Meu nome e Alberto e sou casado ha 5 anos. Minha mulher Fabiola e 12 anos mais nova e tem agora 25 anos. Quando nos conhecemos ela era meio bobinha, apesar de nao ser mais virgem, e acabamos que transavamos muito e ela me obedecia sempre: inclusive sempre me pergunttava onde eu queria gozar.
Ela me flagrou duas vezes com outra mulher e chorava muito, indefesa. Eu sempre a consolava, ficava com remorsos e dizia que nao faria de novo.
Tudo comecou a mudar ha uns tres anos, quando ela comecou a brigar comigo. Passou a querer me controlar e fazia greve de trepar, quando as coisas nao andavam do jeito que ela queria.
Acabei entrando na pilha dela e comecei a ficar fiel. Ela se mostrava mais firme e comecou a ficar autoritaria. Descobriu como usar roupas, ligeries, sandalias de salto para me seduzir e passou a me dominar. Brincava que ela parecia minha patroa e transavamos bastante assim.
Um dia numa briga caseira ela me bateu na cara e ameaçou ir embora. Fiquei fora de mim e me entreguei a suas vontades. Ela ficava cada vez mais dona da situação.
Ela era professora e lecionava a tarde: saia por volta das cinco da tarde da escola. Um dia ela me deixou nervoso e so chegou em casa as nove da noite. Puto, fui brigar com ela e ela me falou que teve de ficar porque os pais de uma crianca nao foram busca-la.
A coisa se repetiu mais duas vezes e percebi que sempre se dava numa terca feira. Como nesse dia ela ia a escola com nosso carro, pedi um carro de uma amigo e fui para a porta da escola na terça seguinte.
Não deu outra. Ela saiu as cinco, mas foi para uma esquina perto de um shopping. Um rapaz entrou no carro e eles foram para um motel. Nada mais pude fazer; devolvi o carro e fui pra casa espera-la..
Ela so chegou depois das nove; a interpelei e ela com aquela historia da crianca na escola. Fiquei puto e falei que a segui, que sabia onde ela estava.
Ela correu para o quarto e se trancou. Estava puto e tentei ate arrombar a porta. Ela me mandou esperar que ja iria abrir a porta. Depois de uns 20 minutos ela abriu e me mandou entrar.
Entrei; ela estava com um shortinho curto e apertado de napa azul, a calcinha marcava seu lindo bumbum, de sandalias de tranças pela perna, um top branco e tinha um chicote na mão. Falei que essas brincadeiras tinham acabado, que ela tinha feito algo muito grave, mas vendo-a daquele jeito ja falei meio que gaguejando.
Ela me bateu e mandou me sentar na cama. Sentei protestando, que ela tinha me corneado e teria que pagar por isso, e tal. Mas aquela visão dela em pe na minha frente me deixou louco.
Fui perdendo a resistencia ela então me falou: corninho voce ja era ha algum tempo, agora nos vamos continuar juntos e voce, que ja estava sendo um marido obediente, agora será tambem mansinho.
Não aguentei mais e cai em cima chupando, beijando e pronto pra fude-la bastante. Na minha loucura falei que então agora seriamos livres, se era isso que ela queria, ela me bateu de novo e me falou, que o ciume dela não permitiria isso. Eu teria de ser corno manso e fiel a ela. Ela continuaria a me vigiar.
Falou que, para eu não descobrir sempre transava com o amante de camisinha. Mas o cara era tambem casado, e so podia sair as terças. Ela me enrolaria para sair com ele no dia que quisesse. Mas eu deveria me acostumar, pois agora que era manso, o cara iria gozar nela e ela queria muito ser chupada por mim com a porra do amante ainda quente.
Isso acabou acontecendo na terça seguinte. Ela chegou, falou que o cara gozara duas vezes, uma na xaninha e outra ela engoliu. Me beijou com muita vontade e depois me mandou chupa-la. Ela usava uma calcinha vermelha deliciosa, curtissima e cavada. Cheguei perto e senti cheiro de porra.
Vi que estava molhada. Quis desistir e me afastar. Ela pegou minha nuca e puxou minha cabeça; fiquei atolado naquela calcinha. Acabei começando a lamber; ela falou limpa tudinho, primeiro a calcinha, lambe minhas coxas, olha ta escorrendo. depois ela tirou a calcinha e mandou eu continuar lambendo. Depois me deitou, sentou na minha cara e mandou chupar: ai é que desceu bastante porra.
E ela dizia, chupa gostoso a porra do Ciro, chupa meu corninho. Transamos muito depois.
Ela continua se encontrando com o amante as terças, e nos transamos muito depois que ela chega.
Estou cada vez mais apaixonado.
Albeto Tourinho,
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