Eu e minha esposa(28 a, morena, 1.52 m , 50 kg) temos um casamento muito gostoso.Somos cúmplices em tudo e nos damos super bem.Há uns dois anos, por iniciativa dos dois, resolvemos realizar algumas fantasias sexuais e isso melhorou muito nossa relação.Em fevereiro, saímos de Fortaleza para 10 dias de férias em Salvador e Rio de Janeiro , numa segunda lua de mel. Já em Salvador, resolvemos caminhar pela orla marítima.Paramos numa barraquinha par tomar uns chopinhos e lá pelas 23:00 h, resolvemos ir a uma boate de streap tease que descobri na internet.Chegando lá, sentamos numa mesa num cantinho escuro e ficamos tomando chopp e observando a movimentação. Homens e mulheres dançavam na pista de forma sensual e a cada meia hora tinha um show de streap e sexo ao vivo no palco.Marina usava uma saia curta que realçava suas pernas torneadas e coxas roliças, bem bronzeadas da piscina do hotel.Vestia um top claro sem soutien e calçava sandálias de salto médio.Os cabelos estavam amarrados para trás e usava uma leve maquiagem.Um tesão. Num dos intervalos, ela disse que queria dançar e a incentivei a ir pois queria vê-la dançando só e ver a reação dos machos ali presentes.Bem a vontade, Marina foi apara pista e logo um rapaz com cara de gringo chegou junto.Ele foi se aproximando e encostando no seu braço e passou a falar em seu ouvido, e a convidou para um drink.Da mesa, já imaginando o que rolava e de pau duro de tesão, afirmei que sim com a cabeça, entretanto, aquele cara despertou tesão nela e minha esposinha voltou à mesa.Mais um show e depois voltou a música.Mais uma vez, Marina voltou para pista e desta vez quem se aproximou foi um homem bem escuro, de mais ou menos 1.90 m e mais de cem quilos de músculos.Notei que ela gostou pois sorria com o que ele dizia.Nesse momento, por obra do destino, toca uma música lenta e ela a convidou para dançar, no que foi prontamente atendido. Carlos, esse era seu nome,a enlaçou com os braços fortes e longos e suas mãos grandes a apertaram ,puxando-a ao encontro do seu corpo e aninhando-a em seu peito musculoso.Da mesa, ví o negão a levar lentamente para o canto mais escuro da pista, sempre suspirando em seu ouvido.Conhecendo minha mulher, logo imaginei que sua calcinha, que guarda uma buceta maravilhosa,sedenta e gulosa, estava toda molhadinha. Para não perder nenhum detalhe daquele momento de tesão e por estarmos numa cidade onde não conhecíamos ningém e por isso sem reservas entre os presentes, levantei da mesa e fui em direção ao banheiro, que fica ao lado de onde aquele homem sarrava, sem reservas, a minha esposinha.Parei próximo a coluna e, protegido por ela, passei a observar a cena de ângulo privilegiado. Marina, totalmente tarada, era lambida na orelha pelo negão enquanto sentia seu pau duro, que fazia um enorme volume nas calças e tocava na altura de sua barriga. Suas mãos apertavam a bunda da minha safadinha, que estava totalmente entregue. Aquela cena me excitou demais e sinti o pau doer de tão duro. Calmamente, Carlos pegou sua mão e a dirigiu àquela ferramenta. Marina, de olhos fechados, passou a apalpar a ferramenta dele e sorria de satisfação, já imaginando ser comida de todas as formas por aquele monumento que tinha na mão.Nesse instante acaba a música e eu, num ímpeto, dirigi-me a eles e os convidei à mesa para um drink. Carlos estranho mas depois de feitas as apresentações e sabendo se tratar de um casal liberal, ficou bastante a vontade. Sentamos na mesa com Marina entre nós dois, pedimos mais três choppinhos e passamos a conversar.Como estávamos num canto escuro e cobertos da cintura para baixo pela toalha da mesa, tomei a iniciativa e passei a provocar Marina com carícias que iam das pernas a sua xaninha que estava molhadíssima. Rapidamente a putinha pegou no pau de Carlos, que já estava para fora das calças, e passou a punheta-lo.Seus olhos brilhavam de desejo. Completamente tesudos, os três, ficamos naquela sacanagem por um bom tempo. Quase dei uma gargalhada quando ela disse que não conseguia fechar a mão em torno daquela obra de arte cor de ébano. Já não agüentando mais, e sabendo que o cara era um militar de marinha do Rio de Janeiro que estava de passagem por Salvador e afim de aventuras, convidamos o Carlos, par ir até nosso hotel.Já no caminho, minha esposa e o negão foram no banco de trás, no maior sarro e beijos, onde ele chupava seus seios e enfiava um dedo, que mais parecia uma rola de tão grande e grosso, na bucetinha cheirosa e quente dela.Mal entramos no quarto e Marina puxou a calça daquele macho e a cueca veio junto.Marina deu um gritinho de espanto ao ver ao vivo o que ela só sentira na mão: um cacete enorme, grosso com uma cabeça que parecia uma xícara de tão nutrida.Carlos, que até então pouco falava, ordenou que ela o chupasse e ela, ajoelhando-se passou a lamber sua pirocona que mal cabia em sua boca. Como boa chupadora de cacete que é, Marina de início só conseguia engolir a cabeça daquele monumento de nervos duro como pedra. Tirei minha roupa e fiquei observando a cena, já batendo uma lenta punheta. Depois de acostumada com aquela vara, Marina passou a lamber por toda extensão e dava linguadas na cabeça da rola do negão e acariciava seu saco. Carlos, já tomado de tesão, avisou que iria gozar e então, como uma boa chupadora de rola, chupou mais depressa e recebeu uma gozada farta e forte. A porra do negão encheu sua boca e ainda melou sua cara e colo. Carlos, ainda não satisfeito e sem descansar, a levantou, arrancou tua roupa e rasgou tua calcinha.Ele a colocou nos braços e a jogou na cama.Abriu suas pernas, elogiou o tamanho de sua buceta e, sem rodeios, enfiou sua língua roxa. Ele enfiava a língua em sua gruta e depois passava em seu pinguelinho duro de desejo.Em poucos minutos e me dizendo que estava adorando aquele macho,teve o primeiro orgasmo, longo e intenso. O negão já estava de pau duro de novo e disse que agora iria fuder aquela buceta, iria desvirgina-la com um pau de verdade, que ela agora ia saber o que era dar para um cacete de macho. Olhando em minha direção , ele ordenou que providenciasse uma camisinha que prontamente dei.Olhou para minha mulher, que já não se agüentava de desejo de levar aquela rola toda( até então a maior rola que Marina levara fora a minha que tem comprimento normal mas é muito grossa) e disse: vou te fuder de todas as formas na frente do teu marido corno e ele vai me auxiliar.Voltando a falar comigo, me ordenou que encapuzasse seu pauzão.Tive muita dificuldade em faze-lo pois a camisinha mal cabia naquele cacetão e confesso que aproveitei para sentir nas mão aquela tora. Carlos passou a pincelar a xoxotinha fogosa de Marina, que piscava sem parar, e ficou um bom tempo naquela “tortura”. Ela implorava, despudoradamente, que queria ser fudida, comida, dominada. Implorava para que ele a arrombasse e a fizesse gozar. Entrei no clima e a chamava de safada, tarada e disse-lhe que duvidava que ela desse conta daquele cacetão, que ela não era fêmea suficiente para aquele macho.Marina reagiu melhor do que esperava, empurrou Carlos e ele ficou de costas na cama com o mastro em riste. Olhando para mim, Marina foi sentando em seu cacete e ao mesmo tempo dizia que ela dava conta de qualquer macho e que eu iria vê-la fazer o negão gostoso e picudo gozar. Ela foi sentando lentamente e fez aquela cobra desaparecer em sua buceta. Já adaptada ao enorme invasor, passou a cavalgar feito louca, gemendo sem parar. Carlos a chamava de gostosa e dizia que aquela era a melhor coninha que já tinha metido..Sentei ao seu lado para observar melhor e vi, quase sem acreditar, aquela vara magnífica entrar e sair de dentro da minha amada. Ela, totalmente preenchida e tomada pelo prazer, revirava os olhos e mordia os lábios enquanto era estocada estocada e o saco do negão tocava sua bunda. Marina dizia: me fode seu negão filho da puta, mete esse pau enorme e gostoso na minha buceta.Carlos, que estava adorando comer a buceta da minha mulher na minha presença, puxou Marina ao encontro de sua boca e passou a beija-la com sofreguidão e a volúpia de dois corpos entregues ao prazer. Aumentando o ritmo das estocadas, o negão passou um dos dedos no líquido que escorria em profusão da xana de Marina e enfiou em seu rabinho apertado o que fez Marina gemer mais alto. Carlos então me chamou e mandou que a enrabasse dizendo que agora aquela putinha iria saber o que era ser fudida.Obedeci e pegando o KY na mala, lubrifiquei meu cacete e fui metendo naquele cuzinho conhecido.Em pouco tempo acertamos a cadência e ficamos fudendo nossa putinha por um bom tempo.Marina gozou umas cinco vezes e ficou sem forças nem para se mexer.Tiramos nossa rolas de dentro dela e demos um banho de porra na safada.Fomos os três para o banho e depois tomamos uma cervejinha para relaxar.Foi quando tive a idéia de ver Marina repetindo a cena de streap tease que vimos na boite.Carlos vibrou. Marina se preparou, sintonizou uma música sensual. Apagou as luzes deixando somente o abat jour e iniciou a sessão.Ela estava muito sensual e excitada e isso nos deixou em ponto de bala.Após tirar toda a roupa e dar a calcinha para Carlos cheirar e sentir o aroma de sua buceta, ajoelho-se e passou a chupar seu saco, dando leves linguadas em seu cuzinho e punhetando sua jeba.Marina estava se superando e aquela cena me deixou taradissimo.Me posicionei por trás da minha mulher e passei a fuder sua bucetinha, já alargada pelo colosso do negão.Foi então que Carlos falou: ô seu corninho, já vi como você saca minha piroca.Quero que você venha ajudar sua mulher e minha puta, a me chupar.Não me fiz de rogado e assim o fiz.Enquanto dividíamos a rola de Carlos, nos beijávamos e Marina me punhetava.Passamos um bom tempo naquela chupação Carlos ainda comeu minha mulherzinha de várias formas e ainda conseguiu a proeza de enraba-la. Às 06:00 h, fomos deixa-lo no navio que iria leva-lo a uma viagem de seis meses rumo a o exterior.No caminho, Carlos ainda beijou Marina por várias vezes e a fez gozar numa siririca onde com uma mão alisava seu grelo duro e com a outra penetrava sua buceta(já bem castigada pelo enorme caralho do negão) com dois dedos. Deixamos Carlos no cais e voltamos, abraçadinhos, para o hotel onde Marina dormiu um sono profundo e tranqüilo de uma fêmea saciada.Agora estamos em busca de casais, realmente casados, para aventuras sem frescuras ou preconceitos onde possamos realizar muitas fantasias.Aguardamos contato.
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