Eu e o velho.

Olá! Bom eu me chamo Eliane trabalho em uma das grandes redes de drogarias de São Paulo, era na cerqueira cesar (próx a av. Paulista), acordava cedo, fazia a abertura da loja, esperava os meninos abrirem e guardarem as barras de ferro, tinha que chegar uns 10 min antes, comprava pão, margarina leite, café pra a cafeteira e improvisavamos um mini café da manhã toda manhã. Eu odeio acordar cedo, isso me deixa estressada. Tinha uma balada próximo e as vezes tinha urina no chão ou uma sujeira de garrafas e cigarros que sobrava pra mim. Eu tinha que ficar olhando perfumaria pra ver se não roubavam dermocosmético e etc, não é fácil, ainda tinha que treinar no caixa pra ser promovida, limpar o chão. Era bem puxado mesmo. Uma noite vi no face que no final de semana que ele disse não querer sair pra descansar tinha sido marcado em um sítio. E era no perfil de uma menina. Pra mim meu mundo desabou. Já considerei isso como uma traição. E quando se trai comigo não tem jeito, é thau. O pior é que eu era muito apegada pois estava com ele a uns 4 anos já, conheci ele na escola e via ele como o meu futuro marido, fazíamos tudo juntos eu era até meio dependente.
Existia o seu Nestor que algumas manhãs aparecia lá. Fazia algumas compras de barbeador, gel, coisas assim e encomendava algumas fraldas geriatricas, já deixava pago e depois nos desdobravamos e revezavamos em algum momento mais de calma pra ir entregar no apartamento dele. Ele sempre dava 10 reais de gorjeta por isso todos gostavam de ir. Mas ele era um velhinho simpático, carismático. Adorava chamar as meninas de linda e sempre tentava tocar nas bundas se a gente bobiasse, esse foi o motivo por ele ser famoso, era uma piada interna, todas as garotas tomavam cuidado com ele. Ele morava bem em um apartamento luxuoso quem conhece ali a região sabe como é. Tinha as vezes algumas diaristas acho, que ele contratava pra tomar conta da casa, Seu Nestôr era viuvo. E era piadinha interna sempre que alguém ia levar as fraldas pra "tomar cuidado com o velho".
E aquele dia logo cedo pouco antes de abrir enquanto a turma se reunia na porta já estava ele. Puxando assunto, conversando. Eu tinha feito tudo e estava passando um pano com alcool nas prateleiras e olhando a validade da minha sessão. Quando ele chegou acariciando meus cabelos, dizendo que eu era muito prendada. E eu deixando. Me perguntou o que eu tava fazendo, eu disse que tava olhando a validade e ele disse que era muito bom, muito importante, ficou lá enrolando. Então ele começou a segurar no meu rabo de cavalo (tinhamos que andar de cabelo preso) dizer que meu cabelo era lindo e puxar um pouco ele pra trás. Ele em pé atrás de mim e eu sentada em uma daquelas caixas de plástico que vem as mercadorias. (Tava todo mundo ocupado pois um tinha faltado, então ninguém tinha perdido tempo pra ir "zuar" o pobre velho sem que ele percebesse). Então comecei a virar um pouco a cabeça quando ele puxava, pra o lado da cintura dele, e depois virava pra frente. Ele puxava eu fazia aquilo de novo. Ele então foi tentando falar coisas cada vez mais sem sentindo e eu só concordando com ele. E eu puta querendo me vingar do meu namorado. Ele me fez uma massagem e eu fechei o olho levantando a cabeça, encostando ela bem no pau dele. Ele ficou meio louco e usou vários elogios. Depois ouvi alguém se aproximando e me levantei ele me abraçou conversando e eu fui com ele até o caixa e ele colocou a mão naquele saco velho e deu uma apertada, ficou tentando disfarçar coitado. Passamos as coisas dele, eu coloquei em uma sacolinha e disse que o ia levar que eram uns medicamentos até a casa dele, que ele não estava bem, qualquer coisa eu chamaria uma ambulância, sai, fomos naqueles passos curtos, eu com o uniforme, tirei apenas o crachá, e desabotoei um pouco, pois aquilo esquentava. Ele de braços cruzados comigo, achando isso o máximo, tinha pelo menos 20 cm a menos. Ele fazia questão de ir esfregando o cotovelo no meu seio e a sacolinha no meu outro braço. Eu lembrava do meu namorado e sentia muita raiva dele e a esse ponto eu precisava do seu Nestor. Fomos até o condominio dele. Subimos o elevador. Deixei ele na porta ele disse que tava bem, e começou a me elogiar com os elogios repetitivos, linda, meus olhos eram lindo, eu era uma princesa, eu era uma maravilha, eu era uma beldade. Eu balancei a cabeça meio curta e grossa pra ele dizendo: ta, ta", ele se assustou e arregalou os olhos perguntei se a empregada dele estava la, ele disse que ela só chegaria as , encostai as duas mãos no contorno do rosto dele e colei os lábios aos dele. Ele tava chupando uma pastilha valda por isso o gosto não estava tão ruim e nem tinha um hálito. Ele tinha me dado uma também. Eu encaixei os lábios e ele ofegante e comecei a tocar a lingua na dele que se mexia meio sem fundamento, ele não esperava aquele beijo. Depois se estabilizou e passou a lingua na minha algumas vezes. Ficamos assim por alguns minutos. Paramos o beijo e ele me abraçou apertando minha bunda como nunca apertou antes. E eu lembrei da menina que provavelmente meu namorado tinha comido no sítio.
Eu me despedi e disse que tinha que voltar logo pra a Drogaria. O pessoal até tirou um sarro e eu tirei de volta, brincando, mal sabia eles que o velho realmente tinha tido sorte. Minha gerente perguntou porque eu não tinha levado as fraldas de uma vez. Peguei as 4 sacolas com duas fraldas cada e me prontifiquei a leva-las. Fiz todo o percursso correndo e xingando mentalmente e praguejando meu namorado. Toquei na portaria ofegante, falei o andar dele. O porteiro mandou aguardar e logo liberou a passagem. Eu subi vi a empregada cheia de sacolas de lixo me cumprimentar e segurei a porta do elevador pra ela. Ela agradeceu e achei hilário a cena de nós duas estarmos cheias de sacola. Toquei na porta ele abriu e foi me abraçando, ficando abraçado, perguntei na orelha dele que horas a empregada almoçava, ele não entendeu de primeira, era meio lerdo, depois respondeu que ela preparava a comida entre meio dia e duas horas saia um pouco do apartamento por algumas horas, pra fumar e fazer algumas coisas, pedi pra ele ser mais preciso ele disse que não sabia. Entrei e fechei a porta. Deixei as fraldas la perto, sentei com ele no sofá, coloquei as mãos no ombro dele e comecei a beija-lo. Ele ja tava mais preparado e ficou passando a lingua na minha e chupando, ele sugava praticamente minha lingua pra dentro da dele, e as vezes doia um pouco e então ele foi apertando meus seios. Fui deixando. Era pelo meu namorado. Ele apertou minhas coxas. Me afastei dele, ele acostumado a se encolher, se encolheu, comecei a apertar o pau dele. Preparada pra se a mulher voltasse. Ele ficou louco e pela primeira vez tomou a iniciativa de me beijar, me chamando de linda e etc. Ele pediu pra eu deixar ele mamar em meus seios mas tava com medo dela chegar, disse que não segurei a cabeça dele e beijei calorosamente, chupando também passando a lingua na dele. Ele tava com um gosto de frango agora. Mas eu tinha que beijar acariciei os cabelos e apertava seu pau ele tentava passar a mão na minha buceta. Fiquei um tempo só beijando ele, que tirou o pau pra fora e endureceu. Eu nem imaginava que naquela idade ele conseguiria. E fui masturbando e ele beijando mais forte, ofegante. Até ouvir a empregada na porta, coloquei o pau dele dentro da calça cinza, me levantei e ele me segurando pelos seios, puxei as mãos dele dei um selinho e falei que eu voltaria, ele pediu pra eu prometer. Eu prometi. Meu namorado ia ter o que merecia. Quando eu estava na rua voltando correndo olhei no vidro de um carro e vi meu batom borrado. Ia ficar muito na cara. Limpei no guarda-napo e limpei toda a minha boca, o batom saiu. Achei que alguém ia ver, desconfiar ou fazer alguma brincadeira. Mas tinha tanta coisa que eu tive que ajudar a tomar conta, tava dando muita fila, tive que ajudar a atender. Meu almoço normalmente é as 11, troquei para 1200 com meu colega. Ja sai correndo no horário, falei que não tinha levado marmita e ia procurar algo pra comer, subi tirei o jaleco e fiquei só com uma camiseta branca, sai 12:10 correndo, comi uma esfiha fechada no bar pelo caminho rapidamente e corri pra a casa do Nestor. O portero pediu a confirmação de novo e me deixou passar. Subi com a desculpa de ter entregado uma fralda errada e la pra conferir caso a empregada aparecesse. Cheguei la 12:20. Pra minha sorte ele me informou que ela tinha acabado de sair eu vi o almoço dele servido na cozinha, ainda saindo fumaça. Combinamos dele dizer que tinha ligado dizendo ter recebido o medicamento errado e ele diria que eu fui la e mostrei que tava certo. Ele logo falou que queria mamar em mim e que eu tinha prometido, eu disse que tava certo. Ele se espantou. Tirei a camiseta ele já foi arregalando os olhos, abaixei as alcinhas, abaixei o sutiã e girei pra destravar e os seios ficaram visíveis. Ele ficou louco. Destravei e soltei e acariciei os cabelos dele e mandei ele "vem cá". Ele ficou falando por um tempo:" ahhhhhhh" , detalhe que ele não gritou. Só falou por um tempo um "a " demorado. Depois caiu de boca. Foi chupando, com a lingua molhada dele. Os mamílos ficaram duros e com isso ele ficou falando:" você ta excitada com eu, você ta excitada com eu". Eu fiquei assim só por alguns minutos mas fui ficando entediada. Por ele só isso tava bom, então levei ele pra o quarto, peguei minha camiseta e meu sutiã pra me vestir lá em caso de emergência. Sentei ele na cama, desabotoei e abri a calça dele, desci a cueca dele e tinha um cheiro estranho. Mas eu tinha que fazer isso. Eu tentei colocar a boca e chupar, o pau dele até respondeu, mas me deu ansia. Fiquei masturbando ele um pouco. Eu tentava dar algumas chupadas com cuidado na cabecinha, se não eu vomitaria. E ele começou com o "ah ah ah ah ah" em excessão e me chamando de "meu amo, ah você é linda. Meu amô". Ele tentou tirar a camiseta mas não deixei, ele ia demorar a vestir ela de novo e podia dar merda. Me ajoelhei na cama com ele entre as pernas, o pau dele molhado mirando pra cima e fui tentando descer pra encaixar ele em mim. Mas quando eu encostava ele na minha buceta ele já ia amolecendo. E o velho sempre tentava chupar nos meus seios, ô obsessão. Comecei a chupar o pau dele, até me acostumar com o cheiro e o gosto e fui indo pra frente e pra trás, e sentia o pau dele endurecendo de novo, e ele tocando as mãos nos meus seios, apertava e brincava com os mamílos, acariciava meus cabelos e minhas costas. Eu fiz ele deitar. E voltei a chupar. O pau dele ficava duro e muito grande, só que quando eu ajeolhava na cama com ele no meio e tentava enfiar aquilo na buceta ele no máximo me cutucava um pouco e ia amolecendo. Eu masturmava ele endurecia. Eu fui tentando fazer isso muitas vezes. E só senti um pouco a cabecinha dele dentro de mim. O velho ficou louco quando isso aconteceu. Mas foi amolecendo quando tentei descer mais. Desci, tentei fazer uma espanhola mas nada, Rebolei e o pau dele ficou um tempão duro na minha bunda e quando fui tentar segurar o pau dele, que tentei sentar de costas pra ele e enfiar na minha buceta aquilo foi amolecendo. Eu me ajoelhei e fui tentar chupar por um tempo pra ver se ele endurecia de vez. Fui com a cabeça, decidida e em poucas chupadas já senti aquilo na minha boca, tinha uma consistência péssima e um gosto diferente. Cospi no chão e quase vomitei. Peguei um pano e detergente pra limpar, foda que era carpete. Esfreguei uma buchinha com medo de deixar marcas. E quando olhei, mesmo tendo sido pouco o velho tava suando muito, ofegante, todo vermelho. Perguntei se ele tava bem, ele disse que sim, me levantei fui lá e trouxe um copo com água. Perguntei que horas a empregada saia, ele disse que por volta das 17. Ele disse que eu era um anjo e tava na hora do remédio, dei o idantal dele. E então começamos a nos beijar de novo.. Eu senti um gosto horrível e pedi pra ele chupar uma valda. Ele foi pegar, na velocidade mais rápida que eu já vi ele andar, e trouxe uma pra mim. Também chupei e logo estavamos nos beijando, brincando de trocar as balas de boca. Ele apertava meus seios tentei masturbar ele mais uma vez, até chupar, mas aquilo não subia. Então eu já fui me vestindo. Deixei só um seio por fora do sutiã com a camiseta levantada e fiquei beijando ele e deixando ele me mamar e apertar minha bunda as vezes. Eu ouvi a empregada chegando, logo abaixei minha camisa e me senti muito envergonhada. Ela se assustou quando me viu. Travei, nem consegui falar nada. Apenas a cumprimentei de novo que me sorriu meio sem graça e meu coração a mim eu sai correndo dali, nem consegui dar a desculpa. Torci pra o velho nestor logo me encobrir. Cheguei 30 minutos atrasada no serviço e ainda levei um xingo da gerente, tentei explicar, falei que tentei ir num self service, mas tinha mosca, demorei a achar um lugar decente pra comer, como não tinha costume pois levava marmita, ai ela até que relevou. Aquilo não tinha acabado. Eu tive medo de ter pego uma doença e por isso decidi que ia fazer uma bateria de exames. Estava meio decepcionada por ainda não ter conseguido o que queria. Tive a uma idéia genial. Peguei um Cialis e uma camisinha, disfarçadamente. O dinheiro que eu tinha só era suficiente pra a camisinha. Quando dei fila, antes de chamar o próximo cliente eu mesma passei a camisinha e paguei. O cialis eu guardei a caixinha pra passar no dia seguinte, abri tirei os comprimidos e deixei a caixinha lá caso alguém fosse fazer contagem. Deixei um risco. E deixei no lugar diferenciado dele. No outro dia eu tinha ido preparada e no mesmo esquema da fila passei ele no scaner e paguei por ele, rasguei a caixinha e joguei no lixo.
Então no fim do expediente eu resolvi inovar. Ao invés de ir pra a faculdade resolvi cabular pra terminar o que eu tinha começado. Coloquei uma camiseta social que eu achava meio brega devido ao fato de ter muitos bordados na manga, uma calça social, coloquei um salto alto, passei um batom bem vermelha, me maquiei toda e soltei os cabelos, fui sem sutiã e coloquei uma blusa reserva na bolsa. Peguei o ônibus sentido trabalho. Desci e andei por aquelas ruas usando algumas paralelas, com medo de alguém me ver. O porteiro era outro, ligou no Nestor e logo liberou a passagem. Eu subi ele veio já apertando meus seios. Eu já coxixei se tinha alguém com ele, ele disse que não. Entramos. Eu fiquei com medo dele desconfiar que eu queria mata-lo com o comprimido. Então fui até a cozinha piquei ele com o amaciador de carne, daqueles antigos, coloquei no suco, fiz um sanduiche pra a gente. Tomei um pouco do suco dele pra ele não desconfiar e o entreguei, disse que se ele me amava era pra tomar tudo. Comemos, e eu disse que agora que ele tava almoçado era nossa vez. Fomos pra o quarto. Mesmo sem a empregada temia que algum parente chegasse perguntei pra ele se alguém poderia o visitar aquela hora, ele disse que não, mas mesmo assim fiquei apreensiva. Ainda mais pelo fato do velho estar tão excitado que jamais iria querer dizer algo que me tirasse dali tão cedo. Eu então me virei pra ele e fiz uma cena que eu sempre quis fazer. Cheguei na frente dele e abri a blusa com tudo, estourando os botões. Alguns foram resistentes, foi um pouco mais difícil do que eu pensei, mas mesmo assim o velho ficou louco por eu ter feito aquilo, e por meus seios estarem a mostra. Já veio caindo neles, eu acariciando os cabelos dele, segurava o queixo e puxava com sutileza e ele ja vinha com o rosto pra me beijar. E eu mas turbando ele. Coloquei a camisinha, era uma super lubrificada. Passando mais de meia hora aquilo já deu resultado. Eu parei de masturbar por um tempo e deixei ele mamando e reparei que o pau dele não diminuia. Desci minha calça até o joelho e a calcinha quando ele viu aquilo ficou louco. Passou as mãos nas minhas costas. Pediu pra eu me virar. Lambeu minha bunda e deu umas lambidas no meu cu, achei nojento e ja fui me virando e ele lambendo a buceta, mas eu não tinha tempo pra aquilo já fui deitando ele na cama, apertando aquele pau, senti ele meio murcho e me assustei, mas bastou eu analizar um pouco com os dedos que ele endureceu. Apertei bem forte até sentir ele bem duro, apertei embaixo , chupei um pouco a camisinha ajoelhei com ele entre as pernas, depois desci com tudo, apertando ele com a mão e com a vagina agora por dentro, de qualquer forma aquilo me excitou, acho que porque não pensei muito no Nestor como ele realmente era, e coloquei pra longe todos os defeitos físicos e limitações e tentei me entregar única e exclusivamente ao sexo. Comecei a subir e descer, o velho ficou gemendo quase chorando e eu indo devagar, com medo que ele chamasse a atenção de alguéem, e aquele vai e vem então eu usei a tática do abaixar o seio pra ele chupar, como ele era baixinho não foi difícil, e eu fiquei ali, deixando ele chupar meus seios, devido a umidade da lingua e calor, aqueles instimulos no seio me excitaram, eu consegui soltar um pouco de liquido naquela camisinha e apertei o pau dele apertado indo pra cima e pra baixo, ele as vezes queria parar pra gemer e eu o lembrava:" Mana nestor, mama... Mama em mim, Nestor!" e ele passando as mãos nas minhas costas e curvas, apertando minhas coxas o pau dele pulsando por dentro, acho que fazia tempo que ele não tinha aquilo. E eu fiquei me lembrando do meu namorado e me sentindo melhor já. Eu sabia que aquela noite eu iria conseguir dormir de novo, eu estava vingada. Fui cavalgando até que ele demorou mais com a pica dura do que eu imaginei, eu já estava quase implorando porra pra ele. Mas ai quando eu me distrai ele ofegante parou de chupar meus seios e disse:" Ah mia fia, Ah eu gozei". Uma coisa que ele gostou de ouvir foi que faltei na faculdade só pra dar pra ele. Eu sentia que o pau dele pulsava mais assim como quando eu chamava ele de gostoso, ou pedia pra ele me comer, ou falava tesão. Sai de cima dele e fiquei beijando ele. Ele apertou meu seio e pegou a minha mão e pos no pau dele que foi endurecendo. Não é que o remédio funciona mesmo? Eu que já estava pensando em ir embora montei mais uma vez nele. Dessa vez ele já gozou mais rápido. Eu beijei a boca dele até que senti um pouco de mau hálito já e pra finalizar tirei a camisinha e comecei a chupar o pau dele. Estava duro. Como ele tinha gozado já duas vezes ele estava com dificuldade pra gozar, mas acabou conseguindo embora tenha empurrado minha cabeça com tudo pra baixo e senti ele na garganta, não sei se o cheiro ou ele na garganta me fez sentir até que por um tris não vomitei. Então eu me despedi dei alguns selinhos nele e fui embora. Ele foi bem relutante, não queria me deixar ir e abraçou apertado, me chamou de meu amo e de todos aqueles elogios que ele sempre repete. E eu coloquei a blusa reserva que tinha na mochila, vesti minha calça, meu salto alto, lavei todo o batom e a maquiagem borrada no banheiro com óleo e fui pra casa. Estava realmente bem. E ainda gastei as camisinhas restantes com o meu namorado, louco que ele perguntasse aonde eu tinha usado, pois estava aberta.

PS: O único foda é que deixei o velho Nestor tarado. Ele tentou me bulinar umas duas vezes mais forte do que o normal dele, dei sorte que não foi visto, mas desde então tenho tido mais cuidado com ele do que as outras pessoas.


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Eu e o velho.

Codigo do conto:
44736

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
23/03/2014

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