Eu passei a adolescência e boa parte da juventude numa cidade pequena no interior de Minas Gerais. Meus genitores eram separados e fiquei morando com meu pai, que sempre viajava muito a trabalho. Eu sempre fui precoce em tudo e meu velho me considerava responsável, de forma que nunca teve problemas em me deixar sozinho em casa, o que era muito bom.
Como todo jovem saudável e ativo, eu era rodeado de amigos e devido ao futebol tinha um corpo bonito, que chamava a atenção feminina. Inclusive de Bella, a mãe de um amigo, que era 15 anos mais velha que eu; ou seja, tinha 37, já que na época eu estava com 22. Ela era linda e muito bem cuidada, de forma que parecia bem mais nova. Divorciada, era muito fogosa e não demorou muito para depositar em mim toda a sua carência e tivemos um caso delicioso, no qual aprendi muito sobre a arte do sexo. Nosso romance era às escondidas, para manter a integridade moral dela e também minha forte amizade com seu filho.
Noutra oportunidade lhes contarei os detalhes deste caso, mas hoje quero falar da sobrinha dela, que tinha acabado de fazer 18 anos e era minha amiga e confidente desde a adolescência. Julia nutria uma paixão secreta pelo filho da Bella, mas ele tinha uma namorada e nunca tivera olhos que não os de primo para ela. Estávamos naquela fase que toda reunião vira festinha, as caipirinhas rolavam soltas e, no final, sempre sobrávamos eu e Julia com nossas confidências. Era por isso que eu sabia da sua paixão secreta e ela do meu caso com sua tia.
Julia era uma morena baixinha e de curvas generosas, dona de uma bunda arrebitada e peitos médio-grandes que chamavam a atenção. Certa feita eu já tinha provado seus lábios carnudos enquanto dançávamos numa das festinhas e o encaixe das suas coxas grossas nas minhas tinham servido de inspiração para muitas sessões posteriores de masturbação. Claro que eu sentia muito tesão por ela, mas fora isso e as bobagensinhas inofensivas que falávamos um para o outro durante os pileques, nada mais havia entre nós.
Numa daquelas tardes de sábado que não se tinha nada importante para fazer, reunimos alguns amigos na casa de Bella para jogar truco e partimos para as caipirinhas. Quando a maioria se foi, restaram eu, Bella, o filho dela e Julia. A prima perguntou a ele se não ia namorar e ele respondeu que não, pois tinha duas provas na segunda-feira e precisava estudar muito. Eu estava cheio de tesão, mas Bella teve uma crise súbita de enxaqueca e resolveu se deitar. Eu estava meio de fogo e com preguiça de sair e já me preparava para ir curtir minha casa em plena noite de sábado, quando Julia sugeriu vermos um filme.
O acervo da Bella e do filho não era muito variado, alguns romances dela e filmes de ação dele. Julia escolheu o romance antigo “Amor Sem Fim”, dizendo que nunca tinha visto. Eu já, mas revê-lo seria melhor do que não fazer nada em casa. A casa de Bella tinha uma meia parede separando a sala da copa, de modo que a estante com o som, tevê e DVD ficava no corredor, de forma a ser vista tanto na sala quanto na copa, mas da grande poltrona da sala (onde eu estava sentado) não se podia ver a mesa da copa (onde o rapaz devorava seus livros) e vice-versa. Após a resposta do primo que o filme não atrapalharia seus estudos, Julia colocou o filme e sentou-se confortavelmente ao meu lado.
Ambos estávamos meio embalados pelo álcool e as cenas românticas entre Martin Hewill e Brooke Shields mexiam conosco. Meu pau estava duro a ponto de doer os testículos e vez ou outra sentia os olhares de Julia no volume da minha bermuda. Havia surgido uma corrente elétrica entre nós, trazendo a tona vontades recíprocas há muito reprimidas, que ela já não escondia. Na cena da lareira, não aguentei mais e a puxei para mim, cobrindo seus lábios generosos com os meus numa volúpia quase animal e ela correspondeu prontamente. Logo minha boca passou à sua orelha e ao pescoço, enquanto minha mão buscava seus seios sob a pequena blusa. Seus gemidos soaram baixinho e intensificaram quando minha boca chegou ao mamilo esquerdo, cujo bico ameaçava furar o sutiã e a blusa.
Como que me dando um banho de água fria, Julia me afastou bruscamente e levou o indicador aos lábios, num gesto para que eu fizesse silêncio, enquanto com a outra mão ajeitava o sutiã e a blusa. Fiquei irritado, mas ela se levantou (com a poltrona fazendo um barulho que antes nem estávamos percebendo) e parou o filme, enquanto dizia ao primo que ia rapidinho ao banheiro. Ele respondeu que não estava assistindo e percebi que era apenas uma estratégia dela, para observar o rapaz. Voltou rapidinho e satisfeita, já que ele parecia realmente imerso nos estudos e alheio ao que fazíamos.
Para evitar o barulho da poltrona, sentei-me no tapete e mantive apenas as costas escoradas na mesma. Julia fez o mesmo e então foi ela que atacou minha boca. Novamente minha mão foi em busca dos seios, que apertei os biquinhos duros arrancando-lhe gemidos. Só os soltei para buscar a mão da garota e leva-la ao meu pau, que quase rasgava a bermuda. A ajudei a abrir meu zíper e logo sua mãozinha alcançou meu pau sob a cueca, apertando-o com toda força e me dando um prazer incrível. Meus lábios buscaram novamente seus seios e ela me masturbava devagar e desajeitadamente. Minha mão apertava sua bucetinha sobre o short, que de repente pareceu apertado demais. Ainda assim fiz um esforço e introduzi a mão espalmada sob o short e a calcinha, tateando seus pelos ralos e finalmente a bucetinha encharcada. Com a introdução de um dedo ela gemeu mais forte e tentou se afastar, mas as carícias mútuas não pararam e logo relaxou.
Eu queria, eu precisava sentir seu gosto íntimo, ou não dormiria aquela noite, mas não havia como tirar seu short ali, já que o primo poderia ir ao banheiro e nos flagrar. Então passei a mergulhar o dedo na sua xaninha molhada e introduzi-lo na minha boca, chupando com gosto. Ela sorriu do meu gesto e se abaixou, fazendo os cabelos cobrirem minhas virilhas e abocanhou meu pau todo de uma vez. Tive que conter um gemido alto que me veio à garganta. A imperícia de Julia ao me chupar fez-me contrastá-la com sua tia, que engolia meu pau com tal gosto que parecia nunca mais querer devolvê-lo. Mas o tesão era demais e logo despejei um rio de esperma na sua boca. Ela ameaçou soltar meu pau, mas pressionei sua cabeça com as duas mãos até que ela pareceu compreender que não podia ficar provas do nosso ato ali no tapete e parou de resistir.
Soltei sua cabeça, temendo que ela fosse me odiar por aquilo, mas quando endireitou o corpo a boca estava vazia e mantinha um sorriso safado nos lábios molhados. Sussurrei um pedido de desculpas no seu ouvido e ela cochichou no meu que tinha gostado, que sempre tivera vontade de fazer aquilo. Em seguida beijou minha boca e pude sentir o gosto da minha própria semente.
Embora tivesse gozado, o tesão continuava (como não poderia deixar de ser aos 22 anos) e sussurrei a ela que precisávamos empatar, que eu queria sentir seu gosto também e tinha que ser naquela noite. Ela estava fervendo e concordou, dizendo que achava que eu tinha tirado sua virgindade com o dedo. Ao ouvir tal insinuação fui tomado por um misto de desconfiança e expectativa que aumentou ainda mais meu tesão. Despedimos do primo dela (sem nos importarmos com o fato que ele iria desconfiar por sairmos antes do filme terminar) e atravessamos a rua para minha casa. Infelizmente meu pai não viajara naquele fim de semana e o fato de nossa casa ser pequena, não permitia que eu levasse alguém para lá sem que ele notasse. Mas o quintal era grande e ali, perto do portão, seus ouvidos sensíveis não ouviriam nada.
Forrei o chão com um pedaço de lona de plástico e deitei Julia sobre ele. Não quis perder tempo e parti para arrancar seu short apertado, mas a impaciência atrapalhava e acabou sendo ela a fazê-lo. A luz do poste da rua logo mostrou a marca do biquíni, que formava um triângulo de pele mais clara e, no centro deste, um triangulo menor de pelinhos ralos e sedosos. Ajoelhei e coloquei suas coxas grossas sobre meus ombros, mergulhando com tudo naquele posso suculento. Eu tentava introduzir a língua no seu botãozinho e em seguida a mergulhava com força na fenda molhada, que tinha uma mistura de sabores e um deles identifiquei como sangue. A cada vez que eu fazia isso, ela empurrava minha cabeça para trás e sussurrava que estava doendo. Eu tomava os grandes lábios na boca e os sorvia com gosto, custando a soltá-los da boca e constatando que eram bem maiores do que os da Bella.
Eu abria a bucetinha dela com os dedos na tentativa de ver o hímen ou o sangue do rompimento desse, mas não via, só sentia seu gosto na boca. Louco de tesão a sugava até secar todo o caldo, depois esfregava seu clitóris inchado até fazê-lo produzir mais néctar. A essa altura os gemidos de Julia eram altos e não mais de dor, mas de puro tesão. Com ambas as mãos ela forçava minha cabeça contra sua vulva, em vez de tentar afastá-la. Até que apertou as coxas nas minhas orelhas, quase as esmagando e todo seu corpo estremeceu, num gozo profundo e arrebatador.
Eu continuei raspando seu clitóris com a língua o mais forte que conseguia, até que ela parou de estremeceu e tirou a pressão das coxas nas minhas orelhas. Olhei para ela semi-desfalecida e sorri, afastando-me suficiente para tirar minha bermuda e cueca às pressas. Meu pau estava tão teso que por pouco tinha gozado nas calças. Voltei à posição que estava antes e, antes que ela esboçasse qualquer reação, passei a mão na sua bucetinha encharcada e lubrifiquei meu pau. Seus olhos demonstraram algum receio, mas sua boca aprovou logo depois com um sorriso. Enquanto fui introduzindo a cabeça devagar ela gemia e dizia estar doendo, tentando empurrar meu tórax para trás com as duas mãos. Então empurrei tudo numa só estocada, mergulhando todo meu colosso naquela fenda quente, úmida e apertada. Ela soltou um grito mais alto e lágrimas lhe veio aos olhos negros. O ato brusco doeu também em mim, como se rasgasse uma fimose, mas a preocupação maior era se meu pai ouvira o grito de Julia. Esperei alguns segundos, todo dentro dela, sentindo seu calor e as contrações da vagina violada. A luz do quarto do meu pai continuou apagada e me tranquilizei, voltando a bombar a linda bucetinha totalmente arreganhada.
Julia fazia careta a cada estocada, mas parou de tentar me afastar e aguentou firme, com gemidos que eu já não sabia identificar se de dor ou prazer. Da minha garganta saiam grunhidos animalescos e junto ao prazer eu experimentava uma sensação inédita de possessão. Com Bella eu era possuído e adorava, mas nem de longe era comparado aquela transa com a virgem Julia. Não precisaram muitas estocadas e apesar do primeiro jato de esperma ter escapado dentro da garota, arranquei meu pau melado para fora o mais rápido que pude e acabei de descarregar na sua barriguinha lisa. Enquanto meu pau cuspia, notei os filetes de sangue na glande inchada. Ela sorria e esparramava minha semente sobre seu ventre, vez ou outra levando os dedos à boca. Quando não havia mais nada, ela sorriu mais claramente e me puxou, abocanhando todo meu cacete e sorvendo até limpar toda a sua extensão. Em seguida sentou-se e beijou minha boca, dizendo baixinho que nossos sucos tinham um sabor delicioso. Perguntei se estava doendo, ela respondeu que só um pouquinho, mas tinha valido a pena.
Julia ficou envergonhada e se afastou por cerca de uma semana, mas retomou nossa amizade e em pouco já éramos novamente confidentes. Apesar de continuar nutrindo aquela paixão secreta pelo primo, continuou sendo a garota de recado entre eu e a tia, mas quando pintava oportunidade ela me dava muito mais que recado, inclusive, pouco antes de se casar com outro cara, o botãozinho que eu tanto cobiçava. Mas esta já é outra história...