Estávamos, eu e minha irmã (chamarei de Patrícia) em Porto Seguro quando tudo aconteceu. Eu tinha 32 anos e ela 30, idade perfeita para se ter liberdade. Um dia estávamos em um bar e um casal que havíamos conhecido nos disse que ali perto tinha uma praia de nudismo, em Trancoso se não me engano, e disse que era um lugar discreto e tranqüilo, de muito respeito. Patrícia ficou maravilhada com a idéia e quis ir até lá. Ficamos sabendo que à tarde era mais tranqüilo, bom para iniciantes, e depois de um dia de insistência resolvi ceder e ir com Patrícia até lá. De início não pareceu ser uma praia de nudismo. Perguntamos em um barzinho onde ficava a praia de nudismo e a mulher nos respondeu que em qualquer lugar ali era liberado, mas, que as pessoas preferiam se afastar mais dos bares e das casas e nos apontou para o lado onde era mais usado pelos praticantes. Pat me chamou para tomarmos umas cervejas no bar, antes de nos aventurarmos, para que criássemos coragem. Eu ficava excitado só de pensar em ficar ali sentindo o vento bater no meu pinto e o balançando de um lado e outro, já que tenho um pinto bem avantajado. Quando era umas 5 horas da tarde, horário de verão, senti que já era hora. Por precaução fui ao banheiro e bati ma punheta para não correr riscos. Saímos andando pela praia até nos afastarmos das casas e dos bares. No caminho encontramos várias pessoas nuas, não havia um aglomerado onde todos ficavam como se vê em fotos e filmes de praias de nudismo, cada grupo em seu canto. Encontramos um local onde não havia gente por perto e ali Pat me perguntou - vamos tirar aquí? - disse que sim e sem nenhum problema tiramos as roupas. Pat me olhou da cabeça aos pés e me disse - Cara... que legal, não acredito nisso - demos as mãos e corremos para o mar. Ficamos ali até começar a escurecer. Pessoas passavam, também nuas e nos comportávamos como se fossemos veteranos. Chegando no hotel, fomos tomar banho juntos e comecei ficar de pinto duro. Eu ainda não estava com tesão por causa dela, que diga-se de passagem é deliciosa, e sim pela situação. Não fiquei de pinto totalmente duro, mas ela, é claro, percebeu e me disse sorrindo - Ficando de pinto duro né, safado. - comentei com ela que para s mulhrt era fácil, podia ficar com tesão o tempo todo que ninguém percebia, ela confirmou que tinha ficado com tesão e me perguntou como eu fazia para me controlar. Contei para ela sobre a punheta antes. Ela então me disse que se durante o dia haviam poucas pessoas lá (não era época de temporada nas praias) e que à noite seria completamente deserto e me perguntou se eu topava voltar lá mais tarde para que eu pudesse soltar meu tesão à vontade. Concordei e fomos dar um tempo em um local que pudéssemos comer algo. Quando deu lá paras dez e meia da noite, pedimos um litro de uísque, pagamos a conta e lá fomos nós. Chegando no local estava tudo deserto, os bares fechados e nem uma alma viva. Estacionamos o carro e fomos nos afastando das casas andando pela praia. Eu estava de sunga e meu pau já estava duríssimo quando de repente encontramos um casal jovem que nos cumprimentou e vendo o volume na minha sunga o cara disse - Aí jovens fiquem à vontade. À noite aqui tudo é liberado. Continuamos andando até não vermos nenhuma luz mais, apenas da lua cheia que nos permitia enxergar bem um ao outro. Tiramos a roupa e novamente corremos para a praia dessa vez eu estava à vontade, com o pinto tão duro que parecia que ia quebrar. Depois de bastante banho e encostarmos quase sem querer um no outro (ela os seios e eu o pinto) várias vezes, fomos até a praia e começamos a beber. Meu pinto não baixava de jeito nenhum quando Pat me disse - Cara você tá nessa já tem um tempão, deixa eu fazer uma carinho no bichinho que está sofrendo. - ela começou a acariciar meu pinto tão gostoso que nem lembrei que era minha irmã. Depois caiu de boca, chupava meu pinto, meu saco, punha os ovos na boca e tudo mais, nunca levei uma chupada tão gostosa como aquela. Levantou me deu a mão e corremos novamente para o mar. Lá no balanço das água Pat ajeitou meu pinto que entrou lentamente na buceta dela e com pouco tempo de foda gozamos. Voltamos para a praia rindo um para o outro e não parávamos de nos tocar e brincar na toalha sobre a areia. O tesão era tanto que meu pinto nem amoleceu e aproveitei um momento em que ela virou a bunda para mim e enfiei na buceta dela por trás. Cara essa foda durou mais ou menos uns 40 minutos, que loucura. Ficamos lá no vale tudo até quase o dia clarear, devemos ter tirado umas 3 ou 4. Chegamos no hotel tomamos banho e dormimos juntos e nus. Acordamos à tardinha e à noite estávamos lá novamente. Foram 7 dias de muito sexo e muita loucura. Isso já faz 6 anos e até hoje fudemos sempre. Moramos juntos em uma cidade longe da nossa como marido e mulher, nunca tivemos nenhum sentimento de culpa ou coisa parecida, por sermos irmãos, é isso que alimenta nosso tesão e amor que parece não ter fim. É isso aí, sempre que podemos voltamos à Porto Seguro e ...
Quero deixar claro que tudo isso é verdade. Não sou como certas pessoas (que não têm o que fazer) que mandam mentiras para os sites, com intenção de enganar os outros
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