A carta respondia a meu anuncio e era direta: tinha um numero de telefone. Como vi que era de minha cidade, liguei. Conversando fiquei sabendo que ele já era cinquentão, advogado e que queria me conhecer. É sempre a mesma dúvida: onde? Para minha surpresa ele disse que tinha percebido meu nível e depois de ficar sabendo que eu só me travestia na intimidade, ele me passou o endereço de seu escritório.
Parecia seguro, mas mesmo assim fui uma vez até lá para saber onde ficava. Era um prédio com várias salas, onde escritórios e consultórios se misturavam numa aparência totalmente limpa. Sentindo-me mais segura, liguei em outro dia já para marcar, mas ele preferiu que eu não marcasse, que viesse quando quisesse.
Gostei quando ele mencionou a foto que eu tinha tirado de biquini, na verdade quase um close de meu bumbum. Ele eleogiou e disse que se masturbava olhando a foto. Ele não tinha perguntado idade, aparência, nada, contentando-se com o que tinha visto, que era meu bumbum.
Um dia quando eu resolvi ir até lá, sem avisar como ele havia pedido, decidi preparar algo. Depilei-me, na região que podia naquele dia: o bumbum, ficando tudo lisinho e na frente eu fiz uma depilação feminina, deixando apenas um "bigodinho". Quando coloquei a calcinha que estava na moda na época, que era asa delta, bem cavada, vi que tinha acertado. Na frente, como ela era transparente, ficava um contorno bem feminino, lisinho e atrás, eu podia sentir o contato do tecido no rego. Coloquei a meia 7/8 (que ajuda a esconder os pelos da perna) e um corselette bem fininho que ficava oculta sob a camisa preta. Decidi levar os sapatos de salto também, numa pasta para colocar lá.
Me lembrei que como eu não avisaria, ele não saberia que eu era a Claudia do anuncio. Fiquei pensando como me revelaria a ele. Peguei uma calça que eu já não usava mais e recortei a parte de trás! Colocando a camisa, ela cobria o bumbum exposto, mas eu sentia o pano tocando, o ventinho, o prazer de estar assim e ninguém notar.
E assim eu fui, fêmea por baixo da roupa e um cidadão comum carregando uma pasta por cima. Chegando lá, o porteiro perguntou aonde eu ia (não sei porque eles perguntam, já que não identificavam ninguém).
Subi e andando pelo corredor, vi que a porta de seu escritório estava aberta. Ele estava concentrado no micro e antes que ele me visse, dei uma espiada: estante com livros,aqueles móveis antigos, uma típica sala de advogado.
-Em que posso ajudá-lo? – ele me perguntou.
Sem me identificar, disse que precisava de um advogado. Ele me cumprimentou e pediu que me sentasse. Notei que ele era na verdade um sessentão, alto, magro, cara de esperto. Confesso que olhei para ver se percebia o seu volume, mas a calça larga do terno impedia.
-O sr. Marcou horário? –ele perguntou enquanto procurava na agenda.
-Não. Já nos falamos.
-Não estou lembrado - ele disse. – Eu o reconheceria. Já o vi?
Sorri um pouco e ele continuou:
-Não, não o reconheço.
Sem dizer nada, levantei-me, fiquei de costas pra ele, apoiei um joelho na cadeira e debrucei-me para frente. Com isso, a camisa subiu e deixei a mostra meu bumbum com a calcinha asa delta através da abertura que eu tinha feito na calça.
-Reconhece agora?
-Clau...Claudia...-ele gaguejou. – Isso é perigoso!
E correu fechar a porta. Realmente, na excitação eu tinha me esquecido que alguém que passasse pelo corredor podia ver aquela cena.
Meio sem acreditar naquela cena inusitada, ele passou a mão no meu bumbum , de leve.
-Você veio assim?
-Mas ninguém viu.
Eu soltei o botão da calça e ela caiu no chão. Peguei os sapatos na pasta e coloquei. Subi na cadeira e fiquei com osdois joelhos nela, me apoiando no encosto, de costas pra ele. Ele segurou meu bumbum com as duas mãos, olhando sem parar. Juro que queria ter um espelho pra poder ver a cena.
-Que bunda gostosa! – ele disse, enquanto abria a braguilha da calça, tirando o pau pra fora. Ele era branco e tinha um pau bem grande, não circuncisado. Fiquei assustada, porque sou daquelas que se assustam com tamanho e preferem os normais. Ele começou a esfregar o cacete na minha bunda, me encoxando e bolinando. Podia sentir aquele membro quente
encostando em mim, endurecendo. Ele começou a tirar minha calcinha (adoro esse momento). Facilitei para ele, mas continuei de meias e sapatos e o corselette.
-Assim que eu gosto, muito sensual...-ele dizia de olhos semi-cerrados.
Preparei-me para o pior.
-Tem camisinha na pasta. Você pode pegar?
-Ainda não – ele disse. E continuou se esfregando. Quando ele chegava próximo do meu cuzinho, eu ficava preocupada, mas ele permanecia só se esfregando. Colocava o pau no meio das minhas nádegas e apertava com as duas mãos, fazendo movimentos de vai-e-vem. O prazer em seu rosto era nítido. Decididamente era um cara que curtia CDs. Qaundo ele fazia os movimentos, a ponta do seu cacete deslizava pelas minhas costas.
De repente, ele cerrou os dentes, contraiu-se todo e gozou. Senti um grande jato nas minhas costas, depois pequenos respingos quentes. Eu que estava me masturbando também gozei, inundando a calcinha.
Não gosto de super-homens e gostei quando ele me contou (após um silencioso repouso) que não conseguia usar camisinha. Só transava com a esposa e que quando colocava a camisinha, a ereção sumia. Tranquilizei-o dizendo que para mim a penetração era secundária. Ele tinha tido prazer e eu também. A situação tinha sido excitante. E muitas pessoas tinham o mesmo problema com camisinha e acabam se arriscando transando sem.
Recomposta, sai tranquilamente pelos corredores, cruzando com várias pessoas que não tinham qualquer desconfiança do que havia se passado numa sala daquele prédio comercial.
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