Ao voltar a sala Al me esperava sentado no sofá só de cueca, seu corpo parecia mais peludo ainda, quando me viu ele assobiou e sorri, tentei ser sensual e lambi os lábios ganhei um novo sorriso, rodei e fiquei de costas para mostrar a calcinha e minha bundinha, fui até ele peguei a caipirinha e tomei um gole bem grande. - Cuidado mocinha – disse ele – não quero que beba até desmaiar. Coloquei o copo na mesa de centro empinando a bunda para o lado dele, girei e dobrei o corpo me apoiando em suas pernas ficando com o rosto bem colado ao dele, beijei sua bochecha, tive medo dele não querer me beija a boca, mordi sua orelha e fui descendo a língua pela barba serrada, o pescoço, peito, barriga, até que me ajoelhei no chão entre aquelas pernas grossas. Puxei a cueca deixando o mastro todo exposto. - Já chupou alguma vez? – perguntou ele, fiz que não com a cabeça – Sabe chupar? - Só que vi nos filmes. – Respondo com carinha de puta. - Vou te ensinar então – Al deslizou o corpo para baixo, pegou no pau e colocou para cima deixando as bolas perto da minha boca – começa chupando meu saco. Comecei lambendo, sentindo os pelos nos lábios, logo chupei, pus cada bola na boca, babei me sentindo uma puta devassa dando prazer a um homem. Quando ele mandou fui subindo lentamente, beijando, lambendo e chupando até chegar a cabeça que estava molhada, sorvi aquela caldo e degustei pra logo depois abocanhar a máximo que pude. Minha boca se encheu de algo quente e pulsante, então comecei a subir e descer. Algumas vezes Al forçava minha cabeça para baixo fazendo o caralho entrar até minha garganta enquanto ele gemia alucinado. Foi maravilhosa minha primeira chupada, me senti entregue, escravo daquele pau, estava nas alturas. Logo Al levantou meu corpo e me fez deitar de bruços ao seu lado sem tirar o pau da boca, pegou a vaselina que tinha buscado no quarto enquanto eu tomava banho e lambuzou os dedos, e levou até minha bunda, arredou a calcinha que estava enterrada e chegou ao meu cuzinho que piscou, um arrepio percorreu meu corpo enquanto ele fazia movimento circulares em meu anelzinho. Al tentou tirar a calcinha mas eu não deixei, tirei i pau da boca e pedi: - Não tira não, que ficar ele todo o tempo. – Al sorrio e puxou ela para lado, por instinto soltei o saco dele, levei a mão até a bunda abri deixando ficando bem exposto. Al passou mais vaselina e num momento de gloria introduziu um dedo, gemi e logo tinha dois dedos de homem no rabo indo e vindo. Al empurrou minha cabeça mais uma vez e chegou-se a meu ouvindo perguntando. – Ta gostando? – Não respondi, só rebolei e empinei a bunda deixando os dedos ainda mais dentro de mim. Foram minutos que quase me levaram ao orgasmo, me torci todo e babei como nunca naquele pau, rebolei, gemi, simulei uma foda, fiz de tudo até que não aguentando mais levantei, sentei em cima dos dedos que me penetravam, olhei para ele e pedi. - Me come!!!!!!! Al levantou e me pagou no colo, levou-me até o quarto e deitou-me na cama de bruços, colocou dois travesseiros debaixo da minha cintura deixando minha bunda bem a mostra, abaixou minha calcinha, labuzou mais os dedos e enfiou dois de até o fundo e ficou indo e vindo, com meu rosto colado ao colchão eu gemia e ronronava, então ele posicionou-se entre minha pernas, lubrificou bem o pau e pincelou no meu rego parando bem na entrada. - A bixinha ta pronta para da o cu? – perguntou ele. - To, eu quero, quero muito. – Meu corpo estava tremulo, sentia espasmos que me arrepiavam. Ele forçou e minhas pregas começaram a ceder gemi de dor então ele parou, voltando ao ataque logo a seguir, a cada gemida minha ele tirava e cada colocada ia mais fundo, até que senti a cabeça passar por inteira. Doeu, mas nada insuportável, Al parou esperando que acostumasse, apoiado pelos braços chegou-se perto de mim. - Ta doendo o cuzinho? - Ta sim – disse eu gemendo completamente afetado. - É tão apertado ta esmagando meu pau, quer que eu pare? Não sei se pelo álcool ou pelo tesão apoiei meus joelhos no colchão e joguei a bunda para trás fazendo entrar o resto, lagrimas brotaram de meus olhos e abafei o grito no colchão, porem ao sentir os pentelhos dele espetando a minha bunda senti-me satisfeito. Após alguns segundos já conseguia rebolar dando permissão ao um vai e vem lento. A dor foi passando e deu lugar a um calor que tomou conta de meu corpo deixando qualquer resquício de razão longe. Al deitou-se sobre mim e seu peso me deu mais tesão ainda, era como se estivesse completamente dominado e protegido por aquele homem que aumentava consideravelmente o ritmo das estocada, levei as mão até a bunda e abri para senti-lo ainda mais dentro, após muitos minutos assim forcei o corpo para cima ficando de quatro onde Al pode pegar em minha cintura e socar com vontade mesmo, fui ao delírio, gemia, miava feito uma puta. Ele metia com violência eu adorando tudo, quase tirava o pau do meu cu e voltada com tamanha rapidez que podia-se ouvir o barulho da virilha dele batendo em minha bunda. - AHHHH que cu maravilhoso, que putinha vadia, ta gostando do caceto no seu rabo? - Aham – dizia eu, percebendo que a minha humilhação dava tesão nele continuei – me come garanhão, arromba meu rabinho, arregaça tua putinha. - Pede pau viadinho – disse ele tirando completamente o cacete do meu rabo, deixando um vazio enorme – pede pau bixinha. - Não para Al, come meu rabinho, arromba meu cuzinho por favor não para. Ele fez assim mais algumas vezes, tirava e ficava olhando meu cu fechar e ouvindo meu pedidos voltava a socar até que perguntou. - A bixinha que porra no cu ou na boca? - Goza em mim goza, aonde você quiser. Al tirou o pau do meu cu, enfiou três dedos, empurrou meu corpo de lado e socou o cacete na minha boca, ficou fodendo meu cu com os dedos e minha boca com pau, desci minha mão até dentro da calcinha e masturbei meu pintinho mole, em instantes senti o pulsar daquele cacete duro e minha boca se encher de porra grossa enquanto Al gemia e urrava, virei cabeça para cima para a porra não escorrer e logo gozei também recolhendo toda minha porra e também levando a boca que a esta altura estava lotada. - Engole viadinho, engole tudo. – Disse ele ainda com os dedos no meu rabo. Fechei os olhos e engoli aquela enormidade de liquido, Al voltou o por o pau já meio mole na minha boca e delicadamente foi tirando os dedos do meu cu, no fim deitou-se cansado, coloquei a calcinha no lugar, bem enterrada minha bunda, aninhei-me no seu peito, alisando seus pelos. - Gostou Marquinhos? - Adorei Al, foi o primeiro e melhor sexo da minha vida, e você gostou de me comer. - Muito, você é uma putinha do caralho, se quiser podemos fazer mais vezes... Ficamos conversando por algum tempo, mão do Al já estava em minha bunda novamente enquanto falávamos besteiras e putarias, minha mão pegou seu cacete que depois de um tempo começou a dar sinal de vida, eu queria mais e ele também, baixei e chupei, primeiro as bolas como ele gostava até que estava duro, sentei e cima dele que entrou com facilidade e pouca dor, cavalguei e metemos por mais de uma hora, até na posição de papai e mamãe ele gozou dentro nas minhas entranhas. Senti pela primeira vez um caralho pulsando enchendo meus intestinos de porra, foi outra coisa maravilhosa. Após tomei outro banho, pus a roupa e meu amante me deixou em casa, com a calcinha por baixo da roupa. Antes de dormir ainda me masturbei com dedos no cu lembrando a noite maravilhosa que tinha tido. Altair e eu tivemos um caso que durou um ano, eu tinha calcinhas, meias, espartilhos e até um baby-doll que ganhei quando passei um final de semana na sua casa, comecei a gostar de usar calcinhas ao invés de cueca, ele me comia no seu escritório ou em sua casa, eu estava sempre esperando um pedido dele, as vezes só ia lá no meio do expediente chupar, levava uma gozada na boca e ia embora, era feliz em fazer ele feliz, fui sua putinha, bixinha, viadinho, menininha como ele me chamasse eu era, mas ele ficou noivo e acabou esfriando, para completar meu tio montou outra loja e pediu para eu cuidar. Mas ainda bem que não acabou por aí.
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