Me tornei um corno gay submisso - parte 2

(Atenção, este conto é continuação do conto "Me tornei um corno gay submisso - parte 1". Caso ainda não tenha lido, por favor leia.)

Como o clima entre os dois ficou nítido no shopping, ele ir jantar com a gente foi algo muito natural. Porém minha esposa nem sonhava o quanto eu havia sido submisso á aquele homem, isso estava me deixando apreensivo.

Quando ele chegou, minha esposa já estava pronta, ela usava um micro vestido com um decote enorme. Havia muitos anos que ela não usava aquele vestido. Estava nítido que ela queria ele.

Ele cumprimentou a gente e logo de cara já me mandou ir buscar uma cerveja, usando um tom autoritário. Minha esposa se ofereceu e ele disse que estava mandando eu ir pegar. Então disfarcei e fui pegar, minha esposa não tinha entendido nada, porém não questionou nada.

Entreguei a cerveja e ele, ele me disse:

- Vá agora para outro cômodo, quero ficar a sós com sua esposa.

Minha esposa não estava acreditando no que acontecia, e eu me dirigi ao nosso quarto sozinho. Lá pude ouvir ele dizer que ela era muito bonita e que eu não havia dito a ele o quanto. Ela disse:

- Muito obrigada, você também é muito charmoso... mas o que está acontecendo? Por que trata meu marido assim?

- Você acha que ele não merece? Se ele obedece como uma cachorrinha, é porque merece!

Ela não disse nada, então ele continuou.

- Ele te trata como deve?

- Bem.. ele é um bom marido...

- Bom marido? E na cama?

- Eu não consigo ter muito prazer com ele, nossas transas são muito rápidas e o pênis dele não me satisfaz.

Ele já havia dominado minha esposa, mas como? Ela agia como se ele fosse intimo. Estava bravo com isso, porém o tesão de ter dado para aquele homem e agora ele me fazer corno me impedia de ficar realmente irritado.

Eles então começaram a se beijar e passar a mão em todos os lugares. Ea parecia em êxtase. Ela então se ajoelhou e começou a abrir sua calça. Foi aí que eu entendi o que realmente ele queria. Ele me chamou bem na hora que ela estava tirando o pau dele para fora, e disse:

- Se ajoelha junto com sua esposa.

Assim o fiz. Ela sem entender nada olhava de mim para ele.

- o que estão esperando? quero os dois.

Então eu tomei a iniciativa e trouxe ela para dar um beijo com aquela piroca em nossa boca. Ela no instante entrou totalmente no clima e começamos a abocanhar de todos os modos aquele pau delicioso. Revezávamos entre cabeça, tronco, base e saco.

Então ele levantou minha esposa e começou a beijá-la enquanto mandou eu continuar chupando-o. Até que ele tirou o pau de minha boca e posicionou na boceta da minha esposa. A posição que eles estavam a minha esposa ficava cara a cara comigo enquanto metia com ele.

Então metendo bem forte minha esposa gemia muito olhando para mim, chegando até, nas estocadas mais fortes, a escorrer leves lágrimas.

Ela parecia ter gozado umas duas ou três vezes, quando ele anunciou que iria gozar. Ela se ajoelhou, porém ele veio até mim e gozou na minha boca. Ela veio e me beijou deliciosamente dividindo aquela porra comigo.

Depois de alguns instantes, minha esposa voltou a ficar confusa e perguntou:

- O que está havendo?

- Seu marido tem vocação para submissão.

- Mas...

- Ele gosta de ser dominado, ou melhor dominada. E pelo que vi, ele também adora ser corno.

Minha esposa parecia em choque, então ele completou.

- E eu, estou aqui para te fazer feliz, satisfeita. O que acha?

Ela observa ele atenta, assimila melhor as coisas e sorri.

- Adorei, você será meu macho, e meu corninho será nossa putinha.

Eles então se beijaram. Ele se arrumou e foi embora. Ela veio até mim e disse.

- Que bom que finalmente se assumiu sua bichinha, nunca havia me dado prazer de verdade. Esse macho só com algumas estocadas me deu mais prazer que você. Mas ainda bem que você sabe seu lugar. E de agora em diante, terá que ficar nele.

Então pega algo na gaveta. É uma cinta de castidade peniana.

- Você usará isso até que eu ache que você deve gozar. Entendeu?