gustavo foi com tudo. Começou a acariciá-los com mais intensidade e a roçar dessa vez na bucetinha dela por cima da saia.
-Ai que gostoso Gustavo.
Ele a segurou pela cintura, a colocou em cima de uma mesa da sala, pegou na sua nuca e começou a beijá-la delicadamente, primeiro passando os lábios dele no dela, depois molhando levemente eles com sua língua, começou a chupar sua língua levemente e depois com mais intensidade. Vitoria começou a corresponder aos beijos. Abrindo as pernas abraçou-o intensamente. Com a outra mão Gustavo começou a acariciar sua coxa subindo bem devagarzinho até chegar a sua calcinha. Passa a mão sobre sua bucetinha para senti-la e depois coloca suavemente o dedinho entre a calcinha e a pele.
- Porra como ela tá molhada, pensa Gustavo. Ela quer q eu a coma. - Meu amor tá gostado? Diz Gustavo.
- Muito.
Então Gustavo continua, vai enfiando o dedinho e num movimento repetitivo vitoria vai se mexendo, mexendo com o quadris. E ele enfia mais e mais e ela começa a gemer. Ele levanta a saia dela e tira a calcinha, a deita sobre a mesa abre suas pernas e as coloca sob a mesa também e com a boca sobre sua bucetinha vai lambendo ela bem devagarzinho, subindo e descendo com a língua vai deixando vitoria enlouquecida. Depois começa a chupá-la levemente, sugando seu grilinho e enfiando a língua no buraquinho.
- Ai não para não, que delicia. Chupa minha bucetinha, chupa. Ai,Ai,Ai
Isso o deixou ainda mais enlouquecido. E continuou chupando e lambendo bem gostoso. Sugando e massageando com a língua cada canto daquela bucetinha linda. Rosada, lisinha, com pelinhos no meio e cheirosa, quanto mais lambia,mas tinha vontade de chupá-la. Não se contendo abriu a calça e começou a enfiar seu cacete na bucetinha dela, molhadinha , molhadinha, foi enfiando bem devagar como se quisesse que ela sentisse cada sentimento de seu pau, depois foi aumentando o movimento, metendo com mais força e velocidade.
- ahhhhh............. ahhhhhhhhhh ................ ahhhhhhhh Gemia vitoria deliciosamente.
-- Geme meu amor, geme gostoso que to te comendo.
--- Ai Gustavo que cacete gostoso vc tem menino.
Aí q Gustavo começou a meter mesmo e metia cada vez mais e num movimento frenético os dois iam se amando em cima da mesa, ela deitada sentido o cacete dele entrar e ele enfiando, enfiando cada vez mais como se fosse sua ultima transa.
- Ai que bucetinha gostosa vc tem, quero come-la. Vc deixa?
- Deixo sim, enfia amor, enfia, que tá gostoso de mais. Ahhhhhh ........... ahhhhhh.............
Depois de se deliciar com aquela linda buceta rosada ele a sentou e começou a abrir cada botão da sua blusa, seu sutiã branco d rendinha a mostra parecia guardar duas taças de vinho. Ela olhou-o nos olhos e abriu o sutiã para ele, naquele momento duas dunas salientes soltaram para fora. Eram redondinhos, biquinhos pequenos e rosados, durinhos, nem grandes nem pequenos, cabiam na palma da mão de Gustavo que começou a acariciá-los e a colocar na boca seus mamilos, passando a língua ao redor, depois foi dando pequenas mordidinhas no bico e sugando-o gostosamente. Com a ponta dos dedos acariciava o bico de um peito , enquanto chupava o outro e chupava. Ai que tesão tinha por aquela mulher. E ela começou a corresponder ao seu desejo. Mordendo os lábios com cara de safada começou a acariciar seu cacete, mexendo pra cima e pra baixo, até sussurrou no seu ouvido.
-- Deixa chupá-lo!!
-- Ahhhhhh........ Nesse momento Gustavo soltou um sorriso de aprovação. Vitoria então se agachou e começou a lamber o cacete de seu menino. Agora ele era dela. Foi passando a língua dos ovinhos até a cabeça onde lambia canto a canto, fazendo Gustavo gemer de tanto prazer. Segurando com as mãos os ovos ia colocando seu cacete todo dentro da boca, segurando-o com os lábios e prendendo com a língua.
- ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh....... ahhhhhhhhhhhhhhh . Quem gemia agora era ele. Fechava os olhos e sentia fortemente o prazer invadir sua alma. – Que boca deliciosa chupando meu cacete. Pensava Gustavo. E vitoria não parava, estava determinada a vê-lo gozar em sua boca.
--- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhh ai amor não to mais agüentando.
-- Então goza .... goza pra mim.
- Meu amor quer beber meu leitinho é?
Vitoria apenas sorriu...
Gustavo não se conteve jorrou em sua boca toda aquela pressão q estava contida dentro de si e gozou, gozou muitoooooo e vitoria foi lambendo cada gotinha saída de seu cacete e olhava em seus olhos, pois queria ver sua fisionomia de prazer.
-- Você é louca!! Disse Gustavo todo arrepiado e beijando sua boca.
Sorrindo Vitoria limpou ele e desceram para a festa. Mas antes ela sussurrou em seu ouvido.
-- Tem mais ......
Gustavo atônito se recuperando da gozada desceu também pra perto dos outros.
Os olhares durante a festa foi inevitável. Ambos não conseguiam esconder o desejo um pelo outro e ansiavam por aquela festa terminar.
Finalmente as pessoas começam a ir embora.
--- Professora Vitoria a senhora pode nos ajudar a arrumar a escola?
--- Com um olhar desanimador vitoria respondeu. Eu? Claro. Mentira, ela estava doida para chamar Gustavo para ajudá-la a arrumar sua casa. Mas não podia negar um pedido desses.
--- Posso ficar para ajudar a professora diretora se a senhora autorizar claro.
---   Muito bem Gustavo. Aceito sim sua ajuda. Hoje em dia é raro encontrar alunos que queiram servir.
-- tudo bem vitoria?
--- Para mim está ótimo, assim terminamos logo.
Vitoria e Gustavo arrumava as coisas enquanto os outros se despediam deles com um olhar de TADINHOS VAO FICAR NA FAXINA. Mas eles nem ligavam, estavam felizes da vida, por que será heim?
--- Calma Gustavo...
---- Não tem mais ninguém, só o porteiro e está longe de nós. Vc me deixou doido naquela hora sabia?
--- Deixei foi? Falou vitoria sorrindo para seu menino.
Gustavo não contou conversa pegou vitoria nos braços e arrastou-a para a sala de aula ao lado e começou a tirar a sua blusa sem cerimônia. Agora mais tranqüilo podia admirar aqueles belos seios em sua frente os quais ia chupando lentamente, passando a língua em sua aréola e dando pequenas mordidas no biquinho rosado. Ela ia abrindo sua calça e colocando seu menino para fora fazendo movimentos de vai e vem, vai e vem com as mãos.
Tinha uns livros em cima da mesa, Gustavo pegou-os colocou-os nos chão e se sentou em seguida chamando vitoria pra sentar no seu cacete bem gostoso. Sentado no chão ele assistia ela tirando a calcinha por debaixo da saia e jogando em cima dele. O mesmo enlouquecido de desejo começou a cheirá-la e a lambê-la. Vitoria não agüentando mais aproximou, sentou-se no cacete dele e começou a cavalgar naquele homem. E quanto mais ela subia e descia, mas os dois gemiam de prazer. Enquanto ia comendo bem gostoso aquela mulher ia se deliciando nos seios delas, metendo a boca e a saliva para deixá-los bem molhadinhos. Ela então tirou a saia e mudou a posição. Virou-se de costas para ele e sentou no cacete de novo. Agora ele apreciava suas curvas e sua linda bunda roçando nos ovos dele enquanto sua rola a comia deliciosamente por trás e comia cada vez mais   aumentando a velocidade. Segurando seu quadril ele inclinou vitoria e começou a fazer movimentos rápidos. Ver sua rola entrando naquela bucetinha rosadinha aumentava seu tesão por ela.
-- Mete menino, mete mais rápido. Gritava vitoria cheia de prazer por ele. E ele metia cada vez mais rápido,a rola ia entrando e saindo e ela gritando e pedindo pra ele colocar mais e mais.
--- Ahhhhhhhh....... não to mais agüentando ..... vou gozar ..... vc é gostosa demais...
---- Quero mais, mete mais amor, mete..... Ahhhhhhhhhhh
Suados e consumidos pelo prazer Gustavo a abraçou e os dois gozaram juntos
----- Ahhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhhh
Ficaram ali molinhos abraçadinhos por uns instantes, calados a espera da respiração se normalizar. Depois se levantaram, ajeitaram-se e desconcertados foram embora. Não pronunciaram uma palavra se quer.
Dias depois, alguns colegas de trabalho comentaram.
----- Vitoria você está tão mais bonita de uns dias para cá. Mais alegre, sorridente, o que houve?
---- Nada, apenas aquela festa me fez muito bem .......
E vários dias se passaram onde vitoria e Gustavo continuou a se encontrar, agora não mais na escola, em muitos outros lugares. Mas tudo começou naquela festa.