Nossa Primeira Vez

Minha esposa e eu estamos juntos a quase 10 anos. Temos 28 anos e essa aventura se passou quando tínhamos 24. Renata[nome fictício], minha esposa, possui lindas pernas torneadas, seios densos e um rosto lindo, sempre me conta como as pessoas a olham. Pois bem, desde quando namorávamos (muitos anos antes) já conversávamos sobre as diferenças do sexo e do amor. Mesmo ela aceitando que, por uma questão de tabu, não conseguiria me ver com outra, eu, por outro lado, já dizia o contrário. Nesta mesma época começamos a transar conversando sobre o assunto, coisa que imagino acontecer com a maioria que se permite ultrapassar a linha do comum. Enquanto transávamos ou conversávamos pela internet, percebia que aquilo trazia a ela um desejo diferenciado, afinal fui o primeiro a ter relações com ela e sua curiosidade passou a se tornar um fetiche. Concordávamos que tinha que ser a pessoa certa, alguém que não faria algo inconveniente e fosse de confiança, uma pessoa que tivesse intimidade e compartilhasse de pensamentos semelhantes sobre o assunto, o que veio a calhar muito tempo depois.
Cléber [nome fictício] era meu amigo de infância, muito próximo , tão próximo que, vez ou outra, lhe contava sobre essas fantasias com minha esposa. Ele concordava, mas, assim como ela, ele admitia sentir a mesma vontade com os mesmos tabus. Isso só durou até o seu casamento acabar e ele ficar ainda mais próximo da gente.
Certa vez ele estava em casa, bebendo conosco e ouvindo músicas entre prosas e piadas, até que Renata foi tomar banho. Ficamos Cléber e eu bebendo destilados e fumando narguilé, até que ele ficou um tanto entediado e foi para o computador, nisso minha esposa me chamou no banho. Ela estava já enrolada na toalha quando me pediu um beijo (quase sempre que ela beija ela fica ouriçada), além de começar a provocar se esfregando e falando que está "fácil"...estranhei, apesar de ter gostado. A partir daí sugeri a ela (e ela parecia se sugerir rsrs)fazer o que tanto tínhamos fantasiado, propus a ela entrar no quarto, colocar uma roupa legal, levá-lo ao chuveiro e começar por lá mesmo, deixando os dois a vontade para quebrar o gelo e chegar no ápice do tesão de todos, ela gostou da ideia e perguntou sobre ele ter preservativos. Sabia que ele não tinha e assumi pra ela, deixando então claro que só rolaria um oral da parte dele.
Ela foi para o quarto, entrei logo depois e a vi de camisola transparente preta bem curta, sem sutiã, deixando os seio suavemente, porém nitidamente, à mostra, todavia usava uma vulgar e pequenina calcinha, também preta. Estava atraentemente maquiada, com o cabelo solto e cheirosa...estava muito deliciosa (como meu amigo até hoje recorda e comenta entre eu e ele). Ela foi e eu fiquei aguardando no quarto, ansioso e cheio de tesão, não me aguentando e saindo pra dar uma espiada. De repente me deparei no caminho com ela um tanto cabisbaixa, no que ela me explicou que não conseguiria, que estava mal e talz...confortei-a e fui conversar com Cléber, explicar-lhe a situação estranha, pois ela havia o levado para o banheiro quando lhe bateu o remorso. Conversamos os 3, o Cléber bem descontraído e compreensível, minha esposa já ficando a vontade, tudo parecia bem e fomos deitar.
Na cama Renata e eu começamos a transar, ela começou a puxar o assunto novamente me deixando ainda mais excitado. Perguntei a ela se ela queria mesmo tentar novamente, no que ela me respondeu que sim, que estava muito mais excitada e que a conversa a deixou mais a vontade. Disse a ela "então vai lá agora", ela sorriu e parece que ficou ainda mais exarcada na buceta, fazendo-me pedir de novo, embora pela ultima vez, já que ela saiu abrindo a porta e direcionando-se ao colchão em que ele estava deitado. Eu só acompanhava olhando do quarto. A vi se ajoelhar e chamá-lo enquanto beijava, descobrindo-o e, numa gula e anseio, segurando o seu pau, passando-lhe a língua rapidamente, afinal ele já estava duro (acredito que ele estava se masturbando!). Meu coração palpitava forte e meu pau parecia a ponto de explodir, tamanho o meu tesão. Aguentei poucos segundos e fui penetrando-a por trás, a cena era excitante demais e o prazer era imensurável para nós três. Via-se pelas expressões, pela buceta extremamente molhada e relaxada dela, dando várias contrações bem perceptíveis, pela respiração ofegante do Cléber sendo chupado avidamente, pelas nossa mãos a alisando freneticamente os seios, pernas e bunda.
Não durei muito. Apesar de não ter ejaculação precoce o prazer foi demais. Cléber já parecia estar no ápice quando gozou na boca dela...ela esperou ele terminar tudo para depois tirar a boca, nada tinha vazado até então. Anestesiados ficamos beijando-a nos seios, ao mesmo tempo em que lhe enfiávamos os dedos na buceta (cabiam 4 dedos facilmente!). Cléber adorou a buceta da minha esposa, bem como sua chupada e seus gemidos, até que melhorou junto ao seu orgasmo, seguido de leves tremores, feições prazerosas e gemidos deliciosos.
Ficamos um tempo nus, extasiados, um tanto receosos, mas com certeza satisfeitos, mesmo durando tão pouco tempo. Trocamos elogios e piadas e fomos dormir.
Dias depois pareceu nunca ter acontecido, foi ótimo como reagimos. Cléber e Renata se respeitam normalmente, converso com Cléber da mesma forma e ainda abordando este assunto (afinal ele ainda não comeu e, portanto, isso tudo só nos instigou ainda mais). Renata e eu ainda fantasiamos muito sobre este ménage. E é realmente uma pena não poder conciliar vontade e ambiente, caso contrário já teria rolado umas 5x! Queremos fazer direito da próxima vez, meter o dia inteiro, de várias maneiras, sem pudor algum...um dia liberto apenas de prazer, escutando-a meter enquanto descanso e vê-la me chupando enquanto meu amigo fuma um cigarro e procura canais na Tv. Poder presenciar ela sair do banho de toalha e não continuar o caminho, pois ele ficou a chupando na mesa da cozinha...só de imaginar eu já fico com muito tesão e torcendo para dar certo, algo que duvido bem pouco.