Olhava as casas lá de cima e notava que todas dormiam profundamente, todas menos uma. A residência em questão pertencia a minha irmã mais nova, Karina, e a seu marido Tobias. Suas luzes estavam acesas, as janelas ainda abertas, e logo percebi que alguém caminhava pelos corredores do segundo andar. Cerrei os olhos pensando que fosse um ladrão, algum maldito gatuno que se aproveitara da viajem de meu cunhado para agir, mas eu estava errado.
Fixei meus olhares para janela aberta do quarto de cima e vi que Karina desfilava lá dentro, estava nua, do jeito que veio ao mundo. Conduzia seus passos de forma bem sensual até um grande espelho, onde parava e apertava seus joviais seios, um contra o outro, como se ensaiasse para um grande evento particular.
Nunca tinha visto minha irmãzinha dessa forma tão despudorada, sedutora e pronta para se entregar ao ato da luxúria. Já havia ficado indignado com sua beleza algumas vezes há muitos anos atrás, mas em nenhuma delas fui tão tragado para a escuridão quanto naquele alvorecer. Comecei a me perguntar o que ela faria se me pegasse namorando seu corpo desnudo e logo meu questionamento foi respondido, pois ao notar minha presença Karina lançou-me olhares de ódio e fechou sua janela com uma rapidez surpreendente.
Não dei muita importância, apenas sorri, até porque meu relacionamento com minha irmã não era dos melhores. Tínhamos brigado e deixando de nos falar a uns dois anos atrás por causa de uma herança deixada por nossos pais, por isso, esse comportamento de bater a janela na minha cara não era algo atípico, mas sim bastante corriqueiro.
Dias depois, à tarde, eu estava novamente fumando na sacada quando Karina atravessou a janela, dessa vez só de calcinha, e assim que me percebeu lançou-me um imoral cotoco e selou sua janela mais uma vez. Desde então comecei a notar que minha irmã costumava andar seminua em sua casa, pois eu por vezes a flagrei através de sua janela. Não era de propósito, juro a você, mas com frequência topava com o corpo nu de minha irmã.
Talvez a culpa fosse de minha sacada por me dar uma visão tão privilegiada do quarto de Karina, ou tudo isso pudesse ser apenas o acaso tentando me dizer alguma coisa, mas sei lá, o fato foi que Karina começou a se zangar de verdade conforme os casos foram se repetindo. Uma vez chegou inclusive a me encarar enraivecida no meio da rua, porém não me intimidei, pois por mais que gostasse da situação, não fazia de propósito e estava com minha consciência tranquila, não estava fazendo nada de mais mesmo. Até aquele sábado chegar...
Era um dia comum, ao menos parecia assim. Eu saia de casa quando vi Karina reclamando com uns carregadores que se recusaram a colocar seu armário recém comprado em sua cozinha. Esperei que os homens fossem embora, me aproximei sutilmente e me ofereci para ajudá-la. Como era de se esperar, ela não aceitou, entretanto continuei insistindo...
-Qual é moça, vai ficar difícil pra você, duvido que vá conseguir carregar isso sozinha. - Ela nada respondia; olhava-me da cabeça aos pés enquanto entortada a boca e franzia a testa como sinal de protesto. Então decidi prosseguir. – Olha, eu sei tivemos nossas diferenças, mas acho que isso já passou, deveríamos esquecer isso, que tal?
-Esquecer? Jamais! Olha Carlos não vêm com essa pra cima de mim não, as coisas não vão ficar bem só porque você vai me ajudar a colocar um armário pra dentro de casa. – Esclareceu Karina.
Na ocasião minha irmã estava enrolada apenas com uma toalha, é provável que estivesse nua quando os homens da entrega chegaram, mas não tinha como eu ter certeza.
Com bastante esforço, coloquei e montei seu armário no local escolhido por ela. Passei praticamente a tarde toda em sua residência e terminei lá pelas seis da tarde quando o sol estava se pondo. Entretanto o serviço não estava completo, pois faltaram dois parafusos, expliquei isso a ela e disse que provavelmente eu os tinha em minha casa, mas teria que procurar, e que se achasse os colocaria no outro dia. Nos despedimos e eu sai de sua residência, e foi ai que o acaso rolou seus dados, pois decidi voltar, uma volta que nada tinha a ver com propósitos sexuais ou flertes com minha irmã; voltei apenas para preveni-la que não colocasse objetos ainda em seu móvel, mas quando abri a porta dei de cara com Karina abrindo sua toalha.
Seu jovem corpo abençoado estava bem em minha frente, tão perto que consegui ter uma nítida visão de seus primorosos seios empinados e de sua fabulosa brusqueta raspada, mas com alguns ralos pelinhos negros. Era a fidedigna imagem de minha autoflagelação que por anos tentei suprimir, mas que naquele momento se mostrava mais forte do que eu. Trocamos olhares por alguns segundos, imagino que foram aqueles 5 segundos que o cérebro para em situações de grande susto, e depois prosseguimos.
-Porra Carlos, de novo?! O que foi dessa vez. – Disse Karina constrangida, enrolando-se novamente com a toalha.
-Me Desculpa, eu só queria pedir que você não colocasse nada no armário ainda...
-Sei... Olha Carlos isso já está demais, se você não parar com isso eu vou contar pro Tobias... Mas se bem que, você já viu tanto que nem tem mais o que esconder. – Exclamou ela, com os braços cruzados, enquanto batia a sola do pé direito no chão.
-Ah Karina, por favor, você acha mesmo que eu faço isso de propósito? Você é minha irmã porra! Acha mesmo que eu quero te comer?
Nesse momento minha irmã me lançou um olhar penetrante, daqueles que atravessam a alma e depois se virou de costa, seguindo até a escada.
-Se fosse o contrário duvido que fosse gostar! – falou ela sem sequer olhar para mim.
Naquela noite o sono parecia ter me deixado de vez. Não conseguia pregar os olhos por nada, me lembrava do corpo de Karina e isso me deixava muito tarado, excitado a ponto de fazer loucuras, e como naquela noite eu estava destemido, fiz a maior insanidade de minha vida. Liguei para o celular de minha irmã...
-O que foi Carlos? O que você quer?
-Vem pra sacada que quero te mostrar uma coisa.
-SEU FILHO DA PUTA! Ta me zoando? Vou falar tudo pro Tobias, seu merda.
E com bastante raiva ela desligou o celular na minha cara. Entretanto, apesar da inicial falha em meu plano, eu não poderia voltar atrás. Retirei então toda a minha roupa e fui até a sacada totalmente pelado e com o pau duro pela excitação das lembranças de mais cedo.
Não demorou e Karina abriu vagarosamente a janela de seu quarto, provavelmente consumida pela curiosidade. Aproveitei e liguei novamente para ela.
-Está vendo? Estamos quites agora?
Escutei claramente seus risos ao telefone, antes dela abrir totalmente sua janela.
-Você é doido? – Perguntou ela em tom de diversão, no momento em que balançava a cabeça com uma graciosa reprovação.
-Você ainda não me respondeu, estamos quites agora?
-Vai dormir que amanhã você tem que colocar os parafusos que faltam no meu armário. – Respondeu ela sorrindo.
-Eu já tenho os parafusos, abre a porta que eu vou colocá-los agora. – E assim que terminei de falar desliguei o celular sem esperar respostas, peguei os parafusos e chave de fenda e desci as escadas; sai de casa e comecei a bater na porta de minha irmã.
-Você é doido, veio pelado! E se alguém te pega assim? – Falou Karina, ainda sorrindo.
-Está muito tarde, duvido que alguém dessa rua esteja acordado.
Karina trajava a mesma toalha que havia usado à tarde, porém seus cabelos estavam molhados e de sua pele exalava um delicioso cheiro de hidratante, deveria ter acabado de tomar banho, e aquilo me excitava de tal forma que meu membro começou a se erguer. Porém fingi naturalidade e entrei para terminar o serviço.
Notava que minha irmã olhava para mim de vez em quando, mas nada dizia, ficamos em silêncio até eu terminar.
-Pronto. – Falei.
-Obrigada.
Olhamos-nos por alguns segundos e ela disse que já estava tarde e que eu deveria ir embora, mas ao atravessar a porta da saída, Karina me parou e disse:
-Desculpa por eu ter pensado que você me espionava sem roupa.
-Tudo bem, não é a primeira vez que você pensa coisas erradas sobre mim mesmo.
Nós rimos e apertamos as mãos antes de eu voltar para minha residência.
Dois dias depois, por volta das 4 da matina, como eu havia acordado muito cedo decidi fumar na sacada como de costume. Pensava no que estava acontecendo entre minha irmã e eu, quando Karina abriu sua janela e pude ver seus salientes seios de fora. Engoli um seco, nossos olhares assustados se cruzaram e em um ato de loucura, tentando parecer cômico, abaixei meu short e levantei meus braços, como se dissesse “olha eu também estou pelado”, o que para a minha sorte funcionou muito bem, pois Karina sorriu e se retirou por alguns segundos do ambiente. Mas voltou logo depois e parou em um lugar onde eu pude vê-la com clareza, sorriu balançou a cabeça e em seguida, com as duas mãos, mexeu os divinos seios para mim. Aquilo foi tão excitante e repentino que deixei até o cigarro cair de meus dedos. Depois, com um jeito bem sapeca, ela ainda me mostrou a língua e sorriu mais uma vez antes de ir embora.
Naquela mesma noite, como já era de se esperar, não consegui dormir, meus pensamentos estavam todos em Karina e na vontade pecaminosa que tinha de invadir seu corpo. Naquele momento a moral social começou a me chamar a atenção e por isso decidi que não apareceria na sacada tão cedo. “É melhor dar um tempo, antes que eu faça alguma besteira com a minha irmã”, pensei, mas fui surpreendido pelo celular; era Karina.
-Tem cigarro?
Sem responder, deslizei vagarosamente até a sacada e vi que ela estava sem roupa e parada em sua janela, e estranhamente, esperando por mim.
-Tenho sim.
-Então abre a porta que vou pegar.
Pela primeira vez durante toda aquela história incestuosa fiquei nervoso, não sabia se tirava a roupa e a esperava pelado, ou se permanecia de bermuda. No fim segui meus instintos animais e me despi por completo e fui esperá-la na porta peladão mesmo. Ela também estava despida e atravessou a rua correndo e adentrou em minha residência como um foguete.
-Cadê o cigarro? – Pediu ela sorrindo e tentando recuperar o ar que tinha perdido na corrida.
-Você é doida? Eu poderia ter levado pra você.
-Ah cala a boca e me da logo um cigarro.
O entreguei em sua mão e subimos até a sacada para fumar. Durante todo o caminho contemplava a linda nudez de Karina enquanto tentava compreender o que estava acontecendo com a gente e isso me dava um pouco de medo. Quando chegamos sentamos no chão com as pernas cruzadas e pude ver pela primeira vez a magnífica buceta de minha irmã bem aberta, Karina também olhou para meu pênis duro, mas também nada falou.
-Da pra ter uma visão da rua toda daqui de cima. – Falei tentando quebrar o gelo.
-É, estou vendo. Oh Tobias chega amanhã, sabia?
-Sério? Que bom, acho que ele vai ficar feliz em saber que nós já estávamos nos falando.
-Não ele não vai.
-Por quê?
-Por que ele não vai saber. – Ao dizer isso Karina piscou e sorriu linda e maquiavelicamente, soprando uma grande quantidade de fumaça em meu rosto.
-Por que Karina? – Perguntei, mas ela não respondeu, e ainda se saiu de minha pergunta ao se embrenhar em situações do passado para desviar o foco de nosso conversa.
-Sabe?! Estava lembrando esses dias que você era muito punheteiro quando era adolescente.
-Ta doida menina, de onde você tirou isso.
-Acho que te flagrei pelo menos uma dúzia de vezes no banheiro e no quarto, mas a situação era tão constrangedora que preferia sair de fininho, sem que percebesse.
Meu queixo caiu no chão e a vergonha tomou conta de meu rosto caucasiano. De fato eu havia sido um grande punheteiro quando moleque, mas jamais poderia imaginar que Karina tivesse conhecimento disso.
-E ainda tem mais. – Prosseguiu ela. – O pior era de manhã, quando ainda dormíamos no bilixe, lembra? Você na parte de cima e eu na parte de baixo?
-Lembro sim.
-Pois é... Lembro que ele balançava toda amanhã, vinte minutos antes de você acordar, às vezes você olhava para baixo para ver se eu ainda estava dormindo. Mas eu sabia que você estava batendo punheta, e por isso fingia dormir.
Karina danou-se a rir na minha cara. Havia sido pego tão desprevenidamente que nem consegui achar palavras para me defender e me limitei a escutar suas gozações em silêncio.
-Relaxa Carlos, isso é normal. – Explicou ela ao apoiar sua cabeça em meu ombro esquerdo.
-É... Eu sei...
-Posso te contar um segredo?
-Claro que pode.
-Assim, não quero que você me interprete mal, mas antes de brigamos, há muito tempo atrás, quando nós ainda éramos adolescentes eu tinha muita vontade de beijar na sua boca.
Quase cai para trás mais uma vez com a confissão de minha irmã, pois aquilo jamais teria passado pela minha cabeça. Tudo bem que antigamente Karina e eu éramos muito próximos e vivíamos juntos, mas aquilo era uma grande surpresa, uma surpresa estranha, mas agradável.
-Sério Karina?
-Sério, eu tinha vontade porque a Dora e a Naty disseram que você beija muito bem e outras garotas da escola também repetiam a mesma coisa. Ai eu tinha essa curiosidade, sabe?
-E porque não resolvemos isso agora? – Arrisquei.
-Ai... Saí daí, você é meu irmão. E além do mais hoje eu sou uma mulher casada e de respeito.
-Então tá mulher casada e de respeito, então acho melhor nós saímos da sacada, antes que alguém nos pegue e conte para o seu marido que costuma ficar pelada com seu irmão.
-Eu já disse, ele não vai saber. – Karina deu a volta em mim, piscou e entrou em meu quarto. Eu fui logo atrás, quase que hipnotizado pelo seu delicado rebolado.
-Quer dormir aqui hoje?
-Pra quê? Pra ti me agarrar? Não obrigado!
Karina então se espreguiçou, apoiando-se na ponta dos pés. Seu corpo esticado e delicioso me removeu a razão e me fez pegá-la pega cintura e puxá-la para junto de mim. Foi quando a beijei na boca, ela retribuiu e ainda passou seus braços em volta de meu pescoço. Sua língua macia e voraz dançava feliz dentro de minha boca enquanto nossos corpos se apertavam, meu membro rígido encostava e melava seu umbigo, na mesma proporção que seus intumescidos mamilos me espetavam.
-Tu beija bem! – Elogiei.
Ela sorriu maliciosamente e jogou-se em minha cama. Esticou mais uma vez seu corpo, engelhando os lençóis, e depois me chamou com seu dedo indicador e selamos mais um beijo. Aos poucos, sem que separássemos nossos lábios eu fui subindo em cima dela, ela entendeu e abriu suas pernas, se arreganhado toda. E em meio às trocas de saliva, suor e encostar de pele, eu enfiei meu pau em sua buceta. Ela me apertou bem forte e gemeu, mas não parou de me beijar e nem abriu os olhos. Era como se não quisesse encarar o que estava acontecendo naquele momento.
Sua vagina estava ensopada e a penetração deslizava com bastante facilidade e a cada entra e sai, Karina me apertava e me beijava mais. Tentei me libertar, queria provar de seus seios, mas ela não deixava, gemia em protesto e segurava meu rosto. Fui socando cada vez mais forte e no auge de seu prazer ela afrouxou e eu desci rapidamente meus lábios até um de seus impecáveis mamilos e o coloquei em minha boca. Ela agradeceu desferindo um longo e forte suspiro.
Suas mãos logo encontraram minhas costas e seu tato não tardou a deslizar por ela enquanto minha língua percorria seus mamilos. Naquele momento ali em minha cama não éramos irmãos e sim dois corpos sedentos por prazer que só queriam se satisfazer.
Ajeitei-me e fiquei sentado, de joelhos no colchão e segurei bem forte na cinturinha de Karina, ela gemeu, contorceu-se e com as mãos acariciava os próprios seios. Fui a invadindo com mais força, ela subiu o corpo, eu a acompanhei, nos balançávamos e urrávamos; Karina começou a cravar suas unhas no lençol, à medida que eu a carregava e botava tudo para dentro, logo ela se contorceu e gemeu muito forte, fui logo atrás, removi meu pau de dentro de sua bucetinha e gozei em cima dela com muita vontade.
Minutos depois ela virou-se de lado e fechou os olhos, não disse uma só palavra. Pensei por umas duas vezes em chamá-la para conversar; quando o tesão foi embora o arrependimento e a preocupação tomou conta de mim e passei a noite toda em claro, sentado no sofá da sala de estar, pensando no que tinha feito. Karina acordou por volta das 4 e meia da manhã, me olhou assustada, estava com o corpo todo enrolado com o lençol e saiu de minha residência sem dizer nada.
Naquele mesmo dia vi claramente seu marido Tobias chegar de viajem, ele inclusive me cumprimentou como costumava fazer. A partir de então Karina voltou a ser aquela irmã distante que não falava comigo, que fechava a janela na minha cara, e que me dava cotoco no meio da rua. Eu pouco entendia o porquê de tudo aquilo, ficava imaginando se ela não sentia vontade de conversar sobre o que tinha acontecido entre nós, se sentia culpa, arrependimento ou raiva. Nesse mesmo tempo minha insônia piorou e eu pouco dormia, ficava-me autoflagelando com a culpa e me punindo com a vontade de possuir o corpo de minha Irmã novamente; era a maldição do incesto me atormentando.
Um mês depois Tobias viajou de novo e em uma noite flagrei novamente Karina sem roupa desfilando em seu quarto, ela me olhou e sorriu, e minutos depois meu celular tocou.
-Tem cigarro? – Perguntou ela.
Respondi que sim e em menos de dois minutos minha irmã bate em minha porta totalmente pelada, me agarra assim que a atendo e nos entregamos a mais um ato carnal incestuoso que se repetiria noites mais tarde, todas as vezes que seu marido viajava. Nunca conversamos sobre a culpa, só nos encontrávamos para nos satisfazer. Mas o mais importante foi que a partir de então passei a dormir muito bem.
QUEM NÃO DORMIRIA? COM UMA COMPANHIA DESTA, ÓTIMO CONTO, PARABÉNS!
oh delicia de conto, tens meu voto
Fantástico e muito excitante.
Hummm...Que delicia.Todos os irmãozinhos fodedores merecem meu voto.As irmãzinhas tb.bjs
Só tenho felicidades a desejar a vocês, bem como aconselhar a ter muito cuidado para a sociedade hipócrita não descobrir o amor de vocês. Abraço