Exagerada. Não sei o que passava na cabeça dele. Sei que na minha, queria por que queria toda aquela esplendoroso Ca ralho Invadindo minhas entranhas. Era meu sonho de consumo de todas as noites mal dormidas que punha a sonhar acordada que pó ele Minha boceta era invadida. E a brincadeira foi se perdurando, não que não quisesse e sim por ser amigos de muitos anos estacionava em respeito e ir e vir. Até que um dia depois de beber mos algumas cervejas, pediu-me para usar o banheiro, pedi que aguardasse que iria ver se estava a altura de receber tal visitante. Estratégia minha, para implantar, penduradas no toalheiro, bem a mostra, praticamente em sua cara, uma minúscula calcinha enxovalhado. De fato, pela demora esvaziara a bexiga de tanta cevada. Assim que terminou entrei no recinto para na comprovação, tinha mexido na calcinha que estava fora de posição. Comprovação exata que da brecha que faltava para me fuder. Não me fiz de rogada, tirando toda minha roupa para embaixo do chuveiro me aliviar. E assim que tirei o sabão dos olhos, tamanha constatação, de piro Ca em riste, como um verdadeiro mordomo, nos braços a segurar uma toalha. Não queria me secar e sim fuder. Talvez aliviar a excitação que me incomodava. Com sofreguidão, minha boca buscou o seu membro, que como pedra latejava em minhas mãos. Fudemos um bocado sem nos importarmos com os requintes da amizade. Pois afinal por não ser boba, sou daquelas que acredita, que quem fode e guarda. Fode duas ou mais vezes, Cris. Por favor, se ler deixa comentário.
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