Sou um homem de aparência agradável. 65 Kg. 1,75 de altura. Pele morena, cabelos e olhos castanhos. Pratiquei karatê durante onze anos. E fiz dança por outros quatro. Modéstia parte tenho um corpo bonito. Recebo bons elogios das mulheres. Ademais, gosto de ser educado e aprecio um jogo de linguagem com sedução, acompanhado de sorrisos misteriosos e jocosos às mulheres. Sou um gentleman. Era março de 2007, eu com 20 anos, tinha recém entrado em um curso na PUCRS de Porto Alegre, noite. Havia uma menina que me chamou atenção desde o primeiro segundo que a vi. Vamos chama-la de Gabriela, 17 anos, que tinha 1,70 de altura, uns 55 Kg, loira, olhos azuis. Sempre muito perfumada com um delicioso cheiro amadeirado. Seu corpo possuía linhas que me faziam lembrar curvas das pistas de um autorama. E eu estava louco para acelerar sobre elas. Os seios eram um pouco acima do que entendo por tamanhos médios. E sua bunda... Ah! Não parecia desse mundo! Não era apenas linda, delgada e irrecusável. Parecia-me assustadoramente gostosa, desenhada perfeitamente para me impressionar. A primeira vez que vi Gabriela me espantei com o brilho quente do azul dos seus olhos. E na segunda vez, e em todas as vezes que a vi em seguida, me desassossegava a beleza daquela bundinha – um dia também iria me impressionar o vigor daquele rabo loiro, onde cada músculo se submetia as ordens do seu insaciável cuzinho.
Em síntese, vou lhes narrar os acontecimentos desde quando falei com ela pela primeira vez, ate a situação que nos levou ao ato de transar em um lugar que, no mínimo, pode-se dizer que foi um lugar diferente, dentro da PUCRS.
Um professor tinha passado seu trabalho da disciplina para ser feito em dupla. Eu queria uma chance assim. Aproximar da Gabriela por causa de um motivo acadêmico. Pedi para que fizéssemos juntos. Ela aceitou. Notei que tinha um cara que a olhava insistentemente. Um colega me falara que os dois tinham ficado dias antes. Ele viu a menina aceitar meu convite. Ficou bravo. Mas não falou nada. Tratei de cuidar daquele “território”. Fizemos esse primeiro trabalho juntos. Outros trabalhos vieram. E durante todo o restante de março e abril eu “colei” na gauchinha. Claro, ela me perguntava sobre meu súbito interesse. Eu respondia sem responder. Fazia meu jogo de linguagem.
“Estar interessado em você? Eu? Capaz! Por que me interessaria por uma garota que gosta de fazer vasos de argila somente para vê-los secar no micro-ondas; não, não estou nem um pouco interessado em uma pessoa assim”.
E ela caía na risada, “pára, hahahaha”. Ela tinha me dito que tentou secar um vaso feito por ela no micro. Evidentemente, eu queria era fazer esquecer suas naturais dúvidas de menina sobre mim. E ao mesmo tempo, desejava fermentar nela confiança dela na minha pessoa. Ao longo do semestre, falei-lhe de filosofia e de poesia. Fiz desenhos dela prestando atenção nas aulas. Ate cheguei a leva-la em minha casa para almoçar, sem qualquer intenção de devorá-la, porque eu morava numa casa de estudante e, ela queria saber como eram as coisas em um ambiente formado apenas por estudantes universitários. Claro, mostrei apenas a parte política da casa – jamais disse da facilidade com que o sexo e drogas rolava lá dentro.
Numa aula de terça feira, decidimos apenas responder chamada e sair. Fomos para o gramado em frente ao nosso prédio. Revelei que gostava de astronomia e desenhei a constelação do seu signo, aquário, na contracapa do seu caderno. Havia levado minha luneta eletrônica pra PUC. Nos deitamos na grama. Olhamos para o céu, já de junho aquela altura. Noite muito quente, eu disse, com um olho fixo na luneta mirada pra cima: “veja lá, aquelas são as coxas de louça de aquário”. Ela ficava toda tímida. Porque eu já havia elogiado as coxas dela, dessa forma, “de louça”, em alusão a um trecho de um conto de Balzac. Ela tinha um jeito, assim eu lia, de se tornar tímida e, ao mesmo tempo, silenciosamente me convidar para beijá-la e tocá-la. Essa noite, em especial, eu me sentia um homem de Neanderthal. Tinha vontade morder seu pescoço, pegá-la pelos cabelos e leva-la para caverna. Mas não. Eu a tratava elegantemente. Sou um gentleman. Entretanto, escolhi ousar um pouco. Para fazer um teste, sondá-la. Queria que Gabriela entendesse que ela era não apenas bem querida por mim, mas também desejada.
Coloquei a luneta no chão. Eu estava deitado de costas sobre a grama, ela também. Virei-me meio subitamente pra cima da gauchinha, naquela posição “papai e mamãe”. E pressionei meu corpo. Devagar e continuamente. Fiz questão de respirar perto de seu pescoço. Notei ela se contorcendo um pouco assustada. Para tranquiliza-la, disse que os cabelos loiros dela, naquela noite, “eram uma lembrança que o quente sol havia deixado para as criaturas noturnas, para que não se esquecessem da luz do dia, que simboliza esclarecimento e esperança”. E a beijei. Ela foi recíproca. Nesse momento, pressionei com força minha cintura sobre a dela. Eu queria que ela percebesse que eu estava excitado. Senti que estava quente, mesmo vestida com uma calça jeans. Pressionei um pouco mais e a beijei no pescoço. Escutei ela gemer baixinho: “huummm”.
Precisei de quase todo o primeiro semestre de 2007 para acelerar nas curvas daquela menina de olhos azuis. E isso aconteceu em lugar absolutamente inesperado, em um dia de sol quente em Porto Alegre. Nessa época, eu tinha uma bolsa de iniciação científica em um Programa de Pós Graduação. Ocupava uma pequena sala, vizinha de outras muitas salas de um grande saguão, todas divididas apenas por divisória de PVC. Esse material permite que se escute muito bem o que as pessoas das salas vizinhas, normalmente professores e outros bolsistas. Eu e Gabriela combinamos de nos encontrar às 16h naquela tarde. Mas ela chegou às 14h. Disse que a sua aula de inglês tinha sido cancelada. Era sexta feira. Naquelas alturas, já tinha dito que nas sextas feiras o PPG parecia o senado federal, todo mundo sumia e, ate mesmo os estagiários, iam pra casa mais cedo. Eu ficava lá porque gostava mesmo de estudar e, evitava ficar na Casa de Estudante. Ela chegou.
- “Nossa! O ar condicionado aqui ‘ta muito bom”.
Eu olhei pra ela. E não deu outra. Ela estava absolutamente estonteante, embora estivesse vestindo roupas ousadas. Eu não tinha visto ela vestida daquele jeito. Uma camisa branca, larga nos ombros, de modo que um destes ficava a mostra. A camisa parava na barriga, antes da altura do umbigo. Sua barriguinha ‘tava a mostra, uns pequeninos pelos loiros brilhava. Sandália com salto ate altinho, que adicionava seu porte. Mas, sobretudo, usava um short de jeans meio rajado, curto no tamanho e justo no corpo.
- “Que delícia”, pensei.
Meu membro já fica ereto. E justamente naquele dia, eu tinha ido de bermuda. Não haveria ninguém na sala mesmo. Mas a Gabriela estava lá. Ela se vira para fechar a porta. Por Deus! O short ‘tava todo socado na bundinha dela. E aquela coisa que me desassossegava me bestializou por completo. Aquela bunda era tão gostosa que chegava me assustar. Ela se virou e me viu, e viu ele ereto por trás da bermuda.
- “Que isso guri?!”. Perguntou visivelmente assustada. Meu pênis, duro, medi 18 cm.
Eu nem respondi. Acho que naquele momento revelei uma dimensão minha que o meu eu gentleman de ser tenta ocultar: um Neanderthal musculoso, peludo, dominador e ate mesmo violento.
- Tranque a porta Gabriela.
- “Trancar? Por que?”.
- Apenas tranque.
Disse isso sereno. Mas eu já estava decididoo. Comeria Gabriela. Ela se inclinou para trancar a porta. Deu uma volta na chave e, quando foi dar à segunda, a surpreendi, pegando-a por trás. E logo lhe disse:
- “Você ‘ta irrecusável e sabe disso. Sua gostosa!”
Ela me olhou assustada, mas eu nem liguei. Pressionei meu corpo no dela, que por sua vez encostou-se à porta. E comecei a beijá-la sofregamente. Ate que a menina inicialmente tentou me tirar. Mas eu já sabia que no pescoço era o ponto fraco. Beijei-o. Quando fiz isso, vi a sua bunda sendo inclinada na direção do meu pau.
“Pronto!”, pensei. “Vou quebrar essa sala”.
Caras, eu me ajoelhei atrás dela, sobre sua bunda, e disse, “empina”. Ela obedeceu. “Mais”. Ela fez. “Eu quero o máximo”. E ela empinou tanto que eu simplesmente comecei a chupar as coxas e a bunda com short e tudo. Beijava, chupava e mordia. E quando eu beijei e mordi o centro de sua bundinha, ela reagiu:
- “Ohhhhh Alex!”.
Abaixei o short dela na força bruta. Eu que estava bestializado, ao ver sua bunda em sua fresca dimensão nua, fiquei encantado, pra não dizer abobado. Ela usava uma calcinha vermelha. Caras, loiras com calcinhas vermelha sempre foi meu fraco. Eu me sentia bêbado com tanta beleza. Brinquei um pouquinho com aquela calcinha. Enfiei mais dentro de sua bundinha. Ela gostava. Ria e me chamava de bobo. Coçava sua xaninha por cima do pano liso do tecido. Ela dava uns urrinhos baixos, gostosos de escutar.
Baixei sua calcinha. Comecei a chupar sua xana. Sugava seus lábios inferiores. Um estampido se ouvia por causa dos meus lábios naquela xoxota. Ajeitei-me bem no chão e coloquei cada mão minha em cada parte de sua bunda e abri. Tive a oportunidade de ver aquele cuzinho cor de rosa. Ate hoje não sou muito de fazer sexo oral no ânus, mas ali me ocorreu um desejo, uma vontade irrecusável de lambê-lo. Eu endureci minha língua, do jeito que dava, e cravei-a no ânus de Gabriela. Forcei à dentro. A consequência foi maravilhosa.
Gabriela fez um longo “Ohhhhhh!!!” e com uma das mãos segurando minha cabeça, tratou de empurrar-me nela, como que a dizer “chupe mais, quero mais”. Compreendido o recado, melhorei minha técnica. Abri sua bunda, ainda mais, e sovei minha língua naquele cuzinho. Fiquei nisso uns 10 minutos. Foi quando ela gozou. Senti o cheiro de sua seiva, que escorria pelas pernas. Ela gemia muito e, ofegava mais ainda. Eu nunca tinha visto algo assim, uma mulher gozar por causa de sexo oral no ânus. Após ela gozar, minha língua estava meio dura, quase me deu câimbra, de tanto que trabalhou. Então me levantei. “Deixa eu provar seu principal sabor, minha linda”, disse isso roçando a cabeça do meu pênis na sua xana.
Mas Gabriela disse não. E revelou algo que me deixou, ao mesmo tempo, muito surpreso e empolgado na ocasião.
- “Não... Eu sou virgem, na verdade. E desejo perder a virgindade em uma situação diferente. Mas eu quero muito que você faça atrás”.
Dizer que era virgem, sinceramente, me surpreendeu. Nem suspeitava que fosse. Não deixar meter na sua xana não poderia ser melhor, não fosse a abertura que ela me deu para meter no seu cuzinho, o que me deixou muito empolgado. Pois, diferente de fazer sexo oral nessa região, eu já adoro socar meu pau ali, sobretudo em loiras. E logo na bundinha da Gabriela! Que desde antes eu era alucinado. Eu ainda estava a realizar essa reflexão, surpreso e empolgado, quando ela me olhando disse: “Vai! Me faz gozar de novo”. E disse isso virada pra mim, abrindo ela mesma sua bunda, revelando aquele olhinho rosa.
- “Que desgraçada!”, pensei. “Essa guria pode ser virgem da buceta, mas do cu?! Será!”. Realmente não acreditava.
Pus minha cabeça na entrada. “Vamos ver se é mesmo”.
Ela encosta a cabeça na porta. As duas mãos segurando a bunda, abrindo-a. Bundinha empinada.
- Ainnn! Ela começou a gemer alto. Vi que era muito apertado. Talvez fosse mesmo virgem. No mínimo, se deu, foram poucas vezes.
Fui empurrando devagarzinho durante um tempo. Tinha um semblante de súplica. Mas se eu parava, ela dizia, “não, mais! Mais!”. Era bom ver ela se esforçando. Na real, pelo meu modo de pensar, ela estava gostando de se descobrir. Foram uns dez minutos nesse jeitinho. Deu resultado positivo. Porque quando ela finalmente se acostumou, eu estava sentado na cadeira e, ela cavalgando por cima. Sua bunda batia nas minhas coxas. O barulho era estridente. Nessa hora ela gemia forte.
- Ohhhrr! Ohhrrr! Ohhrr!
E metia com força. Parecia que estava com raiva. Seu apetite estava grande. Eu fodi ela por uns 20 minutos desse jeito, ate que ela gozou. Uma característica que nessa ocasião descobri dela, e que me marcaria, foi a forma como ela gemia quando gozava com sexo anal. É difícil reproduzir em palavras aquele som, porque é “impalavreável”. Mas desejo que o leitor ao menos imagine. Se parece muito com um grito das guerreiras espartanas ao partirem para a luta. Uma mistura de rangido com uivos. Era bem escandaloso, agressivo e selvagem. Interessante também que era eu que, de certa forma, quem controlava aqueles gritos conforme minhas fincadas. Literalmente, ela respondia com esses gritos conforma o “peso” das minhas fincadas. E sempre, sempre antes de gozar a Gabriela parava de grita, gemer e rosnar e, virava a cabeça pra trás, me olhava séria e, em seguida, cerrava os olhos, para então finalmente soltar:
- “OHHHHHHHHRRRRRRRRRRRAAAA!
Ela gozava tanto que as partes de sua bunda, barriga e costas tremiam igual gelatina quando a gente bate com colher. A guria quase voava. Eu é que sei da força daquele cu faminto de rola.
Já eu, gozei logo em seguida. Meu pau ficou todo esfolado, “Ohhh beleza”, pensava.
Essa foi a primeira transa com Gabriela. Foi uma excelente experiência que, tenho gosto em compartilhar com meus leitores.
Nossssssssssssa que delicia ! Fiquei toda molhadinha para vc aqui, eu q te agradeço ! Hahah nem acredito q vc realmente mencionou meu nome *-*
Q delicia de conto.. vc deixa eu assistir uma foda?