ESTUPRADO POR MEU CUNHADO.

Depois de uma longa viagem. Decidi passar um tempo com a minha irmã. Combinamos que eu ficaria dois meses com ela.
Nunca tive uma relação boa com meu cunhado, que sempre pareceu ser muito homofóbico e machista. Não é muito atraente, mas notava que era um preto que fazia juz a raça. Tinha um pau, que mesmo mole, parcia ser enorme e grosso.
Então, durante estes dois meses, via minha irmã muito pouco, pois estava sempre estudando e trabalhando. Eu passava parte do tempo em no trabalho, que arrumei para não ficar sem o que fazer, e quando estava em casa, estava sempre no quarto dormindo.
Eu sempre fui folgado, andava pela casa de short sem cueca, ou enrolado na toalha. Até o dia que minha irmã disse que meu cunhado havia reclamado. Pedido para eu usar mais roupas em casa e sai do banheiro vestido. Odiei ele por isso, mas como estava na casa dele, fiz o que pediu.
Um dia, quando estava em casa sozinho, após chegar do trabalho, subi no terraço para fumar um baseado, e quado desci mega louco, e só de cueca. Dei de cara com meu cunhado, falei oi e fui direto para o quarto. Peguei a toalha, me vesti e fui para o banheiro tomar um banho, deixando a porta fechada mas não trancada, como sempre fazia.
Derepente ouço a fechadura sedo aberta, e quando coloco a cabeça para fora do box, vejo meu cunhado, um negro forte, reluzente só de cueca box branca. Com o pau, ainda mole, saindo pela parte de baixo da cueca.
Ele pediu desculpas pois não sabia que eu estava no banheiro, que só precisava pegar uma coisa no banheiro. Eu disse tudo bem. Voltando em seguida para o banho. Depois de enxaguar meu cabelo que estava cheio de shampoo, eu viro abrindo os olhos e tomo um susto, quano vejo ele parado, com o pau que parcia ter uns 25cm, meio duro, para fora. Não acreditava que podia ficar mais duro, um pau tão grande como aquele.
- Quer dar uma mamada?! (Ele perguntou)
- Lógico que não! Está maluco??
- Fala a verdade, sei que sempre tem olhado meu pau disfarçadamente.
- Cara tu ta louco, nunca olhei para o teu pau. E muito menos tive vontade de chupar ele.
- Vamos?! Sua irmã vai dormir com as amigas hoje. Temos a casa toda pra gente...

Eu já não podia controlar meu pau. Ao ver aquele cacete tão grande e preto na minha frente, meu cacete começou a latejar... Que vontade de ter aquela rola jorrando leite no meu cu.
Mas era meu cunhado, e pensei que poderia estar me testando. Então pensei: "lógico que não, não to tão louco."

- Por favor, saia da frente- eu disse- ti deve estar louco. Vou sai daqui.
- Não estou louco. Tu estás. Pois sei que estavas queimando um lá em cima. Deve estar cheio de vontade de sentar na minha vara. Fala a verdade.
- Logico que não, Mateus. Tenho que saí.

Ele não saia da porta do box. Em vez disso pegou a minha mão e colocou no pau dele. Que pau quente, macio, oleoso. Tinha vontade de engolir ele ali mesmo. Tirei minha mão depois de dar uma apertada. Ele entra no box. E foi logo me abraçando por trás, segurando meus braços na frente, cruzando um por cima do outro. Deu um cheiro no meu pescoço, e disse:

- Cheiro gostoso! Quero muito meter este pau em você. Queria que fosse por bem, mas se não for assim, será por mal mesmo. Tens que pagar o aluguel de algum jeito, não acha?!

Eu fiquei preocupado, pois sabia que mesmo se eu tentasse não ia poder contra aquele preto de quase dois mestria de altura e forte.
Mas não queria resistir, sentir aquele pau tão grande e grosso na minhas costas me fez congelar. Nunca tinha dado para um pau daquele tamanho. Mas em vez de medo, só sentia meu cu se abrindo, e pedindo aquela rola enorme.

Ele me virou de frente, encostou me na padre e me deu um beijo. Eu não corrensopodia, só sentia aquela língua rosada passando nos meus lábios que eu tentava fechar, ele começou a lamber meu pescoço. Me virou de costas pra ele novamente, me deu um tapa na bunda qua ainda estava molhada do banho, baixou e enfiou aquele língua que era muito grande, dentro do meu cu. Eu gemia... Queria gritar de prazer, mas não podia dar o braço a torcer. Então ele levantou, pegou um óleo da natura que estava no banheiro. Lambuzou meu cu, e quando ia passar no dele, decidiu parar. Me empurrou para baixo, puxando meu cabelo com uma mão, e empurrando meu queixo com a outra mão, abriu a minha boca e enfiou sua rola preta por toda minha garganta. Caralho! Engasguei na hora. Quase vomitei. Ele tirou e mandou eu chupar só a cabeça. Eh fiz... Chupava com os olhos fechados. Quando os abri, vi que ele estava com os olhos dele fechado, e começando a se mexer para fuder a minha boca... Eu estava adorando chupar aquele rola, mas de uma hora pra outra pensei que aquilo não era certo. Me levantei e sai rápido do banheiro.
Fui para o meu quarto, fechei a porta, e fiquei parado pensando que delicia foi aquilo.
Ele abre a minha porta, entra com o pau ainda duro, me seguro pelos cabelos, me põe apoiado na cama, inclinando meu meu corpo para frente.

- Que você está pensando?! -ele disse- já te disse que vou te comer.

Meu cu ainda estava melado de óleo. Ele não pensa duas vezes e mete aquele pau grande, grosso, quente e latejando dentro do meu cu, de uma só vez. Chorei de dor, e pedia para ele parar, ou eu ia morrer.

- Morre de prazer, só esperar que a dor vai passar.

Ficou parado ali, com aquele corpo todo malhado, se repousando nas minhas costas, e aquele pau enfiado até o talo no meu cu. Tive noção ali, do que era uma dor do parto. Eu sabia que meu cu estava sangrando. Aquele pau era grande demais.

Ele começou a me socar... Começou bem devagar, e foi aumentando a velocidade aos poucos. A dor foi se transformando em prazer, e eu fui me abrindo mais e mais. Como se estivesse pedindo ,com meu cu, para ele meter mais forte e mais fundo.
Assim ele fez. Ficava de pé, enquanto eu ainda continuava inclinado para frente, de bunda para cima. Metia mais forte, e me dava tapas na bunda. E cada tapa me fazia abrir mais meu cu. Ele me vira de frente, sem tirar o pau de detro. Me colocou deitado de frango assado, e metia com muito mais força, me batia na cara. E metia com força. Ele tira o pau dele, me pega pelos cabelos e diz:

- Limpa ele vai!
Eu não via merda, mas sentia o cheiro. Não queria chupar...
- ta maluco? Não vou chupar esse pau sujo.
- Não está muito sujo... E não estou pedindo, estou mandando você chupar ele.

Eu resistia, não queria me arriscar. Mesmo vendo que não etava tão sujo, mas era nojento.
Ele agarra meus cabelos, segura meu queixo com a outra mao, e enfia aquele pau na minha garganta novamente. Eu me sentia uma puta, e o pior que estava gostado.
Ele me deita de barriga para cima novamente, me beija na boca. E mete o pau dentro do meu cu enquanto me beija...

Já não existia nada de dor, eu só queria mais, e mais.

- Me amarro no gosto do teu cu... - Me chupa novamente vai!

Ele tira o pau, coloca na minha boca. Eu chupo ele. Então ele tira o pau da minha boca, enfia no meu cu, enquanto me beija. Suga toda saliva da minha boca e começa a gemer.

- aaaaaaaiiiii... Deliciaaaaaa! To gozando dentro do teu cu. Sente meu pau latejando e jorrando o leite aí dentro. Delicia....

Ele metia com mais força. Muito mais força, e comecei a bater punheta, e não demorou nem cinco segundos para começar a jorrar leite. Que voou na cara dele, na minha, no meu peito... Ele metia teu pau mais forte, e lambia a minha poha... O pau ainda duro. Sinto novamente ele latejando.

- caralhooooooo! To gozando novamente! Vou fazer um bastardo em você minha puta... Que cu gostoso pohaaaaa!

Termina de gozar pela segunda vez... Fica deitado sobre meu peito, com o pau ainda dentro de mim. E vou sentindo ele ficando mole, e automaticamente, saindo sozinho de lá de dentro.
Ele tira o pau... Enfia dois dedos no meu cu, tira o leite dele de lá de dentro com os dedos. E enfia o dois dedos na minha boca...
Enfia novamente o dedo... E coloca na minha boca...

Para de fazer isso e diz:

- Nosso segredo. Entendeu?!