Eu era conhecido por todos na rua onde morava e todos confiavam em mim. Como todo cidadão correto, eu tentava ser justo e ajudar as pessoas mais carentes. Todos vinham a minha casa e se sentiam a vontade para desabafar, pois sempre tinham uma palavra amiga. A molecada aparecia com frequência para comer alguma coisa ou lanchar à tarde, especialmente as duas vizinhas de frente, Ingrid e Soraia, adolescentes de dezoito anos, mas muito sapecas e safadas. Fiquei sabendo disso quando, numa tarde, elas entraram na minha casa sorrateiramente e foram direto pro banheiro, pois o barulho de água do chuveiro denunciava a minha presença ali. Como eu morava sozinho, não me preocupei em fechar a porta do banheiro, que estava entreaberta, com uns dois centímetros de abertura. Escutei um leve barulho do outro lado da porta e me assustei pensando ser um desconhecido, mas logo me acalmei, pois dava pra ver pela abertura que eram Soraya e Ingrid, a julgar pela altura delas. A princípio fiquei meio envergonhado e fingi não ter percebido a presença delas, e tapei minha pica como se estivesse ensaboando, até recompor os pensamentos e resolvi brincar um pouco e continuei fingindo que não as via, então comecei a fazer um movimento de vai e vem com o meu cassete, que cresceu rapidamente só em saber da presença delas ali, a menos de dois metros de mim, e aproveitei pra tocar uma punheta. Como já fazia alguns dias que eu não transava, ejaculei na direção da porta uma xicara de porra. Terminei de tomar banho, peguei a toalha e sai do banheiro em direção ao quarto. Vesti uma cueca e bermuda e fui pra sala, sentei na frente do pc, procurei um filme pornô bem sacana. Algum tempo depois bateram na porta e mandei entrar. Eram elas. Soraya, a mais safadinha das duas se assustou um pouco quando viu na telinha uma garota chupando uma pica duas vezes maior que a minha. Sentaram no sofá quase de frente, com cochichos e risadinhas. Dali a pouco brincavam de puxar as blusinhas, mostrando os peitinhos, grandinhos, mas ainda em formação. Estavam de saias curtinhas e abriam as pernas, mostrando também as calcinhas. Ingrid batia de leve na bucetinha dela e Soraya chegou a afastar a calcinha, mostrando a bucetinha com pelinhos lisinhos e bem pretinhos. Isso me deixou louco e meu cassete ficou duro que nem ferro. Ali mesmo botei a pica pra fora e comecei punhetar novamente. Soraya se aproximou e perguntou se podia pegar. Aquilo era uma loucura. Nunca pensei que pudesse agir assim. Não disse que sim, mas deixei em aberto, e ela pegou no meu pau como se quisesse sentir o tamanho e a grossura. Com certeza ela já tinha punhetado alguém, pois já fazia isso com certa familiaridade. Sua mãozinha pequena e macia subia e descia na minha pica e me fazia sentir um tezão nunca antes sentido. Enquanto isso, Ingrid ficou de joelhos no sofá com a bundinha virada pra mim. Levantou a saia e baixou a calcinha, empinando a bunda e abrindo o cuzinho para mim. Aquela visão maravilhosa me fez gozar gostoso, atirando o primeiro jato de esperma bem no rostinho de Soraya, que abria a boca assustada quando o segundo jato acertou na boquinha dela, que sentiu o sabor, resolveu engolir e veio com a boca direto na minha pica chupando o resto de porra que ainda saia com bastante volume. Pedi a ela pra lavar o rostinho na pia. Quando ela voltou para a sala ouvimos a mãe de uma delas chamar para jantar. Cada uma delas me deu um beijo no rosto bem pertinho da boca e saíram.
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