Depois do acordo com Robby veio, segundo ela mesma me disse, a parte mais difícil, ou seja, me convencer. Na visão de Mari eu era mais reservado, parecia enjoado para questões de sexo e ela não alimentava muita esperança. Ao contrário do que ela imaginava eu topei na hora, fiquei excitado, a ajudei a fazer mil planos, mas não aconteceu porque nosso amigo, que demonstrou interesse no início, após minha concordância, desistiu e evitou irreversivelmente o assunto.
Com a desistência de Robby nos tornamos amantes e daí para o divórcio dela foi um pulo. Depois de algum tempo assumimos o romance, mas nada de satisfazer a fantasia da safada, nos excitávamos muito com a ideia, porém, por questões de sigilo, e de saúde, não iríamos nos expor de um modo vulgar ou frequentar uma casa de Swing. Queríamos algo intimista, com amizade e carinho, onde o terceiro fosse respeitoso e discreto.
Não realizamos essa fantasia, contudo, em 2013, o panorama começou a mudar. Mari viajou sozinha para o interior porque iria acontecer o casamento de uma prima e ela tinha que ir à cerimônia para ser madrinha. Aproveitou que estava de férias e resolveu passar duas semanas na casa da irmã, afinal é grande a quantidade de parentes e poderia visitar a todos. Na festa sentiu-se toda poderosa quando um dos sobrinho brincou com ela dizendo que um de seus amigos estava querendo conhecê-la, e que não acreditava que ela fosse uma mulher com mais de quarenta anos.
Mari é muito atraente, não aparenta idade que tem e já acorda bonita, corada e com os cabelos negros e lisos sempre arrumados. É maravilhoso acordar ao seu lado e ouvir, dengosa, dizer bom dia.
Ela ficou empolgada e feliz, pensou em me ligar para conversar a respeito, mas devido a presença constante de parentes desistiu da ideia, e seguiu a sugestão que eu, se tivesse a oportunidade de experimentar uma transa interessante não deveria perder a oportunidade.
O rapaz cortejou Mari, segundo ela própria me contou, uns três dias. Até que no terceiro dia, já próximo do dia marcado para seu retorno, ele a chamou para conversar e disse que a achava bonita, que gostaria de conversar com ela e que poderiam sair um pouco. Ela, mesmo apreensiva e insegura por não saber como eu reagiria, não pensou duas vezes, e seguiu minha sugestão. Combinaram de se encontrar na rua de trás, onde ele deveria pegá-la de carro para não ficar se expondo, pois ali moram muitos parentes e não reagiriam bem de saber que ela estava traindo o maridinho.
Foram para um rancho da família do rapaz na área rural da cidade e lá ela contou que ficou encantada. O rapaz bem mais jovem tinha o corpo todo definido, tudo no lugar, devido às atividades que desenvolvia na fazenda. Ela foi levada por ele ao quarto para aguardá-lo, ele tomaria um banho e subiria para ela em seguida. Segundo contou quando chegou o coração foi na boca, ficou envaidecida pela beleza do garoto que a tomou na cama e beijou apaixonadamente sua boca, seus seios e foi descendo pela barriga até alcançar a boceta que ela deixa sempre depilada. Chupou-a com a língua aberta, mas devido a pressa ela não se entregou àquele prazer por muito tempo, resolveu aproveitar a oportunidade de ter aquele corpo diferente e foi explorar com a língua.
Pediu que se deitasse de barriga pra cima e foi beijando, desde a boca até o pau do garoto. Ela ficou admirada, nunca tinha visto uma pica daquele tamanho e imaginava que não existisse. Grande, com uma chapeleta redonda e proporcional a um tomate, grosso como o punho do meu braço, ela caiu de boca, e embora não conseguisse abocanhar por completo a chapeleta ficou louca de tesão e com medo que não coubesse em sua bocetinha pequena e, até então, conhecedora apenas do pau do ex-marido e do meu, ambos bem normais.
Ele foi carinhoso, foi ajeitando com carinho e disse que com paciência e um pouco de jeito entrava. E foi o que ele fez, dentro de alguns minutos ele estava com a pica inteira socada em sua boceta, ela estava se sentindo deliciosa, arrombada por um caralho que nunca imaginou que pudesse existir tão grande, e disse que na hora só pensava em mim e no tesão que temos com a ideia de vê-la trepando com outro homem. Resolveu então ficar por cima, mas não insistiu nessa posição muito tempo, o pau, além de grosso era grande, e causava um pouco de dor e desconforto no colo do útero.
Ficou de quatro, sentiu enfiar um dos dedos grossos no seu cu, e disse que não queria ser penetrada por trás, pois não aguentaria. Depois se deitou de barriga pra cima e foi comida na posição papis-e-mamis, momento em que o garoto, empolgado, não aguentou e gozou, estourando a camisinha e deixando sua boceta melecada.
Ficou com medo de uma gravidez a princípio, pois não estava tomando o anticoncepcional, mas achou melhor não dar importância, pois seria o que tivesse que ser. No dia seguinte saiu para dar uma volta na praça da cidade e me ligou, quando contou tudo em detalhes. Preocupada a princípio ela ficou bem mais tranquila quando eu disse que havia ficado muito excitado, com o pau duro na calça, e muito feliz por ela ter experimentado aquela transa.
Deixou com ele seu número de telefone, para um contato em breve, pois gostaria de manter a amizade com ele e, se possível, uma transa eventual. Não tocou no assunto da nossa fantasia de um ménage à trois, mas esperava que ele ligasse e me pediu para permitir seu caso com ele se tivesse oportunidade, pois iria conduzir a situação para que estivéssemos os três na cama, juntos, para se deliciar com seus dois machos. Infelizmente ele não ligou, mas continuamos esperando que haja oportunidade para realizar essa e outras fantasias que juntos alimentamos.
Parabéns ao casal. Sugiro que continuem com contos e anexem fotos das fodas. BETTO
hummm, lindo conto, pena que moramos longe se não poderiamos combinar de ficarmos a tres.
Isso, Temos que dividir! BETTO
Muito bom e bem excitante
hummm que delicia. estou a disposição queridos.
Muito bom votado
Muito bom.