Tinha me separado. Meus casos extraconjugais estavam tão comuns que me dei conta que era o casamento que havia falido mesmo. Mas o que aconteceu é que fiquei sozinha. Meus casos quando casada eram com caras casados ou que não queriam relacionamentos estáveis.
Escrevo agora porque lendo o delicioso SEDUTOR Maduro, lembrei de um fato verídico que aconteceu naquela época.
De tanto fuçar em sites de encontro, chats na net, acabei conhecendo o Luís Carlos. Médico, cirurgião estético, o papo ia bem, coisa e tal, até que ele me revelou. Descobriu que a ex-mulher o traia, e em vez de ter atitudes de macho latino, percebeu que tinha tesão com isso. Ele a seguia, contava quanto tempo ela ficava no motel, etc...Ela no fim o largou pelo outro, e ele assumiu que gostava de ser corno.
Mas não queria ser traído, queria participar, queria ver, queria ter uma mulher para oferecer a outros homens.
Fiquei meio chocada quando me revelou, mas na seca que eu estava, fui mantendo nossas conversas, saíamos para jantar, cinema. Era uma boa companhia. Sexo só algumas vezes no ap. dele. E nos melhores momentos ele insistindo: " que tal outro cara aqui, que tal um homem novo toda semana...".
Claro que não sou uma santa. Mas isso eu não topava, até que um dia ele me convida para a festa de inauguração da clínica de um colega. Chegou em casa cedíssimo para me buscar. Atendi a porta enrolada na toalha...Não. Não rolou nada. Depois saquei por que veio cedo. Ele queria ter certeza de que eu iria lá o mais sexy possível. Me fez botar meus sapatos de saltos mais altos - daqueles que as americanas chamam de "fuckme" - um vestido de festa vermelho, decotado. Longo mas bem agarrado ao corpo. E me obrigou a não usar nada por baixo.
Querem saber: me deixei levar. Se ele queria exibir a namorada, eu topava. Decidi curtir o fato de todo mundo olhar para mim. E tomara que o vestido não se manchasse, pois bem provavelmente isso me deixaria molhada...
Foi assim mesmo. Todos os homens, dos garçons aos doutores me olharam gulosos. Eu estava poderosa...rs...Só que todos estavam com esposa a tiracolo. Ele me apresentava, fazia insinuações, mas não rolou nada ali.
Bebi além da conta. No caminho de volta, mais de meia noite, ele me provoca:
- Você tem a fantasia de dar para um desconhecido, não é? Tem, toda mulher esconde mas tem...
Eu pra lá de Bagdá, solto a franga:
- Tenho sim. Me arruma um agora que eu dou...
- Não falei. E um cara da rua, nada de doutor, hein?
- Pode ser, me arranja que eu dou um trato! - vejam só o que faz buceta molhada misturada com bebida...
- Que tal frentista de posto?
- Se tiver um aberto a essa hora...
- Deixa comigo...
Pra que fui falar? Ele quase deu um cavalo de pau no carro, pegou umas avenidas sei lá onde, zona sul ou norte. Quando dei por mim ele para num posto em numa avenida totalmente deserta.
Mandou colocar 20 reais de gasolina no carro. Estranhei, pois o carro dele é daqueles que bebem muito...
Quando cara termina ele, que estava fora do carro vem, abre a porta, me tira de lá. Fala pro frentista:
-Meu chapa, to sem grana, mas te pago de um jeito muito melhor...
Me pega e me bota de bruços sobre o capo do carro. Levanta meu vestido e me deixa com a bunda de fora. Me faz separar as coxas e deixar minha buceta à mostra.
- Que é isso, doutor? -
- Não gosta de mulher? Dá uma olhada, olha bem: carne de primeira...
- É sério mesmo, doutor? - não dava para ver, mas o frentista devia estar atônito, incrédulo...
- E então, cara? Tu é homem ou não é ?
O frentista não disse mais nada. Só ouvi um barulhinho de zíper puxado e de repente um pau - que devia ser dos bons - me entrando...
O cara não estava lá pra carinho. Me fodia com força, o Luís Carlos do lado incentivando. E eu, acho que já me tinha baixado a pomba gira: estava adorando.
- Está gostando amor? -
- Estou meu corno, obrigada!...
Ao ouvir chama-lo de corno, Luís Carlos gozou, só depois vi que estava se masturbando.
E eu gozei também...
Me virei e fiz o cara tirar o pau de mim.
- Não gozou ainda, querido? Goza na minha boquinha...
Totalmente ensandecida, fiquei de joelhos e fiz um boquete no frentista. O cara gozou aos borbotões.
Sabendo que Luís ia gostar, disse pra ele:
- Corninho, que porra gostosa! Melhor que a tua...
- Essa é a minha mulher! Te adoro...- corno assumido mesmo...
Mas não acabou aí. O frentista não estava sozinho lá. Havia outro, um moleque de uns 20 anos, que assistiu tudo. O pau dele quase furava o macacão...
Me virei para ele: ficou com vontade né? O cara rosnou que sim, mas ainda estava meio tímido. Eu, louca de vez, fim a provocação final:
- Garoto, já chupei e dei a buceta. Não gosta de um cuzinho?
- Vai lá que a puta tá fácil - o cara que me comeu, devia ser chefe dele, incentivou...
- Então vem enrabar a titia, que meu corno nunca faz isso...
O moleque me enrabou, meio que sem jeito, rápido. Mas o inusitado de tudo isso me fez gozar de novo.
Acho que não tanto quanto Luís Carlos...
Em síntese, fui trocada por 20 reais de gasolina. Fosse mais, os caras que ganham uma miséria talvez resistissem.
No caminho de volta ele me beijava, me fazia mil carinhos, dizia que era a mulher que ele queria.
Mas eu comecei a loucura, e esta ainda não tinha passado. Estávamos passando naquela avenida em frente ao Joquei Clube. Na calçada umas putas faziam seu trottoir.
Dei um berro que até assustou Luís:
- Para a porra desse carro!
- Você gosta que sua mulher seja uma puta, não é?...
- Adoooroooo!....
- Então me deixa aqui nessa praça e estaciona lá no fundo. Veja sua mulher em ação.
Ele obedeceu. Deu a volta na praça, bem em frente a entrada do Joquei e ficou lá num canto mais sombrio.
Gente: jamais imaginei que seria capaz de coisas assim.
- Os carros passavam e eu levantava o vestido mostrando a buceta. Vários davam a volta e vinham falar comigo.
E eu ia escolhendo. Os que não me agradavam eu jogava meu preço lá em cima e eles desistiam. Dois moleques não tinham quase dinheiro. Mas eram duas gracinhas. Fiz os dois saírem do carro, botarem os paus pra fora. Assim Luís Carlos podia ver. Lá fiquei eu de joelhos de novo .Chupando um, punhetando outro, fiz boquete nos dois, engolindo tudo. Me deram 20 reais...
Fiz programa com um cara dentro duma pick-up - não aceitava motel, eu insistia que tinha que ser na rua, o Luís tinha que ver - que me comeu de um jeito gostoso, melhor que o frentista.
A surpresa da noite foi quando para uma Mercedes S-500. Vidros baixam e são um casal. Bem vestidos, eles já nuns 70 anos, ela cinquentona, toda repuxada de várias plásticas. Quem negociava era ela:
- Querida, você faz sexo anal com meu marido? - olhem só...
- Faço tudo! - já que assumi a persona de puta, tinha que ir até o fim...
- Só que você tem que me chupar enquanto ele te enraba...
Aí desisti. Não tenho o menor pingo de bissexualismo em mim. Quando nota que não me interessa, a perua eriça a crista:
- Qual é, menina? Você é puta, tem que fazer o que a gente manda...
Eu ia manda-la a quem de direito, mas decidi terminar a coisa com ousadia e ironia.
- Puta todas nós somos, querida, a diferença é que eu não caso com os clientes...
Ela quase se levantou para brigar, vermelha de raiva, mas antes que fizesse eu propus:
- Deixa ver o caralho do teu marido. Se for bom, eu topo...
O velho tirou para fora. Uma bela ereção, sei lá se tomou viagra. Não era dos pequenos não, mas eu arrematei:
- Hi...que coisinha. Não vai dar. Muito pouco, pra você - olhei para ela - pode servir, mas para mim é muito pouco...
O velho que exibia-se confiante ficou totalmente frustrado. Ela fechou o vidrou e eles partiram, fritando os pneus do carro. Eu, hein...
Os moleques voltaram. Tinham arranjado 50 reais cada um. Sentei na rola dos dois. Um me comia e o outro me beijava, chupava meus seios. Muito gostosinho. Pena que gozavam logo.
Outro programa fiz com um cara maduro, tipo professor universitário, que quase me apaixono. Esse não deixei ir embora. Queria mais com ele, ele dizia que já tinha gozado, mas eu cai de boca no pau dele, ficou logo duro e então ofereci o cu para ele. Ficou doido e me deu uma das melhores enrabadas - sim amigas, eu gosto...- que já levei. Fiquei até envergonhada depois. De quatro no banco do carro eu fiquei roçando a buceta no encosto, cada vez que ele me enfiava lá fundo, deixei aquilo todo encharcado. Tomara que se lembre de limpar tudo antes da mulher ver.
Maduro gostoso! O melhor da noite...
Eram quase 5 da manhã quando voltei para Luís Carlos, que esperava sentado no paralama do carro. Estava exultante, dizendo que eu era fantástica, uma musa, sei lá o que mais.
Me levou para o banco de trás do carro e me chupou a buceta. Sem se importar com todos os paus que tinham entrado nela. Chupou bem, devo admitir, me fez gozar outra vez. Sei lá quantos orgasmos nessa noite maluca...
Chegando em casa, dormi como uma pedra, acordo bem depois do meio dia. Alguns inchaços óbvios... e acho quase quinhentos reais na minha bolsa. Juro que quando acordei, as lembranças me pareciam de um sonho.
Mas foi tudo real. Todas a mulheres alguma vez ao menos tiveram fantasias similares. Eu transei na frente do "marido" com mais de um, fui puta de rua, chupei, dei a buceta e o cu para vários homens.
Claro que essas lembranças me excitaram. E ainda excitam. Estou molhadésima agora que escrevo pra vocês.
Mas terminei com o Luís. Ele iria querer isso a vida toda, certamente. Não é o que quero. Ele ainda insistiu comigo algumas semanas, antes de desistir de mim. Fiquei algum tempo sem saber dele, até que por amigos comuns soube que tinha casado. Pelo jeito ele achou que queria. Até em coluna social tem aparecido. Nas fotos sempre parece muito feliz. Ele gosta desse jeito...
Depois daquele despertar, após a noite maluca, veio o medo. Corri a fazer exames e felizmente estava tudo bem. Mas é um risco absurdo que não recomendo a vocês.
Mas preciso admitir:
QUE TESÃO QUE FOI!!!!!!!!!!!!!!!!!...
delicioso gostei
parabens,,,beço conto,riqueza de detalhes,sem palavrao,,,e muito excitante....
Gozei......
ja vi minha mulher sendo comida por outros e sinceramente é muito bom ! belo e exitante conto !
Seu conto é uma delicia..parabens pela coragem e principalmente pelo tesao proporcionado a todos nos!