Chamam-me de Fred, tenho 25 anos e sou médico e tenho uma clínica em Maringá Paraná. Deixei de morar com meus pais há um ano, mas não saio da casa deles. Num sábado à tarde minha mãe liga no meu celular e pergunta: _Fred, seu pai juntou uns amigos e a família deles para irmos para uma ilha, em Mato Grosso. _Ah que legal mãe, vocês vão? _Vamos e você vai também não é? _Tenho prova segunda-feira mãe, não dá. _Leva seus livros e dá uma lida lá, a gente vai sair as quatro da manhã e voltaremos 8 horas da noite. Você vai sim né? _Mãe... _Amanhã às quatro horas aqui em casa. Tchau. _Thau mãe. Eu estava fazendo um curso extracurricular e não podia parar de estudar, mas mesmo assim arrisquei a levar meus dois livros para terminar de estudar lá. Eram quatro e quinze da manhã quando todos chegaram, umas 18 pessoas, a maioria era jovem com idade entre 14 e 20 anos, e o resto eram os amigos dos meus pais. Fui apresentado a todos ali mesmo. Chegamos no local as sete e meia da manhã e pegamos um barco que estava a nossa espera e fomos até a ilha. Era a coisa mais linda do mundo, a areia era branquinha, a água transparente e muita, mais muita mata. Não levamos muita coisa, pois não iríamos posar lá e foi fácil nos ajeitarmos num cantinho. Resolvi estudar mais tarde, pois, queria aproveitar a água. Entrei numa trilha e saí do outro lado da ilha, onde havia um casal e um homem deitado na areia, A ilha era bem deserta e tinha poucas pessoas nela. Aproximei-me da água, tirei minha camiseta, meu shorts, meu chinelo e fui pra água só de sunga. Não fiquei nadando, mas fiquei na água o tempo todo, até que o casal pega sua lancha e vai para a ilha da frente e o cara se levanta da areia e senta na beira da água. Ele estava com uma sunga azul bem apertadinha, era negro, olho escuro, cabelos curto, forte e mostrava um belo volume entre as pernas. Resolvi não puxar assunto e fiquei na água. Logo percebo que ele começa a jogar água dentro de sua sunga, até aí tudo bem, depois ele começa a olhar para sua sunga como se tivesse admirado com a sua beleza (E que beleza!!), logo seu pau foi mudando de local na cueca, ele se mexia pra lá e pra cá, acho que ele queria me provocar e estava conseguindo, pois eu não tirava o olho de sua sunga. Então ele se levanta e começa a mergulhar. Pensei em chegar mais perto e cumprimentá-lo: _Oi, tudo bem? _Tudo. Ele falou sorrindo. _Você é daqui mesmo? _Não, sou da capital. _Ah...Está sozinho? _Não, minha família está em outra ilha. Peguei o barco e vim pra cá. Como a água era transparente o vi apertando o saco várias vezes. Não resisti aquilo e meu pau logo ficou duro. Ele logo percebeu: _Ta afim de algo diferente? _Vamos lá. Ele saiu da água e caminhou em direção a mata. Andamos bastante e estávamos distantes, até que chegamos num local muito lindo, uma espécie de represinha com água bem quentinha. Ele sentou na beira da represa e eu sei perder tempo, sentei em seu colo e lasquei um beijo em sua boca carnuda, ele era muito rápido, me beijava feito louco, mordiscava minha orelha, lambia meu pescoço, arranhava minha nuca, etc. Fui mais ousado, deite-me e cheguei com minha boca perto de sua sunga. Comecei a lamber por cima mesmo, seu pau não parava quieto dentro da cueca, eu nunca tinha transado com negros, mas vi que a teoria de que o pau do negro é maior que o do branco era verdade. Pois tirei sua cueca rapidinho e logo estava com a boca naquele cacete de 23cm e muito grosso. Seu pau cheirava a macho, um cheiro de restinho de mijo e gozo. Pedi pra ele mijar em minha boca, pois eu adorava aquilo. Ele fez um pouco de força e em seguida, só via mijo escorrendo pelo meu rosto. Eu lambia e engolia o que dava, então engoli seu pau pela metade e sentia seu mijo decendo em minha garganta. Não perdi tempo e queria mais, comecei a lamber suas bolas, seu saco era muito grande e tinha enormes bagos dentro dele. Eu lambia e mordia ao mesmo tempo em que o masturbava rapidamente. Ele apenas dizia: _Isso putinha, me faz gozar em sua cara, quero vê-la toda melecada de porra de macho. Isso...ah....vai!! Quando ele avisou que iria gozar, apertei bem forte seu saco e enfiei seu pau na minha boca. Senti vários jatos de porra me inundando, mas não consegui engolir tudo, pois ele gozava feito um cavalo. Ele fez cara de satisfeito e arrancou com tudo minha sunguinha branca, me deixando com meu pau de 19cm para fora. Não era muito grosso, mas em compensação a cabeça dele...ah... Ele começou a lamber delicadamente cada centímetro do meu pau...e eu dizia: _Agora é tua vez sua biscate, vai lambe o pau do doutorzinho safado vai!! Agora é você quem vai engolir leitinho... Ouvindo isso ele engolia e tirava com muita rapidez meu pau. Faltava pouco para eu gozar quando ele me diz para comê-lo sem passar nada no pau nem em seu cuzinho. Ele fica na posição de frango assado e eu coloco meu pau na portinha de seu pau e ele gritava: _Me arromba cara! Quero ser inundado pela sua porra deliciosa, vai!! Faz meu cu sangrar de tezão... Ouvindo isso forcei a entrada e entrou quase tudo de uma vez, faltou apenas um pouco, mas tratei de enfiar até o talo. Fiz isso várias vezes, tirava tudo e socava de novo, seu cuzinho era muito gostoso e peludo, além de tudo virgem, o que fez sangrar muito, mas logo gozei e ele esqueceu de que não tinha mais cabaço. Nos beijamos por uns 20 minutos e nos abraçamos deixando nossos paus roçarem um no outro junto com todos nossos pelos. Estávamos suados e aquele cheiro de macho me dava tezão para continuar até que ele diz: _Se quiser fazer algo mais vamos, pois tenho que ir daqui a pouco para junto de minha família. _Se você quiser me comer...sou todo seu... _Você que pediu! Nisso ele me dá um tapa na cara e começa a rir. Ele me botou de frango assado e lambeu meu cuzinho um pouco, enfiando sua língua e tirando, depois, não sei como ele conseguiu, ele lambeu seu próprio pau para entrar com mais facilidade. Era uma cena muito louca, um cara praticamente engolindo seu próprio pau. Mas continuando...Ele foi aproximando aquele enorme pau do meu cu e me arrepiei inteirinho. Ele só sorriu e socou com tudo. Dessa vez ele enfiou inteirinho. Parecia querer me rasgar no meio. Logo depois ele começou a enfiar e socar lá dentro enquanto me dava um delicioso beijo com gosto de porra de macho. Nisso eu nem ligava pra dor, apenas queria que ele socasse cada vez mais. Com as mão ele batia uma bela punheta pra mim, que me fez gozar em minutos em sua mão. Ele pegou minha mão e colocou todo o gozo em sua boca, sem engolir para nos beijarmos com porra na boca. Eu nunca tinha feito aquilo, foi uma sensação muito prazerosa, beijar um cara com seu gozo indo pra boca dele e voltando para a sua, mas o melhor estava por vir. Ele nem me avisa que vai gozar, apenas atola seu pau lá dentro, quase entrando as bolas e goza me fazendo ver estrelas, senti todo meu corpo ficando quente e o vi tirando seu pau, agora meia-bomba. Depois disso, voltamos pra beira da praia, peguei minhas coisas e ele partiu para a outra ilha, me deixando apenas o tezão de tê-lo me comendo...
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