Como tudo começou!

Eu chegaria tarde da noite aquele dia e liguei antes pedindo que Nanda se arrumasse para sair.

Pedi que ela colocasse o vestido preto de alcinha. Um que ela sabe que adoro por ter um generoso decote e deixar suas pernas a amostra. Ela sempre chamava muita atenção com aquele vestido. Ela, uma esposa obediente, já estava pronta quando cheguei. Cabelo solto como adoro, um perfume que mexe com meus hormônios e um salto que a fazia empinar mais a bunda que já chamaria a atenção sem ele.

Ela me recebeu com um sorriso maroto, imaginando o que "nós" aprontaríamos naquela noite. Mal sabia o que estava para acontecer. Safada, ela sabe que quando eu estou mal intencionado, gosto de escolher sua calcinha. Então, ela já estava esperando sem nem uma para me dar esse prazer.

Escolhi uma calcinha vermelha que faz parte de uma fantasia de mamãe noel. Ela é feita em um fino tecido, que se torna transparente de tão fino e deixa ver todas as carnes de sua bucetinha raspadinha. E, além disto, ela é pequena, ou melhor, minúscula. Tão pequenina que sua boceta mal cabe dentro dela, deixando a carnuda bocetinha de Nanda uma delícia. Sabe aquelas calcinhas que quando a mulher coloca fica partida no meio da vulva? Essa é assim. E para completar a parte de traz é realmente um fio dental.

Uma delícia! E na bunda da Nanda, esse fio nem aparece, pois ela tem uma bunda de respeito, grande e com a cinturinha fina que minha esposinha tem, fica bem maior.

Logo após a escolha da calcinha, fiz questão de eu mesmo vesti-la. Depois de subir e ajeitar cheirei seu sexo e dei algumas lambidas em seu clitóris. Senti Nanda ficando molhada e o cheiro delicioso que saia lá de baixo. Nanda soltou um gemido e me disse que eu estava deixando ela louca que se eu continuasse não iríamos sair. Parei na hora, pois minha intenção era deixá-la tarada.

Abri a bolsa dela e coloquei um pacote de preservativo. A chave do carro e segurei sua mão puxando minha paixão para a porta de nosso apartamento. A virei para mim, abracei com força e beijei sua boca com muito tesão. Ela suspirou com minha língua invadindo sua boca. Ao fim do beijo ela olhou para mim, pegou minha mão e levou até seu sexo me mandando sentir como ela estava excitada. Disse que se eu continuasse assim, ela não iria se responsabilizar pelos atos dela naquela noite. Eu respondi que era isso que eu queria. Que ela perdesse a linha aquela noite. Que ela desse muito. Livre de medos.

Nanda me olhou com cara de quem não entendia nada, então expliquei: - hoje você vai sair sozinha e só quero você de volta em casa depois que aprontar alguma coisa. Ela me olhou assustada e reticente se negou a ir. Mas eu disse que era uma fantasia minha e que ela me daria um enorme prazer em saber que ela tinha pelo menos dado uns beijinhos em alguém.

Já tínhamos conversado sobre essas fantasias minhas durante nossas transas, ela sentia vontade de sair e seduzir alguém, tínhamos enormes orgasmos em nossas transas quando fantasiávamos. Mas nunca tínhamos colocado essas fantasias em pratica. Mas hoje, eu estava decidido que seria o dia de realizar.

Nanda disse que não sairia sem mim. Eu a virei de costas, subi seu vestido e fiz com que ela empinasse aquela bunda. Ela colocou as duas mãos na porta, juntou os pés e sentiu-me enfiar a cara naquela bunda invadindo o reguinho com minha língua. Ela rebolou e soltou um gemidinho de gata no cio. Eu parei, destranquei a porta e empurrei-a para fora de casa. Fechei e tranquei a porta. Ela bateu na porta e tocou a campainha algumas vezes, mas eu não abri.

Pouco depois, toca meu celular, era ela. Atendi e ela foi logo dizendo que eu não devia ter feito aquilo que agora eu teria que arcar com minha decisão. Quem estava na chuva era para se molhar. Respondi que eu queria provas que ela ia se molhar. E minha esposinha respondeu que era para eu não dormir. Que ela voltaria com a prova. E desligou!

Meu coração apertou, veio na boca, mas sentia meu pau duro dentro da calça. Parecia que iria explodir de tanto excitação. Agora não tinha mais volta. Pedra lançada.

Fui tomar um banho para relaxar e ver se conseguia me acalmar.

Quando sai do banho, meu telefone toca novamente. Era Nanda. Quando atendi, quase não deu para escutar a sua voz, tamanha a altura do som de onde ela estava. Dei um oi e ela já lançou logo a pergunta: - Você tem certeza amor? Tem certeza que é isso que você quer? Que eu seduza alguém e faça como se eu fosse solteira?

Respondi que sim. Que queria ela safada para mim, que ela libertasse a putinha que tinha dentro dela e que depois me contasse os detalhes de tudo montada em mim me dando o prazer de saber todos os detalhes e de ter um gozo enorme com ela rebolando comigo dentro dela.

Nanda fez alguns segundos de silêncio e disse:- Então, ok! Vou confiar em você e soltar minhas
fantasias. Estou tirando nossa aliança e estou saindo do carro. É sua ultima chance. Disse ela. Tem certeza? Sim! Respondi. Então ta! Não saia de perto do telefone que vou te manter informado de tudo que acontecer.

Mais uma vez meu coração foi à boca. Um misto de excitação e ciúmes corria dentro de mim. Eu estava excitadíssimo e com medo do que podia acontecer. Fiquei pensando em diversas coisas por não sei quanto tempo até que o telefone toca novamente. Eu atendo rapidamente e mal escuto a voz da minha esposa do outro lado da ligação. Ela me pergunta se eu estava bem. Respondi que sim e perguntei o mesmo.

Nanda responde que estava em um bar de música ao vivo relativamente perto de nossa casa. Que quando entrou diversos homens olharam ela passear pela pista até uma cadeira perto do bar. Disse que se sentou lá que alguns homens passaram e deram aquelas cantadas de peão para as quais ela não tinha muita paciência, mas que logo chegou homem aparentando uns 30 a 35 anos, sentou-se ao seu lado e perguntou se poderia lhe fazer companhia até quem ela estava esperando chegasse. Ela gostou dele e da forma como ele se comportou ao chegar perto dela e disse para si mesma: - Por que não?

Enquanto minha esposinha dizia isso, minha respiração foi ficando ofegante eu imaginando o que tinha acontecido e o que poderia acontecer. Sentia meu pau dilatado dentro da calça e o líquido do pré-gozo melando tudo lá em baixo. Sensação estranha, mas eu gostava.

Ela disse que ele sentou-se e se apresentou, ficaram conversando amenidades até que ele a chamou para dançar.

Quem conhece Nanda como eu conheço, sabe que dançar para ela é uma das coisas que podem acender o fogo para um algo a mais. Ele a conduziu para o meio da pista grudou em seu corpo e dançaram.

Nanda disse que deram um show e que ele sabia como conduzir uma mulher. Durante a dança ele disse alguma coisa em seu ouvido, que não importou o que era, mas que a fez arrepiar da ponta dos pés aos fios de cabelo. Não deu para esconder. Ele passou a mão em seu braço sentindo seus pelos arrepiados e perguntou o que tinha acontecido para ela ficar arrepiada daquela forma. E que quando ela olhou para ele para responder alguma coisa qualquer, ele a beijou.

O beijo dele lembrou o que eu tinha lhe dado antes de sair de casa. Sentir sua perna roçando na dele junto com o beijo unido com o tesão que eu tinha deixado ela com as lambidas antes de sair de casa, deixaram ela excitada e ela se rendeu aquele beijo enquanto rodopiavam pela pista.

Eu quase gozei ao escutar ela contando isso e perguntei onde ela estava. Nanda respondeu que estava no banheiro, pois tinha dado a desculpa que iria retocar o batom borrado para poder me ligar.

Como você esta? Perguntou ela. Estou tarado! Respondi. Que bom, pois eu também estou tarada e não sei até onde posso ir. Disse ela. Até onde você quiser desde que me prove que aprontou alguma. Disse para ela com voz de safado!

Ela desligou dizendo que não poderia demorar, pois ele estava esperando na porta do banheiro. E antes de desligar me disse:- Eu hoje vou te provar que posso ser uma vagabundinha. Eu te amo e vou realizar alguma das nossas vontades. Não se toque, quero você tarado quando eu chegar. Quero ter certeza que o que estou realizando aqui, realmente te deixa tarado. E desligou.

Ainda bem que ela pediu para eu não me tocar, pois já estava fazendo isso. E já estava prestes a gozar.

Mais de uma hora se passou até o telefone receber uma mensagem que dizia "atenda ao telefone e não diga nada, só escute!"

Uns trinta minutos depois recebi um telefonema, atendi e escutei a voz da minha mulher dizendo:- isso chupa! Lambe ai! Coloca um dedinho. Ai, ai, ai... que delícia de língua. Para, para que não quero gozar agora!

Escutei barulhos de beijos e uma voz de homem dizendo: - Que boquinha quentinha! Que delícia! Eu escutava o barulho das chuparas de Nanda e os gemidos do rapaz que recebia a chupada que sei como é deliciosa. Escutei-o dizendo para parar e logo escutei a voz de Nanda dando um grito. Barulho de beijos e depois gemidos novamente. Só que agora, eu escutava gemidos dos dois, ao mesmo tempo, descompassados com o barulho de beijos e mais beijos até que ele urrou e a voz da minha esposinha dizendo:- Goza, goza, goza que quero sentir você pulsando dentro de mim. Logo depois disto a ligação cai. Ela desligou!

Eu sinto minha calça melada. Eu tinha tido um orgasmo sem me tocar, só escutando ela gemer e fazer outro homem gozar.

Em menos de 20 minutos a campainha toca, fico assustado e corro para abrir a porta.

Era Nanda com o cabelo bagunçado e o batom borrado. Ela para na porta olha para mim com cara de safada e pula no meu pescoço me dando um beijo de tirar o fôlego.

Sinto o gosto de sexo em sua boca. Ela me leva para o sofá tira minha calça, pega no meu pau e diz: - Agora quero que me mostre que você fica com tesão de me deixar sair sozinha. Quero ver se você vai me amar sabendo que dei para outro!

Deu mesmo? Perguntei descrédulo. Ela tira o vestido, deita-se no sofá, puxa minha cabeça e me faz chupá-la.

- Sente o gosto de quem acabou de levar pica nessa boceta. Sente o cheiro que o pau de outro homem deixou enquanto eu o cavalgava. Você sente? Perguntava ela.

Eu só acenava afirmativamente com a cabeça enquanto chupava ela sentindo seu líquido escorrer de dentro dela por toda minha boca. Ela gemia em minha boca pedindo para eu não parar, pois ela não tinha gozado e estava morrendo de tesão.
Eu chupava e sentia o cheiro da buceta da minha esposa misturado com o cheiro da pica que ela tinha acabado de receber.

Nanda me empurra e me faz sentar no sofá. Ela sobe no meu colo, pega meu pau duro como pedra e o guia para a entrada de sua gruta. Quando ele entra a cabeça, Nanda começa a rebolar até me fazer sumir dentro dela. E diz: - A menos de uma hora eu senti um pau enorme de um desconhecido dentro de mim e agora tenho o seu pau para me fazer gozar. Sente essa buceta arrombada da sua puta que acabou de levar pica, sente.

Enquanto dizia isso, Nanda rebolava me encaixando no seu fundo, quando de repente sinto ela me apertar, apertar, apertar como ela faz quando está gozando. Eu não resisti e comecei a gozar junto.

Nanda sai de cima de mim e começa a me punhentar e ver meu gozo jorrar. Ela olha para mim com cara de safada satisfeita e sorrindo diz: - Nossa quanto gozo. Que delícia ver isso tudo!

Ela cai de boca no meu pau enquanto ainda sai os últimos jatos. Chupa como se quisesse fazer as ultimas gotas ainda dentro dele sair por sua sucção. Eu grito de prazer e deito no sofá com o pau ainda duro.

Nanda aproveita e senta em mim novamente, ainda com a respiração afoita.
Passamos a madrugada fazendo amor, com ela me contando detalhes de como tudo aconteceu.

E assim, começamos juntos, a realizar nossas fantasias.


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Comentários


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a irmandade Comentou em 11/03/2014

Brasil 11 março 2014 Um belo relato nos faz delirar de prazer, mas concretizar este desejo e algo maravilhoso, nota dez ao seu relado podemos ser amigos me adiciona aos seus amigos, Obrigado.

foto perfil usuario frankroludo

frankroludo Comentou em 11/03/2014

tesão de conto leia os meus




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43865 - Surpresa em casa - Categoria: Fetiches - Votos: 6

Ficha do conto

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fredfredericodf

Nome do conto:
Como tudo começou!

Codigo do conto:
44022

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
08/03/2014

Quant.de Votos:
3

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