A médica da minha filha

É incrível o fascínio que nos envolve quando compartilhamos nossos segredos sem medo, sem a máscara hipócrita que a sociedade nos impõe. Fazia muito tempo que tinha, dentro de mim, embora latente, essa vontade. Sempre quis que outros dividissem comigo o prazer e a satisfação que temos ao vivenciarmos uma história de amor, mesmo que momentânea. O ato de amar é único, mas todos reagimos de modos diferentes aos estímulos animais que temos, aos instintos de caça e de caçador.

A cada relato que leio, certifico-me, mais ainda, do poder que as mulheres têm sobre nós... Sem vocês, mimos dos deuses, quase nenhum desses relatos teria existência vigorosa. Seriam contos apenas, sem o primor da sedução e da sutileza d’alma que somente um meneio de mulher pode produzir.

Hoje, depois de vários anos de espera, resolvi externar, aos turbilhões, meus mais esdrúxulos e simples momentos de amor ao lado de uma mulher. Temos, cada homem, nossa própria tela feminina: nossas preferências, nossas afinidades... Mas todos somos conduzidos, súditos de uma verdadeira mulher. Nesse conto que segue, narro a possibilidade de se amar e de se viver uma aventura, mesmo nos momentos de angústia.

Meados do ano de 2004. Minha filha, ainda criança, é acometida de tuberculose. Em função da gravidade, interna-se num dos hospitais infantis da cidade onde moro. Resolvo, para não sobrecarregar minha esposa, alternar as permanências que tínhamos que fazer no hospital. Assim, decidimos que, a cada noite, um dos dois dormiria junto ao leito da criança.

Entramos em contato com a pediatra dela, a doutora Juliana, que se prontificou acompanhar a evolução clínica da pequena. Todas as manhãs, a Dra Juliana passava, via os exames, conversava com o médico de plantão e nos repassava o andamento e as reações de melhora da minha filhinha.

Minha esposa dormiu na primeira noite. No segundo dia foi a minha vez. No oitavo dia de internação da criança, tenho uma surpresa: a Dra Juliana era a plantonista do hospital daquele dia, turno da noite – não sei se por descuido ou se porque não me detinha ao que ela e minha esposa conversavam após a avaliação da paciente, não sabia que aquele hospital era um dos quais era plantonista. Fato é que fiquei deveras surpreso quando ela me falou que, naquela noite, minha filha teria um tratamento todo especial! “Hoje a bebezinha ficará sob os meus cuidados direto! Estou de plantão e terei mais tempo pra observá-la” disse a doutora. Fiquei feliz com tanto desvelo! Fui ao quarto e brinquei com minha filha até ela adormecer.

No final da noite, pouco antes da zero hora, a Dra Juliana entra para uma avaliação de rotina. Estava acordado. Vestia apenas um pijama de seda frouxo. Como o cacete estava “normal”, achei que não precisava de maiores refinamentos de conduta. Estava deitado. Deitado fiquei, observando a médica que cuidava da minha filha. Ela, enquanto fazia os procedimentos, talvez porque estivesse numa posição que propiciasse uma visão completa do meu corpo – eu estava apenas de pijama, sem cueca e sem cobertor –, creio que movida pelo mesmo impulso que nos leva, a nós homens, sempre que temos oportunidade, a cravar os olhos numa xota ou numa bundinha, passou a observar-me. Olhava fixamente à altura do meu sexo. Meu cacete, de imediato, teve contrações – não ficou duro, mas deu umas três ou quatro levantadas, à cabeça de calango. Toda mulher que já se dispôs a observar o mágico espetáculo de um cacete ficando excitado, entenderá, e muito bem, o que estou tentando descrever. Sou capaz até de apostar que agora você, mulher que me lê, está fechando os olhinhos e pensando na beleza que é uma vara crescendo... Acertei? Poucos instantes depois a médica sai do quarto sem falar comigo.

Não entendo muito bem da rotina dos hospitais, mas não acredito ser função de médico monitorar medicamentos, comprimidos, pressão e outros pormenores dos pacientes, diretamente. Sempre pensei que as auxiliares faziam isso e repassavam as possíveis alterações do quadro clínico aos médicos... Fiz essa digressão porque, às duas horas, a Dra Juliana entra novamente no quarto. Ainda estava acordado e com as mesmas vestimentas. Ela faz os procedimentos. Enquanto isso, pergunta:

– Sem sono?

– Tenho insônia e esse clima de hospital favorece um pouco, respondi.

Ela deu um sorriso, falando que estava numa situação pior que a minha. “Além de não ter sono, tenho um problemão pra resolver!” Achei estranho aquele comentário e perguntei o motivo de tanta preocupação. Ela pediu que esquecesse... Que não tinha o direito de me chatear com os problemas dela... Insisti. “Seria um prazer ouvir! Sempre ajuda desabafar com alguém aquilo que nos incomoda... Faço questão!” Ela deu um novo sorriso, fez uns gestos com os ombros, e sentou na cama onde eu estava deitado. Perguntei se poderia continuar deitado e ela falou que não havia problema nenhum.

Juliana havia sentado na extremidade onde estavam meus pés. De onde ela estava, tinha uma visão da minha cintura completa. Isso permitia, claro, que visse o contorno do meu membro que estava sob o pijama. Esse pensamento me veio à mente, de chofre, e, novamente, senti espasmos no cacete! Ela percebeu, respirou fundo e começou: “Talvez você não saiba, mas eu me casei muito cedo. Desde adolescente estudei muito pra ser médica. Meu marido também... Nunca tive uma vida sexual plena”... Ela ia falando, falando... Não entendia o porquê daquele desabafo... Estava boquiaberto, mas ouvia atentamente. Ela continuava: “Meu marido, talvez por ser médico, tem nojo do meu sexo... Nunca fui chupada, nunca o chupei... Sempre que ele vai me fuder, toma banho e já vem com a camisinha... Não me permite gemer, gritar, expressar meu sentimentos. Fico constrangida porque sou uma mulher esclarecida, sei que não é assim...” As declarações dela me assustavam... “Aceitei isso até hoje, mas, de uns dias pra cá, depois que comprei umas fitas de sexo e vi transas malucas e muito gostosas, tenho vontade de externar essa minha carência, essa minha necessidade de fêmea, de mulher... Ele tem um pau maravilhoso, enorme... Fico deprimida! Nunca vi o pênis dele da forma que queria... Nunca senti meu marido, mesmo quando namorávamos (época onde o tesão é maior que tudo), sem camisinha!” Perguntei se conversavam sobre isso. Ela respondeu que sim, mas que ele era irredutível – tinha mesmo nojo do cheiro de uma xoxota! “Mas que idiota!” pensava... “Sentir nojo de uma xota... Meu Deus!...”

Depois de muitos relatos de decepções e de frustações com o marido, ela revela, envergonhada que nunca teve um orgasmo... “Sempre pensei em me masturbar, mas minha formação familiar é muito rígida... Fui muito retraída pelos meus pais quando criança!... Desculpe encher você, tá!” disse, olhando pro meu cacete que agora estava duro de verdade! Quis sentir vergonha da minha ereção, mas uma mulher que se permite revelações como as que ouvia, não poderia reclamar da minha barraquinha armada!

Percebia que a doutora queria me dizer algo. Arrisquei: “Por que eu?” Ela ficou vermelhinha de vergonha. Prossegui: “Por que me achou digno de ser um confidente tão íntimo?” Ela, mais uma vez, olhou pra minha barraquinha e disse: “Nunca conversamos muito, é verdade! Mas tenho estado muito ouriçada depois que comecei a comprar e a alugar as fitas de filmes pornôs... Ultimamente, tenho sonhado muito com transas, com chupadas, com gozadas em mim e, agora, a vontade que tenho de ver, de sentir e de chupar uma pica está me consumindo! Não tinha visto em você um homem atraente nem sensual, mas quando entrei hoje aqui e vi você de pijama – meu cacete teve outro espasmo, agora mais forte – fiquei muito excitada. Tentei não olhar. Evitei mesmo. Você, entretanto, deve ter percebido que eu olhava pra ele... Tanto percebeu, que o deixou durinho... Saí logo do quarto pra não me descontrolar... Desde aquela hora, porém, pensava voltar aqui e, juro, rezava pra que você estivesse da forma como estava – com ele apenas coberto pelo pijama e mais nada!”

O tesão e o desejo me subiram à cabeça... Sentia que tinha uma grande chance de meter na doutora... “Incomoda ver meu cacete assim, duro?” perguntei, tentando sentir até onde ela queria chegar. “Incomoda, sim! Incomoda porque eu fico me segurando pra não avançar nele e, por fim, sentir o sabor que tem uma pica!” “E por que não faz isso! sugeri, pegando no cacete por baixo do pijama, mostrando a forma e o tamanho dele. A doutora Juliana não se conteve. Com feições de uma louca, respiração ofegante, trêmula, agarrou-o fortemente por cima do tecido de seda... Cheiro-o, deu uma mordida – meio sem jeito (doeu pra caralho!) – e perguntou se podia chupar. Essa pergunta me deu um tesão indescritível. Senti-me um adolescente diante de uma virgem insegura, querendo permissão pra fazer algo que daríamos a vida pra que ela fizesse! Perguntar a um homem se pode chupar-lhe a pica! Claro que espanta! Diante da realidade da doutora, porém, compreendi.

Ela, agora carinhosamente, ou com medo, pôs-se à empreitada: desceu meu pijama, ficando cara a cara com meu tarugo – difícil expressar com palavras as feições de felicidade da doutora Juliana. Segurou-o firme. Esfolou a cabeça do bicho e, lentamente, depois de alguns segundos apenas observando, encostou a língua na parte posterior da glande... Que sensação maravilhosa! Eu tentava me controlar, mas as contrações de todos os meus músculos eram inevitáveis... Ela segura meu cacete como se tivesse às mãos um troféu – e era! Não sei por quanto tempo fui chupado... O tempo havia parado. Tudo que meus olhos conseguiam ver era o estado de contentamento da doutora; tudo que meus ouvidos conseguiam ouvir era o delírio e os sussurros, a volúpia e a ingenuidade dos gemidos da doutora Juliana. Ela me chupava... Olhava meu membro... Voltava a chupar...

Passados alguns minutos, movido pelo prazer que toda chupada espontânea provoca, avisei que meu gozo era iminente. Ela quis esquivar-se, tirando os lábios da minha jeba. “Não!” disse “Não acredito que vai privar-se do melhor! Vai rejeitar o banquete de porra que tenho pra oferecer!?” “Nunca engoli isso! Por favor, não!” murmura a doutora. Senti naquela resposta uma vontade encoberta e respondi: “Também nunca tinha chupado uma vara e agora está destruindo uma com a boca... Quero meu gozo na boquinha... Tenho esse direito... Preciso que sinta o leitinho do paizinho, doutora!” Durante esse impasse, meu cacete, embora ainda seguro por uma das mãos da doutora, sentiu-se rejeitado. Seguiram-se instantes de silêncio. “Tudo bem! Mas eu cuspirei, tá!” Concordei.

A doutora Juliana, agora mais tranqüila, reiniciou uma das melhores felações que já me fizeram na vida. Tudo havia acontecido na maior paz... Nada de escândalos, nada de excessos... Até ali, apesar da respiração forte e dos olhares de “fome” da doutora, tudo estava muito romântico – como já referi, sentia-me um adolescente, redescobrindo a ato mágico de uma chupada.

O gozo veio. Jatos de porra inundavam o interior da boca da doutora. Estava feliz, mas na expectativa de que ela, a qualquer momento, parasse de engolir meu leitinho, levantasse e fosse ao banheiro cuspir o que, com tanto carinho, havia entregado a ela. Qual não foi minha surpresa quando, depois de gozado, não vi nenhuma ação de fuga. Ao contrário, a doutora Juliana, muito carinhosamente, engoliu tudo, tomou gosto, lambeu-me a pica por toda a extensão dela e, taxativamente, sentenciou: delícia!

Nada mais fizemos durante o resto da noite. Continuamos conversando e, entre um desabafo e outro, eu era presenteado por uma chupeta deliciosa! Nunca houve uma segunda vez nem troquei de doutora. Apenas os fatos, por si só, proveram aquela noite duma beleza e dum êxtase peculiares da existência humana.

Sempre acreditei nas ações instintivas das mulheres. O ato de chupar, de gemer, de seduzir é que faz das mulheres o que são!

Mulheres que, por algum motivo, se sentiram buriladas com esse relato e que queiram trocar idéias, afinidades ou doações mútuas de corpos.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico zaron

Nome do conto:
A médica da minha filha

Codigo do conto:
4360

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
25/03/2005

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