Entregador de lanche

Essa é uma história real que ocorreu comigo quando morava em Ribeirão Preto. Aos 19 anos me mudei pra um Flat de estudantes e fui morar sozinho. Fazia faculdade e quase não tinha tempo pra cozinhar, por isso pedia muita comida por telefone. Ali perto tinha uma lanchonete que era minha preferida. Logo fiquei amigo do entregador, Fábio, um rapaz de 15 anos, mulato claro, magro, gente fina. Como qualquer apto de estudante o meu tinha alguns poster de mulheres nuas na parede e uma bela coleção de revistas pornôs. Numa das vezes que foi me levar um lanche, Fábio notou os posters na parede e pediu se podia ver. Mandei ele entrar e olhar a vontade, inclusive minhas revistas que ficavam no canto da sala. Ele folhava as revistas com cara de felicidade e logo notei seu pau duro no short. Comentei c/ ele que tocava punheta todo dia vendo as revistas e perguntei se ele tocava tb. Ele ficou um pouco envergonhado, mas disse que tocava sempre, principalmente quando tinha uma revistinha. Eu já estava ficando bastante excitado mas ele ficou preocupado c/ a hora pois precisava voltar a trabalhar. Convidei ele pra vir no sábado em casa que eu pegaria um filme pornô e a gente poderia assistir a vontade. Ele se entusiasmou c/ a idéia e disse que viria.
Sábado a tarde ele veio, estava de short e camiseta, enquanto eu estava só de short e sem cueca. Peguei as revistas pra gente dar uma olhada e mostrei pra ele as fotos que eu achava mais excitante e que já tinha homenageado c/ uma bela bronha. Ele estava super excitado, o contorno do seu pau era visível no short e ele esfregava a mão por cima de vez em quando. Meu tesão tava a mil, meu cacete pulsava e a falta de cueca deixava o volume bem a mostra. Achei melhor pôr o filme senão iria gozar ali mesmo. Coloquei um colchão no chão de frente pra TV e a gente deitou. O filme era quente , cheio de cenas fortes e eu procurava fazer comentários bem picantes. Nosso grau de excitação era o máximo, aí sugeri que tirássemos o short pra nos masturbar. Ele relutou um pouco, eu tirei o meu, fiquei totalmente pelado. Meu cacete pulsava. Alisava meu pau e meu saco pra que ele visse. Aí o Fábio doido de tesão tirou a roupa também. Seu corpo liso, seu cacete duro um pouco menor que o meu, com poucos pêlos no saco, aquela bunda empinada. Tive que me segurar pra não gozar! Ficamos nos masturbando um do lado do outro, falando besteiras, um olho no filme outro no pau do lado. Depois nos deitamos de bruços, minha coxa encostada na dele, esfregando nossos paus no colchão. Sentei novamente e fiquei ali vendo aquela cena que me deixava louco. Fábio estava deitado do meu lado, de barriga pra baixo. Suas pernas um pouco abertas, sua bunda lisinha mexendo, com visão privilegiada de seu cuzinho e de seu saco não me deixaram segurar o gozo. Acelerei a punheta, senti o jato vindo, apontei meu pau pra bunda dele e jorrei todo meu leite quente na direção dela. Ele assustou e virou derrepente. Pedi desculpas, falei que tinha sido sem querer. Felizmente ele estava tão excitado que não se importou muito e eu fiquei vendo aquela bunda lambuzada com minha porra que escorria um pouco em direção ao seu cu. A situação estava tão excitante que meu tesão permaneceu e continuei com a punheta. Ele se sentou do meu lado e disse que ia gozar no banheiro. Falei que podia gozar ali e se quisesse revidar, podia gozar em cima de mim. Na hora senti o jato quente de porra saindo daquele pau virgem, atingindo minhas coxas, barriga e pinto. Meu pinto estava lambuzado com as 2 porras! Gozei de novo, não agüentei. Dessa vez a porra foi pra todo lado, inclusive nele de novo. Nos limpamos, levamos o ocorrido na brincadeira e ficamos conversando. Depois de alguns minutos tocamos outra punheta no sofá vendo as revistas. Mais uma vez vi aquele pau de 15 anos esguichando esperma. Gozamos na revista. Nossas porras se misturaram de novo. Depois disso tocamos algumas punhetas juntos em finais de semana e até em dias de trabalho dele. Algumas mais ousadas. Mas isso eu conto outra hora . Quem quiser trocar idéias sobre punhetas....Não sou gay.