Paixão e sexo.

Paixão e sexo

Oi meu nome é Marlon, hoje tenho 45 anos, bem vividos por sinal, muito cedo comecei a minhas aventuras sexuais, sempre me dei bem com as garotas, com 15 anos cheguei pra morar no bairro da zona norte do Recife, em todas casas vizinhas moravam garotas, a vizinha do fundo morava uma senhora e suas quatro filhas, todas solteiras, logo fizeram amizade com minha mãe, ao lado da senhora morava sua filha mais velhas, casada com uma filha de 13 anos, linda, com um corpo bem formado para a idade. Sem falsa modéstia, sempre fui muito simpático, posso falar bonito, branco, 1.70m na época, cabelos castanhos claros, bem lisos, olhos quase verdes, uma das filhas(Tina) da vizinha se interessou e noite passava muito tempo no quintal da casa conversando com minha mãe, mas sempre na minha intenção, já tinha 20 anos, não era mais virgem, logo começamos a namorar e no primeiro dia já trepamos, no terraço na casa dela, ela era baixinha, portanto, ficou no degrau de cima, de saia, começamos a sarrar(termo que usamos aqui), comecei a tocar seu clitóris afastando sua calcinha, ela ficou maluca, sua respiração aumentou, pensei que ela ai ter um troço, perguntei se ela estava bem, ela respondeu que estava muito tempo sem namorado, era tesão recolhido, estava de bermuda, tirei meu pau e puxei a mão dela, quando ela segurou, deu um suspiro assustador, pegou com tanta força chegou a doer, então ajudei ela a me masturbar, depois coloquei meu pau na entre suas coxas, roçando sua boceta por cima da calcinha, ela gemia muito, com jeito afastei a calcinha e coloquei a cabeça e fui forçando, por ter ficado muito sem relação, parecia ser virgem, finalmente penetrei, ela reclamou um pouco que estava doendo, dizendo que era grande e grossa, bem diferente do único pau que ele tinha conhecido, o que tirou o seu cabaço, deixei ela se acostumar com meu pau, ela mesmo começou a se movimentar, um vai e vem gostoso, ela bem apertadinha, visto que não estava mais doendo, o prazer tinha chegado, passei a tirar todo o pau e voltava a enfiar tudo, ai ela chegou a quase gritar, abafei seu grito com um beijo, lhe lembrei que estávamos no terraço da sua casa, apesar de ser bem tarde alguém poderia acordar e atrapalhar essa aventura maravilhosa, ela controlou seu gemidos, gritos e como eu era novo(15 anos), cheguei a gozar e o pau não baixou, apenas menos rígido, a tal ponto que não tirei de dentro e continuamos trepando, ela deve ter gozado umas quatro ou cinco vezes, ai gozei pela segunda vez, ficamos todo lambuzados, ela entrou pegou papel higiênico, nos limpamos, sentamos no batente do terraço, ela perguntou se eu queria um cerveja, aceitei, era agradeceu, falou que nunca tinha feito tão gostoso, prometeu fazer tudo que eu quisesse, bastava que eu pedisse, ainda nesta noite ela me masturbou até eu gozar na sua mão, ficamos até quase o dia amanhecer, conversando, sobre os detalhes de nossas relações anteriores, e ela sempre comparando a que tinha acabado de ter, sempre dizendo, que nunca pensou em ter tanto prazer, em ter tantos orgasmos em tão pouco tempo, lhe beijei gostoso e fui pra casa, quando levantei por volta das 11:00hs, tomei um susto daqueles, pois ela(tina) tava na cozinha com minha mãe, fazendo o almoço, entrei e dei bom dia, ela veio me agarrou e meu deu um beijo molhado, todo homem já acorda de pau duro, imagina depois disso, fiquei vermelho, pois minha mãe em nossa frente, ela ficou sem graça quando sentiu na barriga(pois era baixinha) meu pau duro, afastou-se e disfarcei e fui para o banheiro, tomei um banho demorado, ao sair fui estender a toalha no varal do quintal, lá estavam minha mãe, Tina e do outro lado do muro às irmãs de Tina e a sobrinha maravilhosa, fiquei sem jeito pois ela perguntou, se alguma delas já teve um namorado mais bonito do que o dela(que era eu)?, todas responderam, claro que não, e a sobrinha ainda falou, que dera ter uma sorte dessa, olhei para ela e dei um sorriso, entrei rápido, bastante vermelho. Minha mãe ficou conversando lá no quintal e Tina entrou, sentou-se do meu lado no sofá , lhe beijei, passei a mão por baixo da saia na boceta pó cima da calcinha, então pedi pra ela tirar a calcinha, perguntou se eu era maluco, que não tiraria, cobrei sua promessa de que faria tudo que lhe pedisse, depois de insistir um pouco ela cedeu, foi ao banheiro tirou e voltou com uma cara de safada, perguntei tirou, ela pegou minha mão e colocou embaixo de sua saia, que coisa gostosa senti, enchi minha mão, pois apesar de ser baixinha e tinha uma boceta carnuda, fiquei tocando seu clitóris que a está altura estava encharcado, o que excitava muito era o medo de ser surpreendido pela minha mãe, que poderia entra na sala a qualquer momento, já mal intencionado eu não usava cueca, estava só de short, mostrando meu pau quase rasgando o short, me levantei, agarrei ela por trás, levantei sua saia e coloquei meu pau entre suas nádegas, ela como sempre gemia alto, curvei ela um pouco e penetrei bem lentamente, preocupado com a chegada de alguém, mas continuava a penetra Tina, que rebolava, pedia pra enfiar toda, mais rápido, pedia pra ela ficar calada, assim podia ouvir minha conversando com as irmãs dela e ficar mais tranqüilo e assim gozamos, ela correu para o banheiro, se organizou, depois foi minha vez, só que o short sujou, tive que trocar, quando trocei, fomos lá para o quintal, acho que a sobrinha e uma das irmãs notaram que tínhamos feito algo, a sobrinha não tirava os olhos do meu pau, discretamente, olhei pra ver se tinha melado de novo, estava tudo limpo, a comida começou a cheirar e fomos almoçar, depois do almoço como era sábado, não tinha nada pra fazer, fui dormir um pouco, deixando Tina fazendo companhia pra minha mãe, quando acordei, só encontrei minha mãe que me falou, cuidado para não se machucar ou machucar ela, que é uma pessoa muita boa. Por pouco ela não ficou chateada comigo, pois me envolvi com a sobrinha dela, mas esse vai ser um outro relato, aguardem.