Não dei pro meu irmão, arrependi 2

Bom, continuando o meu relato. A minha mania de ser sensual e provocante dispertava a atenção de outros garotos. Em alguns, mais bonitos, eu dava uns amassos, sem permitir maiores intimidades. Rafael, um garoto com o rosto cheio de espinhas tentou “ficar” comigo. Mas o achei feio e não me deu vontade de beija-lo. Fiz uma coisa feia, ri na cara dele, da sua pretensão. Eu o chamei de “espinhudo cuzão”. Isso porque, ao ser rejeitado, ele passou a mão em minha buceta, me pegando de surpresa, “pelo menos vou lembrar do calor de sua buceta”, falou e em seguida meti a mão em sua cara. Fiquei tão irritada, que o humilhei. Talvez, ele tivesse esquecido o tapa, afinal mereceu. Mas minhas palavras o magoaram muito, principalmente porque o apelido pegou e o pessoal passou a lhe chamar de “cuzão espinhudo”.
Fui levando a minha vida, com as “brincadeiras” sexuais com Júlia, que, as vezes, trazia um vibrador de sua mãe e a gente enfiava no cu, tendo gozos incriveís. E eu continuava a atormentar o Luís, me tornando até mais ousada, deixando-o gozar esfregando o pau na minha buceta. Em um sábado à tarde, estávamos sozinhos. Coloquei um vestido bem curto e sentei-me, meio de lado, no sofá. Ele sentado na poltrona, tinha um ângulo perfeito da minha bunda e buceta. Os lábios vaginais apertados um contra o outro. Eu fingi estar lendo um livro, mas estava concentrada mesmo era na deliciosa sensação entre as coxas, era minha brincadeira predileta. Fingia estar distraída e não “via” ele se masturbar olhando a minha buceta.
Desta vez, quando dei por mim, sua mão segurou a minha caneta, erguendo-a, de súbito, seu rosto estava entre minhas coxas e sua língua safada começou a me lamber a buceta. Fiquei paralisada de prazer, apenas balbuciando:
- Luís... Ahmm, isso não!
Ele ignorou minha súplica, fazendo sua língua passear pelos grandes lábios e pelo rego da buceta, rodeando a entrada da vulva. Arrepiei-me, o corpo se contorcendo, dominado por violentas ondas de prazer. Instintivamente, forcei para fechar as pernas. Tudo que consegui foi prender a sua cabeça entre as minhas coxas. Sua boca sugava meu grelo e seu dedo grosso foi abrindo caminho, forçando o meu hímen a lhe dar passagem e me penetrou, movendo o dedo, entrando e saindo. Em poucos instantes, gozei loucamente. Foi tão inesperado que fiquei olhando-o, suspirando, com o coração batendo forte.
Luís pôs o pau pra fora da bermuda e não me fiz de fresca. Coloquei-o na boca e chupei bem gostoso, fazendo-o gemer. Depois, fiquei de quatro e abri as nádegas. Ele passou a cabeça do seu pau na minha buceta, mas com o dedo indiquei onde o queria. Não conseguia dizer nada. A sua vara encostou-se no meu cú e fui mexendo, em movimentos circulares, até a cabeça me penetrar. Meu corpo estremeceu com espasmos. Mexi minha bunda para frente e para trás, sentindo o pau grosso se esfregando dentro do meu cú. Não foi preciso muito para o gozo do Luís explodir e encher meu rabo de porra.
Acreditem, isso não liberou a gente para outras fodas. Pelo contrário. Tinha sido bom p/ os dois, mas tava indo longe demais. Eu parei de provoca-lo e passamos a nos comportar como devíamos. O que não impedia que eu me masturbasse lembrando-me de sua vara grossa toda dentro do meu cú. Mantinha minha safadeza com a Júlia no banheiro da escola e passei a permitir que alguns “privilegiados” namorados se esfregassem em minha bunda ou que me masturbasse. Certa tarde, voltando da escola, encontrei Luís na arrodoviária. Tinha ido fazer algo pro aqueles lados e ficou me esperando. Os ônibus passavam todos lotados.
- Vamos assim mesmo... Você fica atrás de mim, para evitar que algum tarado se encoste na minha bunda... Bom, mas o que aconteceu ai conto outro dia... e vou falar tbm o que o cuzão espinhudo fez comigo... VOTEM POR FAVOR!!!!!
        

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela265065

Nome do conto:
Não dei pro meu irmão, arrependi 2

Codigo do conto:
4432

Categoria:
Virgens

Data da Publicação:
03/04/2005

Quant.de Votos:
4

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