Iniciando com o Pedreiro

Sou moreno, na época eu era todo lisinho, jogava bola e andava muito a pé, por isso tinha um par de coxas e uma bundinha pra ninguém botat defeito.
Eu eravirgem, tinha uma namoradinha, mas era de familia tradicional. Só podiamos namorar perto dos pais. Sempre tive curiosidade em transar com homens, sempre fui muito ousado mas não havia tentado nada, pois, em cidade de interior de Minas Gerais, um deslize e todos ficam sabendo! Além de sujar a imagem de sua familia. Então o lance era manter a pose de machão e pegador de mulher.

Houve um época, em que fui morar com minha avó. Ela morava sozinha em uma casa mais afastada da parte movimentada da cidade, era quase uma roça. Então fui fazer companhia.
Havia um homem, de aproximadamente 35 anos, moreno, fortão, corpo peludo... Enfim, apesar de um corpo desejavel, era um homem humilde, trabalhava capinando terrenos para se sustentar. Seu nome era José do Carmo ( nome de roceiro) rs.
Minha avó havia contratado José para capinar o terreno atrás da cada dela, e pediu que eu o ajudasse depois do colégio.
Então começamos todos os dias, eu tendo que trabalhar pesado vendo aquele homem sem camisa, todo suado perto de mim....
No terceiro dia de trabalho, teriamos que tirar uma parte de terra que havia aculudado atrás da casa trazida pela chuva. minha avó nunca ficava nos acompanhando no trabalho... ficava deitadinha em seu quarto vendo novela.
Eu, quase sem malícia (sqn), disse a José:
_Será que não vai nos fazer mal carregar esse peso todo?
Ele, esnobe, respondeu:
_Faz bem carregar peso, olha só como eu estou.
E exibia aquele corpão... Mas eu não deixei por menos e continuei:
_Sei lá, dizem que carregar muito peso deixa o saco grande! não quero que o meu fique grande!
José respondeu:
_Isso é bobagem, sempre fiz trabalho pesado e nunca fiquei de saco grande.

Essa foi a deixa para que eu pudesse atacar, então eu disse:
_Nossa, eu imaginava que voce tivesse um sacão pelo volume que vejo na sua calça.

José sorriu com cara de safado, abaixou a calça e colocou todo aquele volume para fora.
Era um pau que media uns 12cm mole, com pelos, cabeção quase vermelho, muito grosso.

_Quer pegar? me perguntou ele.

E eu, sem responder, peguei pela primeira vez em um pau de outro homem. Na mesma hora a boca se encheu d'água e eu abocanei, num impulso incontrolável, aquele pauzão que se transformou em um mastro de 20cm na minha boca.

Fiquei chupando, babando, lambendo aquele pau, como se fosse um sorvete que nunca quisera que acabasse.
José, que era mineiro típico, não dizia uma palavra. Só observava tudo meio com vergonha misturada com muito tesão com aquela cena.

Quando minha boca começou a cansar, eu quis partir para a proxima etapa, que eu pensava que seria muito fácil ( engano o meu).

Perguntei a José:
_Você já comeu um cuzinho de algum cara antes?
José responde:
_Nunca fiz isso e não quero fazer.
E foi levantando a calça.
Eu, o mais rápido, abaixei a minha, fiquei de costas para José e empinei minha bunda, abrindo com as mãos para ele ver meu cuzinho, liso e piscando para ele.
José nao resistiu, colocou denovo aquele pauzão para fora, disse que era errado fazer aquilo, mas seu pau nao conseguia abaixar.

Começou então a passar aquela cabeça no meu cuzinho. Eu sem me tocar que precisava ser lubrificado antes, e José com vergonha demais para fazer isso, mandei que enfiasse todo em mim. Foi ai, que aquele homem viril, segurou com aquelas mãos grossas minha sintura e socou de uma vez seu pausão pra dentro de mim. me senti rascar todo por dentro. foi como se eu tivesse topado um tiro, me perfurado, pensei que iria morrer.

Imediatamente me desgrudei daquela situação, assustado, com medo de ter me ferido grave, disse a José que não queria mais e se ele insistisse, eu o acusaria de estupro, pois eu era menor de idade. Corri para dentro de casa, sangrando e foi pro banheiro. No banho, depois que percebi que parei de sangrar e a dor já havia diminuido, toquei uma punheta bem gostosa imaginando aquele pauzão e a loucura que eu havia feito. Gozei em toda parede do box, relaxei e jurei que iria, no outro dia, sentar naquele pauzão doJosé do Carmo.

Mas essa história fica para o próximo conto.