A primeira vez dela me deu uma surra de xoxota!

Ela sempre foi e sempre será a melhor de todas as fodas. Ela não tinha nada demais, nem de menos, uma guria comum com grandes seios, alguns quilinhos a mais, sorriso fantástico. Eu tinha 24 anos na época, saindo traumatizado do primeiro casamento, fui dar suporte para as ações de mkt da empresa em Belo Horizonte. Praça nova, moçada nova, fui muito bem recebido e até mimado pela moçada de minas. Durante o processo, ela entrou na equipe como uma das principais promotoras. Tinha uma habilidade para falar fora do comum, com um sorriso de matar qualquer cristão. Sua simpatia contagiava o resto da equipe que deixava tudo no maior alto astral.
Pelo talento dela batemos, até com certa facilidade, a meta nacional. Ganhamos com isso uma boa comemoração. Festa equipe essencialmente de jovens, alguns bem sucedidos financeiramente, haveria de ser um festão. Festa vai, festa vem, um dos mais empolgados mandou-me a direta “hoje que você pega”. Fiquei imaginando quem seria, totalmente Mané, evitava ficar com as gurias para manter a postura. Ela chegou com um grupo de amigos da equipe que eu gosto bem deles. Estava linda, fomos nos aproximando, ficamos bem perto, ela falava comigo com uma suavidade e sensualidade que seduziria até o Papa. Eu que falo muito, detime em simplesmente ouvi-la. Sem que ela esperasse roubei-lhe um beijo. Não deu outra, ela parou-me olhou meio incrédula com a cena, mesma cara de todos a volta, e correspondeu. Beijei-a com carinho e delicadeza como há muito não beijava. Delicía! Estava entregue meu pau parecia uma rocha, ela tinha uma capacidade de deixar o clima num nível absurdo de tesão sem fazer nada. Eis que uma das babacas com quem já havia me recusado comer falou “já perguntou a idade dela”. Acredite, essa babaca conseguiu interromper o beijo, que apesar de não aparentar nada, me sentia fodendo ela inteira. Mas ela sorriu sem graça e disse “tenho apenas 16”.
Desmaiei, não queria acreditar que aquela delícia de mulher tinha apenas 16. Ficamos conversando sobre vários assuntos, para eu conseguir digerir a informação e ver se ia dar merda ou não. Ela aproveitou e deu uma volta com as amigas, que a endeusavam pelo fato dela ter me pegado. Não sou nenhum garanhão, mas sou bem charmoso e principalmente, era a estrela da firma, várias das gurias já tinham tentado, mas era melhor manter a distância das ninfas, elas sempre criam problema na empresa.
Tomei mais umas doses, whisk puro, meu predileto até hoje. A festa se encerrou, e eu nem mesmo a vi sair. Quando chego na porta do bar, lá estava ela cercada de uma galera, fazendo que todos babassem por ela, não era vulgar, pelo contrário tinha gestos de menina recatada. Uma conversa agradável e madura, todos a queriam. Acendi um cigarro, acenei com a mão como quem se despede. Ela se desvencilhou de todos, correu até mim e lascou-me outro beijo absurdo. O taxi parou e ela entrou primeiro, não tinha o que fazer, eu também não queria fazer outra coisa.
Fomos para meu hotel. Subimos o elevador de mãos dadas, como se fossemos namorados. Seu olhar me transmitia uma ternura impossível de descrever. Chegamos, quando pensei em fazer qualquer coisa, ela me lascou um beijo forte, sugou-me a língua e sem dizer nada deixou claro suas intenções. Deitei-a suavemente sobre a cama, e fui despindo lentamente alternando com beijos lentos, fortes e carícias por seu corpo inteiro. Tirei sua calcinha e vislumbrei seu sexo, nesse momento senti que ela estava totalmente entregue. Não esperava nada dela, afinal era uma menina, mas eu não conseguia ver essa menina, apenas uma mulher linda que desejava muito ser possuída por mim. Isso me deixou vaidoso, febril e tranquilo.
Beijei seu joelho, entre suas coxas, seu púbis quando cheguei ao seu sexo, toquei seu clitóris com apenas o massagear dos meus lábios, veio um gozo profundo, desejado, insuportável de ser controlado. Ela agressivamente agarrou-me o cabelo, puxou-me com a outra mão a orelha, enquanto me esmagava a cabeça com as pernas. Deu um urro de uma leoa, feroz e indomável. Tentei manter-me tranquilo diante de uma reação pouco comum. Em alguns instantes, ela abriu a perna e eu olhei para ela com um sorriso. Ela me respondeu com outro e pediu me desculpas. Sorri e agradeci por ter sido premiado por ver um orgasmo daqueles. Ela me pediu água, parecia que não se sentia bem. Bebeu e a fiz deitar-se sobre meu braço. Ela se aninhou como um bebê. Fiquei imaginando que esse seria o primeiro episódio da humanidade de orgasmo precoce.
Ficamos ali, paradinhos escutando apenas o barulho do ar condicionado. De repente, sinto ela tocando meu pau. Do tipo normal, um pouco grossinho. Não demorou absolutamente nada para ele ficar como uma barra de ferro. Ela brincava e se ajeitou para olhá-lo. Parecia que acabara de conhecer um brinquedo novo, não aguentava mais a expectativa. Puxei-a novamente e beijei-lhe com sofrequidão. Seria ela tremia e me beijava parecia que enfurecidamente, apertou-me o pau com tanta força, que tive de lhe chamar a atenção.
Deitei-me sobre ela, apontei o pau em sua linda bocetinha completamente ensopada. Ela falou, vai com calma é minha primeira vez. Nossa, quase tive um treco, mas não tinha como recuar. Tornei a beijá-la com suavidade e fui lentamente penetrando, atento para sentir em seu corpo um possível desconforto. Não foi difícil perceber. mas o surpreendente era como ela mesmo reagia a situação. Quando ela sentia dor, ela tensionava as mãos como se fosse me empurrar, mas me puxava com as pernas. A cada investida minha, ela gemia lindamente, não aguentei e empurrei o resto que faltava, fazendo ela soltar praticamente um grito. Agarrou-me e teve um outro orgasmo bombástico. Ficou agarrada, e eu sem mexer um único músculo, curtia as reações mais deliciosas que já tinha tido em todas as minhas transas. Claro que não foram muitas, mas com certeza dei graças aos céus que a piranha da minha ex-mulher tenha se separado de mim.
Ela se acomodou, e começou a rebolar e apertar meu pau com sua bucetinha. Nem as putas mais experientes conseguiram fazer igual. Fiquei louco de tesão. Comecei com movimento leves, e ela praticamente perdeu o rumo. Gritava de tesão, sua respiração parecia um tufão. Ela queria mais, queria que eu entrasse de corpo inteiro em bucetinha. Virou-me de bruços, e socou meu pau. Sério, eu não estava comendo a virgem, estava tomando uma chuva de xota de uma meninha de 16. Ela não parava, agachou-se e socava sua buceta no meu pau.
Gozou e caiu literalmente sem sentidos. Quando ela se recompôs olhou para mim e falou. Você pode ter sido o primeiro, mas foi o mais fantástico de todos. Voltou a cavalgar em meu, pau e olhava para mim. Queria meu gozo, apertei os seios, e passei a socar a buça. Com força, como macho, com a virilidade que o sexo precisa ter. Não é dor, não precisa machucar, é pegada, só isso.
Gozei abundantemente, nunca tinha gozado tão fortemente, dessa vez. Ela simplesmente morreu. Sério, parecia desfalecida. Tentei beijar-lhe a testa e ela simplesmente recusou com a mão, e levantou-se dizendo que precisava ir embora. Não entendi nada. Abracei-a com carinho, percebi que ela tremia, com lagrimas nos olhos. “Não posso ficar, depois de hoje, por tudo que aconteceu, da forma como me beijou na festa, como foi carinhoso, como me amou e tirou minha virgindade, posso te assegurar que eu te amo”. Beijei-a e ficamos deitados abraçadinhos a noite inteira. Não havia mais nada para falar.

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico machoversatilrio

Nome do conto:
A primeira vez dela me deu uma surra de xoxota!

Codigo do conto:
44646

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
20/03/2014

Quant.de Votos:
3

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