Transando e se Exibindo no Motel

Olá! Eu sou a Carlinha, de São José dos Campos-SP, para quem ainda não me conhece, vou me descrever fisicamente para que tenham condições de me visualizar, sou universitária, tenho 26 anos, cabelo castanho claro, com algumas mexas de luzes, pele bronzeada de sol, com “marquinha” de fio dental, olhos cor de mel, 1,69m de altura, 52 kg, coxas grossas, uma bunda arrebitada e seios médios, para quem já me conhece (“5913 - Churrasco de sexo a quatro” / “5965 - Metendo na festa junina” / “6214 - Exibindo-se para o namorado”), vou lhes contar mais uma das minhas aventuras reais e loucas para te excitarem. Espero que gostem. Numa sexta-feira, à noite, o Beto (meu namorado), me telefonou dizendo que era para eu colocar uma roupa bem sexy, porque nós íamos ao motel. Sem pestanejar, coloquei uma blusa branca, com decote e de botões, sem sutiã, uma mini-saia de cetim preta e uma calcinha fio dental branca. Tava show de bola. O Beto subiu ao meu apartamento e disse que havia passado em um sex-shop e comprado algumas “coisinhas” para mim. Já fiquei pensando o que seria e comecei a ficar excitada. Entramos no carro e a excitação já estava aflorada dentro dele, então, o Beto começou a abrir os botões da minha blusa e acariciar meus seios, que ficaram quase que para fora da blusa. Entramos na via dutra e o Beto subiu minha saia e começou a me masturbar. Os caminhões e ônibus que passavam por nós conseguiam ver aquela cena e daí buzinavam e gritavam como loucos. Foi o máximo, muito excitante. O Beto me fez gozar na rampa de entrada do motel, o que me deixou toda desarrumada, com a saia levanta e a blusa aperta com os seios para fora. O rapaz da recepção ficou olhando para mim sem conseguir tirar os olhos, aí o Beto o chamou mais alto, deixando-o sem graça, ele pediu desculpas e nos deu a chave do quarto. Chegamos na garagem e já fomos nos despindo e nos beijando até cairmos na cama. Transamos na posição papai e mamãe e o Beto gozou rapidinho. Falei para ele que eu queria mais, então ele me deitou na cama e começar a beijar meu corpo todo, até parar na minha xoxota. Me chupou até eu gozar na sua boquinha. Depois disso, o Beto foi tomar um banho e eu fiquei na cama só vendo alguns filminhos pornôs na tv e passando a mão pela minha bucetinha, o que foi me excitando de novo. Ele saiu do banho e me mostrou o que havia comprado no sex-shop, um top e uma micro-saia de vinil, com um chicote e uma algema e pediu para eu vestir a roupa. Fui ao banheiro me trocar, e enquanto isso, o Beto ligou na recepção e pediu um champagne para nós. Vesti aquela roupa minúscula que o Beto havia comprado, porém, o top quase não tampava meus seios e a saia não cobria as popinhas da minha bunda. Quando eu saí do banheiro, dei de cara com o garçom na sala de jantar, colocando a bandeja em cima da mesa. Eu fiquei sem ação, mais não recuei. O garçom me olhou de cima até embaixo. O Beto então disse a ele “é essa aí, gostou?”. O garçom, com a voz meio embargada, disse que sim, que eu era muito linda e gostosa. O Beto cochichou no meu ouvido, que disse ao garçom que eu era garota de programa. Eu entrei na dele. O garçom falou ao Beto que ele era um homem de sorte, pois “aquela putinha era deliciosa”, e perguntou se podia me olhar só mais um pouquinho. O Beto disse que sim, mais que ele não podia pôr a mão. O garçom chegou mais perto da cama. Daí, eu aumentei o volume do rádio e comecei a dançar para o garçom, passando a mão pelo meu corpo todo, esfregava meus seios, deslizava pela minha bunda e me virei de quatro para ele poder ver a calcinha enfiada no meu rabinho. Ele estava ficando louco, levantei-me, passei o chicote pelo seu pescoço, ele, então, colocou a mão em minha cintura, e daí eu lhe dei um selinho, ele abaixou a mão na minha bunda. O Beto não agüentou e falou que ele não podia colocar a mão, por isso tinha que ir embora. Ele reclamou mais foi embora, mais percebi que seu pau estava quase saltando para fora da calça. Quando ele fechou a porta, rimos muito, aí o Beto perguntou se eu estava gostando de me exibir, eu disse que sim. Aí ele me chamou de putinha, e disse que ia fazer eu me sentir uma vadia, uma cadelinha no cio. Então, ele colocou travesseiros no chão, me algemou ao pé da mesa, me colocou de quatro e enviava seu cacete no meu cuzinho e na minha xaninha, alternadamente, me chamando de exibida, de vadia, de putinha, de cadela e me fudendo muito. Aquilo foi me excitando mais ainda, o que acabei gozando no pau do Beto, que gozou junto comigo. Em seguida, o Beto se levantou, abriu o champagne e bebeu, depois deu para eu beber e o resto ele jogou em cima de mim, que ainda estava algemada, e começou a secar meu corpo com a língua. Aquilo nos excitou de novo, então, o Beto me soltou e fomos para cama. Daí ele se deitou e eu subi em cima dele e comecei a cavalgar em sua pica enorme e dura. No meio da transa, o Beto disse que não era para eu olhar para trás, pois o garçom havia voltado e que estava na porta me olhando, aquilo me excitou mais ainda e eu fechei os olhos. Então o Beto disse que o garçom ia me comer, daí eu empinei minha bunda mais ainda, e ele (o Beto) enfiou dois dedos no meu cuzinho, me levando à loucura. Gozei muito imaginando estar sendo penetrada pelo garçom e pelo Beto ao mesmo tempo. Mais não havia ninguém, a não ser nós dois. O Beto, depois de gozar, riu muito. Depois, tomamos um banho juntos e fomos embora. Satisfeitos com a noite maravilhosa que tivemos. Quem gostou, ou não gostou, desse relato pode me escrever. Beijos à todos.