Olá, meu nome é Valentina e venho contar mais uma historinha safada que me aconte-ceu. No início eu não queria, mas depois terminei aceitando. E gostei do que aconteceu. Foi a minha primeira vez com uma mulher. Sempre detestei mulheres para relacionamento sexual. Sempre gostei de homem. É certo que sempre gostei de homens bem mais velhos, mas de mulher!!!!! E aconteceu assim: Sempre frequentei a casa da minha amiga Cidinha e lá tem uma empregada, a dona Marta. Ela é uma coroa de seus 45 anos, morena bem clarinha, pernas grossas, bundão. Tem um corpo bonito, cabelos longos – mas que estavam sempre amarrados – e ela sempre foi muito amável comigo. Sempre me chamava de princesa. No mês de novembro último, como meu marido estava viajando, deixei minha filha com a mamãe e fui com a Cidinha e família para a casa deles que fica num interiorzinho um pouco afastado da cidade. Lá é uma casa muito grande com um terreno idem com uma enorme piscina. Na primeira noite em que chegamos a dona Marta cuidou do meu quarto com todo ca-rinho sempre dizendo: “gosto de cuidar muito bem da ‘minha’ princesinha”. E eu sempre a abraçava e beijava. Mas sem maldade. Na noite do terceiro dia que estávamos lá, a Cidinha saiu com uma amiga que ela já ti-nha ali por perto, e fiquei sozinha. Então tomei um longo banho, me perfumei toda, pus um sutiã transparente preto e uma calcinha também transparente preta fio dental como sempre costumo. Pus um vestidinho curto de cor rosa e, como já deviam ser umas vinte horas, botei uma sandália de salto médio e fui lá pra perto da piscina. Sentei-me e fiquei olhando a água azul. Estava com saudade da minha filhota e com muito tesão. Estava há mais de uma semana sem sexo. Só masturbação. Então ouvi a voz da dona Marta: “Olha onde tá a minha princesinha!” Como sempre ela me abraçou e me beijou e ficamos conversando e rindo... então a conversa derivou para sexo. E ela queria saber o que eu fazia na cama. Perguntou se eu engolia o gozo do meu marido ou se dava a bundinha. Aquela conversa, sem dúvida, nos deixou com tesão. Ou melhor, eu a mil. Aí a D. Marta começou a alisar meus cabelos e dizer que eu era muito linda. E confesso que eu estava gostando de ser acariciada por aquela senhora. Então ela foi beijando meu rosto e foi descendo pelo pescoço, sussurrando que eu era muito linda, cheirosa... uma verdadeira princesa... e beijava minha nuca... e uma mão macia e quentinha acariciou meu peito. E ouvi o sussurro dela: “Já sentiu a boca de uma mulher antes?” Fiquei nervosa e perguntei: “A senhora é sapatão?” e ela: “Não, princesinha, mas gosto de mulher também. Eu sempre quis esse momento com você. E sei que você tá gostando. Não é todo dia que uma mulher que nem eu pode tocar uma deusa que nem você: linda, rica, cheia de charme...” E eu disse: “D. Marta, eu, eu não gosto de mulher. A senhora devia ter...” ela me interrompeu: “Vergonha. Devia ter vergonha, né? Eu sou velha e ainda por cima mulher, né? Fiquei sem jeito. O pior de tudo era que eu estava gostando mesmo daquelas carícias. “Eu nunca pensei que a senhora gostava de mim desse jeito.” Ela continuou me abraçando e me beijando e sem me pedir licença foi pegando nas minhas coxas. Ela não estava me forçando a nada. Prendi a respiração e senti a mão quente dela entrar por dentro da minha calcinha. Ela me olhava nos olhos e sorria. Fechei os olhos. Senti a mão pegando fogo mergulhar na minha xana. Ela perce-beu: “Princesinha... você tá gostando! Você tá toda molhadinha!” Não fiquei com vergonha nem um pouquinho. Apesar de ela ser uma mulher mais velha, mas era tão carinhosa que me deixou bem a vontade. Aí vi ela mostrar a mão toda melecada do meu mel e lamber os dedos. “A senhora é louca. Isso não pode ser verdade”. Mas ela sabia que eu estava gostando de tudo aquilo. Nem eu estava me conhecendo. Ela começou a morder minha orelha e enquanto acariciava minha xaninha por cima da calcinha, perguntou, sussurrando no meu ouvido: “Você já sentiu a boca de uma mulher aqui?” “Não”, eu respondi prendendo a respiração. E ela continuou mordiscando a minha orelha: “Você precisa provar. A boca de uma mulher é melhor que a boca de um homem. E macia e quentinha. Quer experimentar? Não vai acontecer nada de ruim com a minha princesinha. Você só vai experi-mentar algo novo e ter prazer. Não há nada de mal nisso.” Eu fiquei na dúvida, dizendo não com movimentos de cabeça. Ela ficou de frente pra mim, de joelhos entre as minhas coxas e pediu pra me beijar nos lábios. Senti um frio na barriga, e, como fiquei calada – e quem cala consente -, ela segurou minha cabeça e colou os lábios nos meus. Eu nunca havia provado o beijo de uma mulher. Mas D. Marta deu-me um beijo gostoso de língua e eu não queria aquele beijo, mas também não queria que ela parasse. E sem querer correspondi ao beijo de língua daquela mulher cheirosa. Foi delicioso. E por que não? Eu delirei. Foi um longo beijo de língua que me tirou o fôlego. Quando ela quis parar, pediu pra eu mostrar os peitinhos pra ela. Ali mesmo tirei o vestido e fiquei só de sutiã e calcinha. Os olhos dela brilharam. Ela começou a beijar meus peitinhos e logo caiu de boca neles por cima do sutiã. Eu sentia o calor da boca dela mordendo os biquinhos. Depois ela tirou meu sutiã devagar e ficou olhando meus peitinhos branquinhos. Disse: “Você tem lindos peitos, minha princesinha”. E ficou brincando com os biquinhos antes de cair de boca e mamar como eles nunca foram mamados antes. Ela apertava meu peito enquanto mamava o outro. Parecia que ela nunca tinha visto um peito na vida. Mas como ela já havia dito, eu era uma novinha do jeito que encantava ela. Ela ficou mamando nos meus peitinhos com uma avidez incrível enquanto me arrancava gemidinhos sensuais. E pra falar a verdade, aquela senhora estava fazendo muito mais gostoso do que meu marido. Na verdade a boca de uma mulher é mais quente e macia. Eu já estava quase gozando quando a d. Marta resolveu ir descendo, me lambendo até chegar ao meu umbiguinho. Ela meteu a língua quente e molhada nele fazendo eu prender a respiração. Ela me abraçava e fazia carinho no meu corpo arrepiadinho. Dali ela foi descendo, me beijando rumo a minha buceta. Quando ela chegou na calcinha, eu afastei a cabeça dela e recusei, me levantando: “Não. Vamos parar. Eu nunca estive com uma mulher antes. Já fui longe demais.” Enquanto ela me olhava com volúpia, ajeitei meu sutiã, pus meu vestido e disse: “Me entenda, D. Marta... eu não curto isso.” Ela me fez sentar de volta no banco; sentou ao meu lado e começou: “Princesinha, você é a mais linda que eu já conheci. Eu não quero lhe fazer nenhum mal. Só quero que você sinta prazer. Ninguém vai saber de nós. E ninguém iria acreditar também que uma mulher novinha, rica e lindinha demais ficou com uma doméstica pobre de 45 anos. Mas tudo bem, princesinha, eu consegui muito de você. Você é meu sonho de consumo.” Eu soube que ela era casada há mais de vinte anos com o mesmo homem, mas que nunca sentira prazer sexual na vida. O homem só se deitava com ela, metia, gozava rápido e ia dormir. Coitada. Logo, logo a Cidinha chegou e a D. Marta foi servir o jantar pra nós. Lá pelas duas da manhã nós fomos dormir. Pelos menos a Cidinha; eu fiquei pensando na D. Marta, sozinha lá no quartinho dos fundos, com uma televisão cheia de fantasmas. Com certeza pensando em mim, me idolatrando como sempre fizera; como se eu fosse a encarnação de uma deusa. No meu quarto eu tive que me masturbar gostoso por três vezes seguidas, mas eu não consegui me satisfazer. Parecia que quanto mais gozava mais o tesão aumentava. Já eram umas três horas da manhã quando tomei um banho, me perfumei e, como não conseguia esquecer a Dona Marta, botei uma calcinha e, sem sutiã, me enrolei numa toalha e saí pé ante pé e fui até o quartinho da D. Marta. Bati na porta. Quando ela abriu, arregalou os olhos e ex-clamou: “Princesinha?! Houve alguma coisa?!” Nem falei nada, entrei de vez, deixei cair a toalha e tranquei a porta e nos agarramos. Mergulhamos num beijo profundo de língua que me fez arrepiar gostoso, e fomos indo em direção à cama e caímos as duas lá, ainda nos beijando. “Não tô acreditando” – disse a D. Marta. “Você me quer também!” Ela tirou a camisola que estava vestindo e ficou nua. Tirou minha calcinha, e disse: “Não vou lhe fazer nenhum mal, princesinha, só quero te dar prazer. Não é bom uma novinha passar tanto tempo sem sexo. Você gosta de sacanagem?”. Beijei a boca dela de novo. Era muito gostoso o beijo dela. E sabia fazer carinho de um modo diferente. Então, disse: “Hoje eu sou sua. Meu corpo é todo seu. Faça o que você quiser”. “Então vou aproveitar tudo. Não sei se terei outra chance. Espera um pouco, princesinha”. Dizendo isso ela saiu devagar, e logo em seguida voltou trazendo uma embalagem de chantilly. Aquela embalagem que tem uma pontinha fina. Aonde ela iria meter aquilo? Primeiro ela botou chantilly nos meus peitos e caiu de boca. A sensação do chantilly ge-ladinho com o calor da boca da D. Marta fizeram eu me arrepiar e pedir para que ela não parasse. E ela não parou. E com as chupadinhas deliciosas seguidas, apertei a cabeça dela contra meus peitos e logo, pela primeira vez na vida, gozei gostoso com alguém só chupando meus peitinhos. Foi uma sensação totalmente diferente das que eu já havia sentido com um homem. Depois do meu prazer, a D. Marta me pôs de quatro com a bundinha arrebitada pra cima e a cabeça enterrada no travesseiro. Foi delicioso sentir o calor da boca macia dela no meu cu. Eu gemia como uma puta. E logo aquela língua molhadinha e quentinha ficou massageando meu cu em círculos e foi entrando. Quase gritei e logo em seguida gozei demoradamente com a penetração da língua molhadinha no meu cu. Eu nunca havia gozado assim antes. Mas ficou mais gostoso quando a D. marta começou a espancar minha bundinha. Ela batia com tanta força que chegou a se misturar o prazer com dor. “Não grita, sua vagabundinha. Alguém pode ouvir”, foi a ordem dela. “Eu não sou vagabunda, sua velha safada”, foi a minha resposta atrevida. “Ora, sua vadia”, ela me deitou a força na cama, montou em mim e deu-me um forte tapa na cara. “Sou velha, mas você tá adorando gozar comigo, né? Putinha vagabunda. Quer apanhar mais nesse rostinho, quer? Putinha tem que apanhar. Pega outro, novinha safada.” Ela deu-me outro tapão no rosto, e mais outro e com a outra mão bolinava minha bucetinha enxarcadinha. E em meio a vários tapas na minha cara, e xingamentos tive uma série de gozos maravilhosos que me levaram às lágrimas. Meu corpo se contorcia loucamente, mas eu não podia me mover porque ela estava montada em mim. “Gosta de gozar, né, safadinha?”. Ela perguntou, agora fazendo carinho no meu rosto. Limpou minhas lágrimas e botou os dedos pra eu chupar. Eu continuava fogosa, tentando remexer os quadris. Então ela saiu de sobre mim, me botou de quatro de novo e disse que ia fazer mais uma sacanagem que eu iria adorar. Então vi ela pegar a embalagem de chantilly e dizer pra eu ficar caladinha. Então senti ela introduzir o bico da embalagem no meu cu. Gemi, tesuda. Logo senti o chantilly se derramando dentro de mim, me entupindo. Era uma sensação gostosa. Gelado. Gemi bem sensual. Ela gostava disso. Quando ela esvaziou a embalagem toda, ordenou: “Agora, sua vagabunda gostosa, caga esse chantilly aqui na minha boca, vai. Faz força.” Senti a língua gostosa da velha chupando meu cuzinho. Então comecei a fazer força para expelir aquela quantidade enorme de chantilly que estava dentro do meu ânus. “Isso... tá saindo...”, ela dizia. “Faz força, safadinha”. Fiz mais força e peidei o conteúdo que estava dentro de mim mesmo na boca e na cara da D. marta. Foi maravilhoso!!!. A coroa riu e limpou a cara. Sujou boa parte da cama. Então nos beijamos na boca e trocamos aquele chantilly da minha boca pra dela e da dela pra minha. Nunca ninguém tinha feito esse tipo de safadeza comigo. Adorei Então mandei ela se deitar na cama. Ela deitou. Sem nem um pudor até por ser minha primeira vez com uma mulher, montei nela, e sentei mesmo na cara dela. Me segurei na cabeceira da cama, fechei os olhos e viajei na boca da velha. Não precisa nem dizer que eu queria tanto ser chupada que quando ela começou a lamber, já fui me desmanchando em gozo. Ela meteu o dedo no meu cu para aumentar ainda mais o meu prazer. Nunca tinha gozado tanto na minha vida. Na verdade a chupada de uma mulher era mesmo diferente da chupada de um homem. A velha chupava de um jeito especial. Era uma boca macia, quente, mas de uma quentura diferente. Ela bebia o meu mel como se fosse a seiva essencial de uma deusa. Então, safadinha como sou, lambuzei a cara dela todinha com a minha buceta deixando-a, às vezes, sem ar. A velha ficou com a cara toda melecada e ainda riu, safada. Então fomos nos beijar e lambi o rosto dela inteiro até deixar bem limpinho. Já quase amanhecendo o dia, ela foi limpar a sujeira que a gente tinha feito. A ajudei a limpar o chão. Mas percebi que ela havia me deixado saciada, mas em nem um momento ela teve prazer. Fui pro meu quarto dormir. Estava leve, cansada. Dormi quase que o dia todo. E como sem-pre eu tinha um tratamento todo especial por parte daquela doméstica. Transamos todas as noites que ficamos ali. Ela fazia milagres com a boca e com os de-dos. Ela me fez gozar só falando sacanagem e com o indicador fazendo círculos nos meus mamilos. Depois que voltamos para nossas casas, nos distanciamos um pouco. Nos falávamos somente por telefone. E ela implorava por mais uma vez comigo. Me prometia dinheiro; chorava, pedia por favor. Dizia que depois daqueles dias que me possuíra nunca mais tinha sido a mesma. Numa manhã agora de março eu liguei pra ela. Quando ela atendeu eu disse que tava nuinha, molhadinha querendo a boquinha macia e quente que só ela tinha. Ela enlouqueceu naquele momento. Parecia que ela queria entrar no telefone. Então perguntei: “Quanto a senhora tem pra me pagar? Sou novinha, bunduda, bucetuda... peitinho gostoso... corpinho branquinho... toda limpinha (risos meus) então se quer esse corpinho agora, tem que pagar.” Fiquei com dó quando ela começou a chorar e disse que o salário tava atrasado e só dispunha de trinta reais. Mas quando recebesse me dava até o salário todo se eu quisesse. “Tá bom, eu vou aí pegar esses trinta reais. Mas com esse valor a senhora só vai ter 5 minutos comigo. É muito pouco”. Ela aceitou mesmo assim. Era tudo uma brincadeira minha. A noitinha deixei minha filha com a babá e fui até à casa da Cidinha. Lá em frente liguei para o celular da D. marta. Logo ela veio e entrou no meu carro. Apesar das roupas baratas e do perfume barato, ela estava bem vestida e cheirosa. Assim que entrou me agarrou, me beijou e disse que eu estava linda e que estava morrendo de saudade. Dei minha boquinha pra ela beijar. E ela não perdeu tempo. Estava nervosa. Manobrei o carro e fomos pra um motel. Quando chegamos lá, ela ficou sem jeito e disse que nunca teria dinheiro para pagar aquele luxo. Nem que trabalhasse dez anos seguidos. Eu a agarrei e tasquei-lhe um beijo nos lábios. Um beijo bem longo. Depois eu perguntei: “A senhora vai querer aproveitar esse corpinho ou vai ficar aí com medinho”? A safada me jogou na cama, e tratou de usufruir do meu corpo e de todos os meus bu-racos. E o mais gostoso nisso tudo é que ela gostava de me bater na cara e me fazer gozar como uma puta. Depois de umas quatro horas de sacanagem e muitos gozos delirantes meus, ficamos deitadas as duas, olhando para o espelho do teto. Ela me elogiando e eu ouvindo. Me perguntando o que havia acontecido comigo para eu estar ali naquele momento sentindo prazer com uma mulher. Logo eu que odiava mulheres para outros fins senão amizade. Observei que até então ela não havia tirado a roupa. Estava toda amarrotada. Então ro-lei pra cima dela e comecei a beijá-la no rosto, na boca e então sussurrei no ouvido dela: “A senhora não gozou ainda”. E ela, acariciando meu corpinho, minha bunda, respondeu: “Isso não importa, princesinha. O importante era que eu queria o seu gozo. To muito feliz. Uma novinha que nem você é tudo de bom.” E eu: “Mas eu quero fazer a senhora gozar. Vamos tirar essa roupa.” Ela quis resistir porque disse que tinha vergonha do corpo. Puxei e rasguei o vestido que ela tava usando. Ela tentou se cobrir, dizendo: “Para, minha princesinha... eu tenho vergonha. Olha o seu corpinho: lindo! Olha o meu”. “A senhora tá feliz comigo aqui?”, perguntei. “Demais, princesinha. Queria poder ter dinheiro para lhe dar todos os presentes do mundo.” Eu dei um selinho na boca dela. “Então tira tudo e se mostra pra mim.” Ela tirou o sutiã e a calcinha pequena. Ela tinha um corpo bonito ainda com curvas generosas. A barriguinha não era sarada, mas também não era grande nem flácida. Os peitos eram pequenos e ainda duros. Não eram do tipo caídos. Como ela havia me dado tanto prazer, não tive vergonha de começar a beijar o pescoço dela e ali mesmo caímos no tapete e rolamos em meio a beijos deliciosamente quentes, molhados. Agora nossos corpos pegavam fogo. E pela primeira vez toquei a buceta de uma mulher. Estava meladinha e quente como um vulcão. Ela sussurrou: “Não precisa fazer isso, princesinha. Não se preocupe comigo.” Percebi que ela estava trêmula e com vergonha. Eu disse, num tom imperativo: “Para com essa vergonha. Solta esse corpo e se entrega ao prazer. É por isso que nunca gozou. Não teve vergonha de atolar a cara na minha buceta; de chupar meu cu, de mamar nos meus peitos, lamber meu corpo, beijar minha boca... então por que tem vergonha de gozar?” Ela ficou mais à vontade depois de dizer que era porque nunca ninguém se preocupara com ela. Então estava adorando beijar o corpinho dela e cheguei aos peitos. Cheia de tesão, caí de boca neles. Era a primeira vez que chupava os seios de outra mulher. Ela se tremia toda. E eu copiava tudo o que ela acabara de fazer comigo. Achei maravilhoso chupar os peitos da D. marta. De repente ela começou a gemer e percebi que ela teve seu primeiro gozo enquanto eu chupava o peitinho dela e com a outra mão bolinava a xoxotinha dela que estava meladinha e quente. A coroa chorou de tanto gozar. Meu Deus, como ela estava necessitada! Então fui des-cendo. Passei pelo umbiguinho dela e fui descendo. Ela segurou minha cabeça e disse que eu não precisava fazer aquilo. Eu disse que queria. Então pela primeira vez na minha vida senti o gosto da buceta de outra mulher. Se minha mãe ou minhas amigas me vissem naquela situação, eu estaria perdida pra sempre. Eu senti um tesão louco ouvindo os gemidos da dona Marta e sentindo o gosto daquela xana. Como eu não tinha experiência, fiz como ela havia feito comigo. Meti o dedo no cu dela e fiquei passeando com a língua em volta da raxa dela, pelo meio e por fim fiquei mordendo o grelo. Daí ouvi os gritos da coroa dizendo que estava gozando pela segunda vez na vida. E se contorcia como uma louca. Eu tive que segurá-la com força. Não sei quanto tempo durou, mas não vou mentir que adorei chupar a xoxota dela. Depois de ficarmos saciadas, tive pena quando a D. marta puxou os 30 reais de uma bolsa barata para pagar pelo menos a gasolina do meu carro. Dei uma gargalhada. Tomamos banho juntas onde fizemos umas sacanagens e a velha não tinha mais o vestido pois eu havia rasgado. então ela estava encantada de pela primeira vez ter gozado na vida e por estar com uma novinha safadinha e num ambiente luxuoso que ela nunca havia visto antes. eu tive que leva-la de volta sem o vestido. Só de sutiã e calcinha. Dei dois mil reais pra ela comprar roupas e botar numa poupança. Ela ficou muito envergonhada de não poder me dar nada. “Dona Marta eu não preciso. A senhora precisa.” Ainda gozamos as duas dentro do carro antes de a velha sair só de duas peças correndo em direção a casa. Gente, não vou mentir, aquela velha me fez gozar de uma maneira diferente. E só sei que adorei chupar a bucetinha dela. Foi uma experiência nova e cheia de prazer pra nós duas.
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