Em uma sexta-feira a tarde mandou mensagem dizendo que passaria às 20h em casa pra me levar em uma festinha. Não deu detalhes. Só observou que era pra eu colocar calça social e camisa, ambos mais velhos. Já imaginei qual seria o destino daquela roupa, mas obedeci. Na hora combinada, me levou até um prédio em Moema. Chegando lá, ele tirou meu cinto de castidade, me mandou descer do carro, tocar o número do apartamento e dizer para o dono que "o escravo chegou". Uma voz grossa do outro lado do interfone me mandou subir e esperar de olhos fechados no hall do andar, virado para a parede. Eu tremia de nervosismo, ansiedade, tesão e um pouco de medo.
Quando cheguei no andar, fiz o que havia sido ordenado. Uma porta se abriu e meu nervosismo só aumentou. O cara não estava sozinho. Ali eram dois, com sussurros, mas dava pra ouvir que de dentro do apartamento vinham mais vozes. Eles chegaram em mim, me vendaram, algemaram e um deles disse: "gostosinho, hein. vai ser divertido. olha esse rabo", enquanto levei uma pegada na bunda. Riram e fui levado pra dentro do apartamento.
Quando entramos, não tinha ideia do que acontecia ali. Somente que, mais uma vez, iria ser a putinha de vários machos. E provavelmente sem ver ninguém. Um dos caras falou: o jantar chegou. Eles riram. Fui levado para o que deveria ser o centro da sala, no meio dos caras. "Melhor que nas fotos", um deles disse. Minha sensação de humilhação só crescia e a coisa nem tinha começado direito.
Comecei a ser apalpado, levar tapas, ter a cara esfregada no volume das rolas sob as calças. Minha camisa foi rasgada e aos poucos arrancada. O mesmo aconteceu com o resto do que eu vestia. Em pouco tempo estava pelado no meio de não sei quantos machos. Pelo que dava pra sentir, eram coroas. E pauzudos. Depois fiquei sabendo que era uma espécie de confraria exatamente de coroas. Pra entrar tinha que ter mais de 40 anos e mais de 20 cm de pau. Mas comecei a ter noção desses dotes ali mesmo, quando as varas começaram a ser forçadas na minha boca. Alguns grossos nem cabiam nela. Apanhava forte quando isso acontecia e a vara gigante era forçada do mesmo jeito. Me faziam engasgar. Tive a algema retirada, mas em hipótese alguma poderia tirar a venda, sob pena de punição severa. Não contestei.
Chupado, lambido, forçado a chupar, rabo invadido por dedos grossos, tapas na cara, na bunda, apertões nos mamilos, nas bolas, chicotadas fortes na bunda, um sem número de varas me estuprando sem pena, duplas penetrações. Em um dos momentos, colocaram um alargador de rabo em mim e, enquanto dois coroas me seguravam "pra não fugir", foram forçando. Achei que iam me quebrar, já que sempre queriam alargar um pouco mais, "pra ver o quanto ele aguenta". Foi o suficiente pra concluírem que eu poderia ser fistado "de boa". Foram mais de quatro horas sendo abusado. Tomei muita porra, outros jatos foram pelo meu corpo. Percebi que alguns iam embora conforme satisfeitos.
Quando terminaram comigo, um deles, talvez o dono do apartamento, me levou ainda vendado e sujo de porra de volta ao hall. Disse que após fechar a porta eu poderia tirar a venda, colocar uma roupa que ele tinha deixado lá e "sumir dali". Falou que um táxi estaria lá embaixo me esperando pra levar embora "o que sobrou do viado". "E pega essa grana, paga o táxi e o que sobrar entrega pro seu dono, puta safada". Um chute muito forte nas bolas, que me fez contorcer pelo chão, encerrou o papo.
Quando fechou a porta, ouvi algumas risadas lá dentro. Tirei a venda e havia uma camiseta meio rasgada, um shorts velho, pequeno, que mal servia em mim, um chinelo velho e R$ 400. Fui alugado pros caras por esse valor. Entrei no táxi morrendo de vergonha de estar daquele jeito. Quando cheguei em casa, o dominador estava me esperando. Pegou o dinheiro, riu de mim e recolocou o cinto de castidade. Foi embora avisando: "a partir de agora vou te alugar sempre".
E aí, faz parte da confraria dos coroas e me fudeu? Me escreve contando o que achou da minha humilhação. Se não participou não tem problema, pode escrever também.