MINHA FILHA, MÃE SOLTEIRA...

Sou o mais miserável dentre os homens que habitam a terra, sou maldito, irresponsável e o maior dos pecadores que já existiram. Nada que se possa imaginar de ruim é pior do que o que me aconteceu por pura irresponsabilidade e insanidade e que, por tudo isso, jamais serei perdoado pois minha vida perdeu o sentido do existir e minha vergonha, e mesquinhez covarde, me impedem de por fim definitivo: nem isso tenho coragem, sou fraco. Esse meu suplício começou há pouco mais de dois anos como resultado de um briga sem sentido com Francilice, minha esposa, e que desencadeou todo um emaranhado de situações nunca antes imaginadas ser possível de acontecer. Somos evangélicos e estamos casado há exatos vinte e um anos e temos duas filhas: Isabel e Roberta. O que vou relatar começou de uma cena de ciúmes de Francilice em 15 de março de 2003 quando comemoramos os 15 anos de Roberta, nossa caçula. Ainda não sei por que “cargas d’água” minha mulher cismou que eu tinha um caso com uma certa amiga comum e, depois que todos convidados saíram – a festa foi em nossa casa por escolha da aniversariante (morávamos em uma casa bem espaçosa à beira-mar) – começou a confusão que desencadeou nossa separação e fui morar em um apart-hotel próximo de nossa casa. Três meses depois Francilice propôs reconciliação e, como ainda amava desesperadamente minha esposa e minhas filhas, resolvemos reatar o casamento. Nesses poucos meses que estivemos separados não deixei de visitá-las e foi assim que as meninas criaram um laço de fraternidade bem mais estreito que antes daquela confusão. Tudo parecia que voltara aos eixos e Francilice parou de me atormentar com suas desconfianças infundadas. Ledo engano, pois em meados de dezembro, novamente ela armou um barraco só que, dessa vez, imaginando que Isabel – então com 17 anos – havia sido seduzida por mim: foi a gota d’água para rompermos, dessa vez em definitivo, nosso casamento. Não havia sentido continuarmos uma relação fundada na desconfiança e assim parti para uma nova etapa de minha vida e voltei ao apart-hotel só que, dessa vez, não mais freqüentei a casa com d’antes. No dia de Natal minhas filhas passaram comigo e fiquei sabendo que Francilice passaria as festas de Ano Novo no interior, com seus pais. As meninas haviam decidido não irem com a mãe e perguntaram se poderiam ficar comigo. No princípio fiquei animado ante a possibilidade de orarmos juntos pelo bem da humanidade e, ao mesmo tempo, temeroso em imaginar do que Francilice poderia criar em sua mente doentia e sugeri que as duas conversassem com a mãe e, em comum acordo, decidissem. No dia seguinte recebi a visita de Francilice que tentou se desculpar e, como prova de que estava errada, deixaria as duas comigo, mas inexplicavelmente tornamos a discutir e ela saiu fula da vida dizendo que levaria – de qualquer maneira – nossas filhas para o interior. Não sei de como resolveram aquele impasse, só sei que não tornei a vê-las até o dia 31 de dezembro quando Roberta ligou para meu celular pedindo que eu fosse em sua casa e foi aí que tudo começou! Cheguei na casa por volta das oito horas da noite e Joana, a empregada, me recebeu falando que Isabel havia saído com o namorado e que possivelmente passaria a noite na casa de uma amiga e que ela – Joana – já estava de saída para romper o ano com familiares. Encontrei Roberta na sala de vídeo, deitada no chão lendo um livro que, de tão absorta à leitura, não havia percebido minha chegada: a saia curta que vestia deixava ver as nádegas rosadas e a vagina com poucos pêlos – não estava usando calcinha – e percebi que os anos haviam voado sem freios, pois minha menininha havia se tornado mulher (vou tentar reproduzir os diálogos). Ainda fiquei parado alguns instantes, enamorado com a plasticidade artística daquela parte intima de seu corpo, antes de pigarrear para que ela notasse minha presença; “- Oi paizão! – olhou sob os ombros, sorria angelical”. Ficamos nos olhando e tenho certeza de que ela sabia onde estava presa minha atenção, mas não se recompôs e deixou que minha mente se enchesse de volúpia e desejos nunca antes experimentados. “Que foi? – perguntou com a voz mansa – Ta olhando o que, seu safadinho?” Respirei agoniado tentando esconder minha ereção. “- Você está linda, cresceu e... – suspirei profundo -... tornou-se mulher – minha voz nada mais era que um sussurro”.Ela escondeu o rosto na almofada do sofá e arrebitou as nádegas abrindo mais ainda as pernas bem torneadas em um jogo de sedução ainda despretensioso, tenho certeza. “- Só porque minha periquita não é mais papudinha? – e em um movimento gracioso sentou-se encruzando as pernas fazendo zoar sinos celestiais dentro de mim”. Ao levantar-se e cruzar as pernas fez de maneira tal que, por alguns instantes, descortinou-se o universo róseo da pequena vagina mostrando a língua e o interior, tremi só de imaginar de como seria gostoso possuir aquela garota, minha filha. “Onde está sua irmã... – tentei desviar a atenção daquele teatro insano”. Ela percebeu o quanto eu estava incomodado e, como se fosse um movimento não planejado, coçou entre as pernas elevando o saiote me fazendo novamente olhar seu sexo e tive vontade de sair dali, fugir daquelas imagens cheias de intenções outras senão a do amor de um pai por sua pequena cria, mas fui fraco e continuei parado olhando embevecido o corpo juvenil de Roberta. “- Acho que ela foi pra casa da tia Berenice... O senhor está estranho... Que foi?” Eu não sabia como agir, nunca havia sequer imaginado viver uma situação como aquela “- Nada não filha, - respondi sentindo meu corpo empapar pelo suor viscoso e fétido”. Eu deveria ter saído correndo e fugir daquele jogo sádico de confrontação, ou fazer valer minha autoridade paterna para que ela me respeitasse senão como pai, mas como um servo de Deus; mas fui fraco, estava enfeitiçado por tudo, pela experiência nova e pela descoberta tardia que ela não era mais aquela garotinha que vivia atazanando a irmã mais velha e que teimava, para desespero de Francilice, banhar-se conosco e, muitas vezes, invadir nosso quarto enquanto mantínhamos relações sexuais. Naquele momento exato o coisa ruim tinha se apossado de mim, Deus havia me abandonado e permitia aquela tentação e fui experimentado para ter idéia de até onde iría minha força em resistir ao pecado. Na verdade naquele momento nada passava por minha mente a não ser o desejo insano e pecaminoso que nutri por minha filha, ali em minha frente não estava Roberta filha do temente a Deus Amarildo e sim uma fêmea sedenta por sexo, guiada pelas mãos de Satanás. “-Vem cá pai... – me chamou e eu fui”...

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico pastor

Nome do conto:
MINHA FILHA, MÃE SOLTEIRA...

Codigo do conto:
4343

Categoria:
Incesto

Data da Publicação:
23/03/2005

Quant.de Votos:
4

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