Olá.
Eu sou Mário tenho 28 anos e sou um profissional liberal, eu faço um curso técnico de edificações e desde novo sempre trabalhei com meu pai que é mestre de obras.
Adoro projetos e me delicio em reformas de casas.
Meus pais são evangélicos e devido a meu trabalho e sua amizade dos meus pais com o pastor da igreja eu fui contratado para reformar a casa nova que o pastor acabou de adquirir.
Casa muito bonita e espaçosa.
Fiz meus projetos com algumas mudanças e texturas e fui levar para o pastor ver. O pastor é um senhor de seus 40 anos, calvo com barriga saliente e muito cordial.
Chegando a sua casa fui bem recebido.
Foi quando eu precisei mostrar o projeto a sua esposa, que até então eu não conhecia.
Surpreso vi aquela morena entrar na sala, seios durinhos quadris largos cabelos lisos presos em um coque.
Meu cacete acordou vendo aquela beldade, seu sorriso me encantou.
Acreditem perdi meu rumo, com meus olhos não conseguiam desviar de seu rosto Angelical.
Todo o detalhe que eu conseguia explicar o pastor ouvia atentamente, mas as perguntas sobre cores e modelos das texturas foram feitas por sua esposa que vou chamar aqui de Diana.
Uma verdadeira deusa.
Depois eu soube que o pastor era viúvo e Sophia era sua segunda esposa.
Pela conversa que tive eu pude notar que a jovem esposa do pastor era uma pessoa ao contrario de seu marido e jovial e participava ativamente do grupo de jovens da igreja.
Então ficou agendado para na terça feira próxima eu fosse levar pessoalmente os proprietários da casa para ver o andamento das obras.
Às 14 horas eu fui como não tinha carro peguei do meu pai emprestado e fui buscar o casal, só que o pastor teve compromissos bancário deixou que sua esposa resolvesse este assunto sozinha.
Que sonho ver Sophia entrar no meu carro sentar a meu lado sentir seu perfume adocicado e suave.
Realmente estava uma tentação sua presença a meu lado sem o seu marido o pastor.
Fomos até a casa onde tinha dois pedreiros trabalhando em fase terminal da obra.
Mostrei todos os detalhes de cada cômodo, e lá fomos nós ate sua suíte, onde deveriam ser feitas alterações tipo assim lugar de TV, pequeno sofá, Som e outras coisas mais.
Eu rabiscava em meu caderno de anotações todas as observações que Sophia queria que fossem feitas, e entre surpreso ouvi dizer.
Não esqueça que teremos TV a cabo adoro filmes e quero que consiga assistir da cama!
Certo entendi!
Depois de todas as alterações anotadas eu falei que iria leva-la ate sua casa, e surpreso eu a ouvi falar se não poderíamos tomar um sorvete antes de chegar a casa.
Claro que concordei apenas fiz a ressalva se seu marido não poderia sentir ciúmes...
-Ah claro que não ele meu marido não é meu dono quem manda na minha vontade e na minha vida sou eu!
-entre surpreso e atônito fiquei calado não sabia deste pormenor entre o pastor e sua esposa.
Entramos no carro e fui em direção a uma sorveteria que era no percurso de sua casa.
Entramos e sentamos em uma mesa ficando um de frente para o outro.
Depois de alguns minutos saboreando sorvete Sophia falou que meu bigode estava sujo de sorvete, rapidamente peguei um guardanapo para limpar, mas ela foi mais rápida que eu falei deixa que eu limpo e se inclinando sobre a mesa deu-me uma lambida sobre o sorvete que estava lambuzado no meu bigode. Fiquei vermelho na hora, meus olhos se arregalaram.
Sophia! Poxa que susto você me deu!
-Porque susto? Não gosta de mulher. Claro que gosto, mas você é casada!
- E daí não sou capada nem frigida!
Claro que não, mas uma senhora casada e se seu marido ou algum amigo a ver me beijando.
Ah amigos eu não tenho e meu marido ele bem sabe que sou capaz, não foi à toa que mandou ir com você na casa nova sozinha.
-Como é? Isto mesmo que você ouviu ele sabia que me interessei por você e deu liberdade de fazer o que eu quisesse.
Não sabia que o pastor era assim tão liberal.
-Não é não, mas as minhas condições de aceitar me casar com ele foram bem claras e explicitas.
Sexo livre com eu quiser e como quiser.
Ele aceitou em contrato não tem que reclamar afinal ele bem mais velho que eu não posso ficar a mercê de sua vontade e apetite que é bem distante do que desejo.
-Pois bem Sophia nem tinha acabado de falar e eu já cheio de tesão segurei em uma de suas mãos e olhando em seus olhos perguntei. Então quer ir para algum lugar sossegado por algumas horas?
Ou prefere marcar outra hora?
Sophia respondeu podemos ir sim agora já estava pensando que meu projetista era gay, e como estava segurando em sua mão puxei colocando sobre meu cacete que estava a ponto de rasgar minha calça jeans.
Ela sorriu e falou ainda bem que minhas suspeitas eram infundadas...
Peguei-a pelo braço e saímos em direção ao carro, cada marcha troca era um leve caricia em sua perna... E safada como ela era não demorou já me estava punhetando dirigi alucinadamente no transito maluco indo em direção a algum motel. Assim que estacionei comecei a beijar e logo uma de minhas mãos acariciava sua xoxota, sentia a umidade por cima da calcinha. Sai do carro dando a volta e fui ficar do outro lado. Claro que já estava de cueca, a cabeça do cacete quase saia pelo cós. quando ela me olhou sorriu e começou passar a mão sobre meu cacete e instantes abaixou minha cueca fazendo com que meu cacete saltasse bem na frente de seu olhos que ficaram vidrados.
Uauu que delicia Mário, respondi é toda sua Sophia. Abaixei a seus pés ficando na mesma altura que ela e fui levemente acariciando seus seios beijando seus lábios. e com uma das mãos enfiada sobre a saia ,afastei a calcinha e atolei dois dedos em sua xoxota lambuzadinha de tesão.
Eu a puxo ela se levanta e ficamos os dois agarrados encostada-se ao carro, ai a coisa começou a esquentar mais ainda, sentia meu cacete latejando.
E com beijos possessivos ia sugando sua língua. Sophia sem resistência alguma se entregou a meus carinhos.
Peguei-a no meu colo e levei até o quarto ela parecia está em êxtase... Soltava pequenos gemidos de prazer.
Coloquei-a na cama meus olhos cintilavam de tesão ali estava uma casada safada carente de uma boa transa e ali estava eu doido para foder. Terminei de tirar minhas roupas e fui por cima dela com mãos e boca.
Deixando-a nua. Seus seios estavam a minha disposição, lambi suguei e mordisquei cada um deles como se fosse um animalzinho faminto. E com a boca faminta fui descendo até chegar em sua xoxota lisinha,com lábios cheinhos.
Foi um grunhido que soltei quando comecei a lamber seus lábios vaginais. Segurava suas pernas abrindo totalmente ansiando sentir seu mel brotar da fonte do amor. Com movimentos frenéticos minha língua ia percorrendo cada centímetro chegando até seu anel.
Gemia meu doce Sophia, ficou entregue aos prazeres de um macho mais jovem, logo sentir seu mel escorrer e seu gozo adocicado preencher minha boca. Aproveitei o momento e logo estava em um sessenta e nove. A safadinha sentou com sua xoxotinha lisinha na minha cara rebolando sem parar e entre uma lambida e outra meu dedo escorregava indo fazer um carinho em seu rabo ...Que estava em meus planos provar ainda nesta bela tarde de um dia qualquer de meio de semana.
Meu cacete era engolido cm por cm com sua boca deliciosa e sua forma de pagar boquete, eu me sentia um picolé na boca sedenta de uma adolescente.
Seus lábios percorriam a cabeça descendo até os culhões e sua língua lambia-me todo, Sophia fazia o que nunca eu permiti outra fazer, que foi lamber e dá línguadas úmidas em meu anel. Que até então era virgem.
Eu já não conseguia me controlar
Novamente a safadinha encheu minha boca com sua seiva, lambi e mordisquei seu grelo com carinho, saciei seu desejo e mudamos de posição.
Sophia de quatro com suas ancas largas me causou intenso desejo de enrabar em primeiro, mas ponderei e fui enterrando meu cacete aos poucos em sua xoxota e a putinha gemendo pedindo cuidado, que a cabeça do meu cacete era grande... Delicadezas têm, mas quando o orgasmo se aproxima. Meu cacete entra rasgando sua xoxota,seu gemidos não eram de dor ,mas de imenso prazer.Quando a doce Sophia já em seu terceiro orgasmo me pede entre soluços e gemido para que eu comesse seu rabo ,não vacilei tirei meu cacete de sua xoxota camisinha a postos e com um impulso a cabeça entrou dilacerando suas pregas.
Seu gemido alto abraçou-a afastando mais suas ancas e com uma das mãos segurava para que não fugisse comecei a cavalgar Sophia entrou em êxtase gemia como a uma puta. Cada movimento de entra e sai Sophia soltava mais e mais gemidos, até pensei que a estava machucando, mas não eram gemidos de puro tesão e prazer. Sempre pedindo que a fodesse gostoso seu rabo,que seu maridinho o pastor não o fazia.
Eu que não sou louco para negar um pedido a uma mulher desesperada e com movimentos incessantes meti com muito gosto seus gemidos eram misturadas as batidas de nossos corpos em perfeita sincronia. Eu jamais vou esquecer aquela tarde deliciosa em que fui mostrar um projeto e acabei fodendo a mulher do pastor.Uma safadinha que sabia aproveitar cada minuto do ato sexual.A tarde foi curta para os momentos que passamos.
Saímos de pernas bambas e não foi uma única vez afinal sempre tinha alguma alteração a fazer na reforma e assim eu soube aproveitar muito bem os momentos que tivemos a oportunidade de passarmos juntos.
Ah doce Sophia saudades de nossas aventuras.
Conto de nº 10º de 2014.
Feira de Santana 20 de março de 2014.
Bahia Brasil.