A dentista

Paulo conheceu Sandra em uma festa, na qual conversaram bastante e passaram agradáveis momentos juntos. Morena, mignon, um verdadeiro violãozinho, bumbum e seios bem proporcionais ao lindo corpinho dela. Na hora de irem embora, se beijaram e Sandra entregou a ele um cartão de visitas, revelando sua profissão, dentista.
Passaram-se meses sem que tenham se procurado e Paulo, precisando ir ao dentista, lembrou-se daquela noite e resolveu marcar uma consulta. Ligou no consultório e marcou um horário.
No dia previamente agendado, foi ao consultório de Sandra, ainda tentando imaginar qual seria a reação dela ao vê-lo, depois de tanto tempo. Será que ela iria reconhecê-lo?
Ao ser chamado pela secretária, adentrou à sala de atendimento e Sandra estava sentada junto à escrivaninha, fazendo algumas anotações na ficha do paciente anterior.
Sem olhar para cima, disse a Paulo que se sentasse, terminando de fazer suas anotações. Após guardar a ficha, levantou o rosto e antes que pudesse falar qualquer coisa, arregalou os olhos, levando um susto ao reconhecer o olhar e o sorriso de Paulo.
- Uau, você por aqui?
- Pois é, vim tratar os dentinhos, hehe!
Sandra, então, se levantou e, dando a volta na mesa, foi cumprimentar Paulo, abraçando-o. Ela vestia um longo avental branco, típico de consultório odontológico. Então começaram a conversar, lembrando da noite em que se conheceram e logo ela o conduziu para a poltrona de atendimento. Então Sandra perguntou a ele se poderia tirar o avental e ficar só com a roupa normal e ele disse a ela que ficasse à vontade.
Então ela desabotoou o avental e quando o pendurou no cabide, Paulo notou a roupa dela. Ela usava uma calça branca de cintura bem baixa e um top branco de lycra sem soutien por baixo, modelando os lindos e delicados seios e marcando sutilmente os mamilos.
Então Sandra revelou a ele que havia perdido o papel no qual ele havia anotado o telefone dele e que por isso não tinha entrado em contato. Paulo ficou sem-graça e acabou inventando que o cartão dela tinha ficado em alguma carteira e ele só tinha encontrado recentemente.
Sandra permanecia conversando com Paulo e ele respondia, sempre que o tratamento dentário - a rigor, uma simples limpeza -, permitia que falasse algo. Então, Paulo começou a sentir que Sandra, ao se movimentar, roçava sutilmente um dos peitinhos dela no ombro e no braço dele, mas não sabia se era sem querer ou de propósito, então resolveu esperar. Em algumas oportunidades, em que ela se levantava e ia até um dos armários, ele podia observar a linda bundinha dela, notando que, por baixo daquela justa e semi-transparente calça branca, Sandra usava uma minúscula calcinha, enfiadinha.
Sempre que ele conseguia, olhava rapidamente para a blusinha dela e notava os mamilos dela cada vez mais marcantes no fino tecido de lycra. Os sutis toques de até então começaram a se transformar em verdadeiras carícias que ela fazia com o delicado seio no ombro dele.
Em determinado momento, Sandra olhou para Paulo e perguntou:
- E daquele beijo que vc me roubou, vc, já esqueceu dele?
- Eu não roubei nada – Paulo respondeu.
- Roubou sim, e talvez eu queira ele de volta.....
Paulo, sem saber o que responder, improvisou:
- Bom, aí eu já não sei....
Sandra então respondeu:
- Depois de tudo o que eu já me esfreguei em vc, ainda há dúvida disso?
Paulo, então, não teve escolha, imediatamente segurou o rosto de Sandra e a beijou sofregamente, como se fosse para compensar aquele longo tempo.
Imediatamente começaram a se alisar e a mão de Paulo já alisava os delicados seios dela quando ela começou a retribuir a carícia, alisando o pau duro dele, ainda por cima da calça, mas já lutando contra o botão e o zíper. Com muita habilidade, Sandra colocou o pau dele para fora da calça antes mesmo que ele conseguisse livrar o peitinho dela do minúsculo top que ela usava. Então ela disse para ele:
- Fique encostado aí que eu vou fazer algo que estou com vontade desde aquele dia.
Então ela se inclinou na direção do pau dele e começou a mamar como se fosse a última vez na vida que ela fosse chupar alguém. Chupava aquele pau com tanta vontade que Paulo mal conseguia balbuciar palavras conexas, então desistiu e resolveu relaxar e curtir aquela deliciosa mamada. Passado pouco tempo, Paulo sentiu que não demoraria a gozar, mas sequer conseguiu avisar Sandra, e então começou a ejacular na boca dela, que não se fez de rogada e, gemendo, começou a sorver toda a porra dele, sem desperdiçar uma única gota sequer, deixando o pau dele limpinho.
Então, após engolir todo o suco dele, rapidamente retirou toda a roupa e levou o peitinho dela até a boca dele, implorando para ele chupar ela no seio, onde ela tem muita sensibilidade.
Paulo se deliciou com aqueles peitinhos que mais pareciam uma obra de arte, de tão perfeitos e gostosos de chupar. Quanto mais ele chupava, mais ela se contorcia e se esfregava na perna dele. Então, muito rapidamente, ela se lançou sobre o corpo dele e, colocando mais uma vez o peitinho na boca dele, foi encaixando a xoxotinha dela na ponta do pau duro dele, montando como uma verdadeira amazona. Ela estava tão molhadinha que o pau dele simplesmente deslizou para dentro dela, sem nenhuma dificuldade, fazendo com que ambos tivessem um verdadeiro espasmo corporal.
Começaram a transar, sem nem mesmo se importarem com a secretária ou mesmo os outros pacientes e quando Paulo percebeu que Sandra não controlava seus gemidos e gritos, resolveu se soltar também e, após minutos de intenso vai-e-vem, explodiram num magnífico gozo e Paulo, que já havia gozado dentro da boca dela, dessa vez, encheu a xoxotinha dela de esperma, sem que tivessem se importado para os riscos de tamanho descuido.
Após uns 10 minutos em que ficaram se recuperando daquele fantástico gozo, voltaram a conversar. Paulo, ainda preocupado com o que havia acontecido, comentou com ela:
- Que loucura, Sandrinha......
- Que nada, eu adorei!
- Sim, eu tb, mas que descuidados nós fomos........ Vc não tem receio????
- Paulo, querido. Desde que eu te conheci naquele dia, eu soube que seria sua e que iríamos nos encontrar, pq o destino cuidaria disso. A partir de agora, serei sempre sua, venha aqui sempre que quiser, me encha com sua porra todos os dias se quiser, e o resto, deixe comigo. Não se preocupe, não estou te cobrando nada e nem vou cobrar, nunca. Apenas quero ser sua e quero que a razão da minha vida seja a sua porra e o seu pau dentro de mim, a hora que vc quiser, o dia que vc quiser...........
Paulo ficou chocado com aquela revelação, mas se sentiu muito bem. Saber que poderia ter aquela linda mulher sempre que quisesse, o fazia se sentir muito bem. Despediram-se com Sandra dizendo:
- Volte quando quiser, ta? Lembre-se, sou sua................
FIM

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico phenrique

Nome do conto:
A dentista

Codigo do conto:
4447

Categoria:
Fetiches

Data da Publicação:
06/04/2005

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1

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