Essa noite ainda teremos mais surpresas...
Minha gostosa estava com uma saia rodada abaixo do joelho, pedi não colocasse mais a calcinha, ela me chamou de safadinho e concordou. Voltamos pro salão do bar, bebemos um refri e fomos dançar uma música lenta em seguida, o local estava um fervo que só, arrojos e pegações pra todos os lados, nós dançávamos sensualmente como sempre, eu entrando no meio das pernas dela sentindo a xoxota molhadinha na minha pica dura, nos beijávamos e minha mão acariciava forte suas nádegas, fui descendo até levantar a sais e enfia-la por debaixo, alisando a bundinha nua o tesão só aumentava, ela sussurrava no meu ouvido, “assim não aguento, acabo gozando aqui mesmo”, eu a provocava, duvido! Ela rebolava mais freneticamente ainda me deixando doido, logo as pessoas em volta começaram a observar, o casal mais próximo começou a comentar entre eles que pararam de dançar pra se aproximara mais, eu a estimava, dizendo q ñ teria coragem de gozar ali mesmo, meus dedos subiam e desciam no seu rego, às vezes forçando um pouquinho no cuzinho q sabia tesudo demais, ela gemia, mordiscava minha orelha e o casal já coladinho em nós apreciava, o nosso giro na dança já ñ era mais tão frequente, ficávamos só mexendo os pés e o quadril, os nossos vizinhos faziam caras e bocas de desejo pro nosso lado, o q foi correspondido por mim, logo a minha mão deu lugar a do meu vizinho, este passou a bolina-la descaradamente, paramos a Daca pra curtir aquilo na pista escura, minha preta se esfregava em mim e empinava em seguida de encontro aos dedos dele q já tinham chegado a sua xoxota molhada, falava ao meu ouvido “isso q VCP queria NE safado, ele ta me fugindo com os dedos”, meu pau pulava de encontro a sua chapa, a companheira do rapaz se esfregava nele como uma cadela no cio, aproveitei então pra encostar mais e meter minha mão na bunda dela q se arrepiou toda empinando igual a minha safada, ficamos lada a lado e fizemos nossas putas gozarem se esfregando em nossos paus e com nossas mãos acariciando suas bundas e cu. Logo minha mulher começou a rebolar feito doida, anunciando que gozaria, q queria uma pica daquelas entre as pernas, abri meu zíper e meti na sua xoxota inchada e encharcada, enquanto o dedo do nosso amigo já estava de dois dentro do seu cuzinho tarado, a mulher dele tb deu sinal q ia gozar, rebolando muito de encontro minha mão e se esfregando na pica dele, as pessoas mais próximas percebiam o q rolava pois o cheiro de gozo se espalhou no ar, uma onda coletiva de tesão inebriou a pista de dança, o esfrega esfrega era geral, uma verdadeira delicia, minha mulher com cara de tarada falava: “nunca duvide de uma mulher com tesão, do jeito q estou deito aqui e do pra vcs dois”, claro q recuei, deixando essa maluquice pra mais tarde já fora do bar onde nos fudemos bastante sob os arcos com o povo passando e até se punhetando, mais isso será outra história.
Beijos,
Nico.