Essas Mulheres... e o Negão

Aqui estou eu mais uma vez para mais um relato, acho que estou me viciando em contar as minhas aventuras para vcs leitores. tenho 1,71cm, 31 anos, sou negro e muito tarado. Espero que vcs se masturbem muito e gozem com os dedinhos enfiados na bucetinha ou batendo uma com o pau duro. Coloquei o título de: Essas Mulheres, pois contarei relatos verídicos das minhas aventuras. Conheci muitas mulheres, umas bem taradas, outras tímidas que depois ficaram bem safadinhas, outras bem sacanas e algumas que gostavam de ser xingadas de tudo qto é nome com o pau enterrado no cú ou na buceta. Vanessa, 25 anos foi uma delas. A conheci através de uma outra amiga e para encurtar a história acabamos ficando bem íntimos. Qdo ligava para ela era só sacanagem, ela gostava de ser chamada de puta, safada, cadela, vaca, dizia que ia me dar o cuzinho bem gostoso, etc... Um dia resolvi convidá-la para ir em casa. Isso foi num sábado de manhã, fui buscá-la no metro e rapidinho chegamos. Ela estava com um vestido preto, com um decote generoso e sem sutiã. Na escada do metro mesmo já tinha passado a mão em sua bunda deliciosa e percebi que estava com uma calcinha bem pequenininha. Já fiquei de pau duro e foi o suficiente para chegar em casa e ir arrastando ela até a parede. Prendi ela apertei seus seios, abaixei a alça do vestido e cai de boca naquelas tetas safadas e com bicos grandes e durinhos, ela adorou do jeito que a peguei e me chamaou de safado e disse: Vai meu puto, não perde tempo, foi para isso que vim aqui, para fazer essa casa pegar fogo. Pode deixar safada, vou te comer direitinho com direito a sobremesa. Fui mamando naquelas tetas enquanto levanta sua saia e erguia uma perna sua, fui esfregando meu cacete na sua xoxota por cima da calcinha mesmo. Arranca minha roupa caralho, vai... ela disse. Não perdi tempo, tirei tudo e minha roupa também, virei ela de costas e continuei apertando ela contra a parede só que desta vez com meu pau duro esfregando naquela bunda deliciosa. Ela gemia, me chamava de cachorro, e dizia que era minha cadela. Ergui as mãos dela na parede para se apoiar, abri um pouco sua perna e enfiei meu caralho duro, 19cms, naquele bucetão molhado. Enfia tudo safado, ela disse, me arromba a buceta, tava louca para sentir esse seu pau aqui dentro. Pode deixar sua vaca, vou fazer vc gemer e gritar bem alto, vou fazer vc gozar no meu pau e deixar ele molhadinho. Fui socando cada vez mais forte, até a ponto de erguer ela contra a parede numa vontade quase animal de arrebentar ela. Segura com uma mão nas tetas e com a outra dava volta na cintura, fazendo ela sentir meu corpo bem colado, em suas costas. Soca tudo, me fode, me arrebenta a buceta caralho, ela gritava. Já que vc quer então toma, sua puta, vagabunda, safada, cadelinha de rua, vou encher essa sua buça de porra: eu dizia. Gozei muito naquela buceta, depois coloquei ela na cama, peguei um pote de iogurte a geladeira, esparramei pr sua barriguinha, o iogurte estava gelado e isso fez ela se arrepiar um pouco. Derramei nas suas tetas que ficaram com os biquinhos durinhos, e joguei um pouco na sua buça melada... fui chupando as tetas da vaca dizendo que estava tomando o leitinho dela, mamava, apertava aqueles melões, mordia o biquinho e ela safada ia adorando. Fui descendo pela barriguinha e lambendo tudinho, até chegar na xaninha dela, Dai não teve jeito, cai de boca lá e lambi, chupei o grelhinho co iogurte, enfia minha lingua lá dentro, fazendo o melzinho dela se misturar com iogurte. A vaca gemia muito dizendo para não parar, segurou minha cabeça no meio de suas pernas e fez com que eu ficasse lá, até gozar na minha boca, entre gritos e gemidos. A Vanessa era uma verdadeira puta. - Outra que conheci e que me deixou louco de tanto gozar foi Wendy, 15 aninhos e muito safada. Sou amigo de sua mãe, e como tinha liberdade de frequentar sua casa, muitas vezes acabei ficando sozinha com ela. Não tinha pai, moravam sozinhas. Até que não teve jeito. Wendy era bem safadinha, e sozinho ela me pediu para fazer massagem em suas costas... até aí tudo bem, só que ela tirou a roupa com a maior naturalidade do muito. Parece até mentira, mas foi isso mesmo. Comecei a deslizar meu dedos pelo ombro, costas. Ela era o tipo de adolescente safadinha, que gostava de sexo, mas não falava nada na hora, apenas deixava rolar e gemia bem baixinho. Fui descendo minhas mãos, até que não teve jeito, enfiei meu dedo em sua xaninha. A menina era muito apertada, quase sufocando meu dedo, imagina um caceta lá dentro. Mas pelo que percebi não era virgem mais. Algum safado já tinha tirado seu cabacinho. Me contive para não cair de boca logo, pois a cadelinha estava muito molhada, meu dedo ficou enxarcado. Fui com tudo, meti dois dedos lá dentro e fui fudendo ela. Isso fazia ela arreganhar mais as pernas, ia enfiando o dedo e chupando as tetas. Essa cadelinha valeu a pena. Tirei minha roupa, e fiz ela erregalar os olhos com meu cacete de 19cm. Duro, grosso, apontando para sua boquinha, Já tava doido para comer aquela menininha. Peguei ela pelos cabelos, fiquei em pé na beirada da cama e fiz ela chupar meu pau. Enfiei com tudo e disse: Chupa putinha, aproveita que sua mãe não está em casa. Eu sei que vc gosta, cadelinha, safada, só tem quinze aninhos e já é uma vaquinha completa. Enfiava na boca e ela quase engasgava, mas chupava com gosto. As vezes pegava na base do meu pau, batia com ele na sua carinha de safada, masturbava, e enfiava na boca de novo. Olha para aqueles olhinhos verdes. Seu olhar era de desejo e de sacana. Não teve jeito, de tanto ela chupar meu pau acabei gozando na boquinha dela, e a safada deixou escorrer pela boca, caindo nos seios e passava a mão para esparram. Depois que gozei, ainda bati na cara dela com meu cacete e disse, fica de quatro que agora vou te arrombar o cuzinho, ela riu e já foi se virando. Outra que conheci foi a Vera, 28 anos. Essa já era uma puta de verdade, não media palavras. Quando a fodi pela primeira vez já queria me dar o cú. Dizia que era puta, mas que de mim não cobraria nada, que era para eu foder seu rabo sem dó. Sua possição favorita era ficar de quatro para mim. Adorava dar tapas na sua bunda até deixar vermelha, mas ela gostava mesmo era qdo eu a pegava pelos cabelos, chamando-a de égua, vadia, e socava o caralho em sua boceta por trás. Muitas vezes a fode por trás dando muitas tapas no rabo dela. Adora apanhar e dizia que era mulher de malandro, que gostava de tomar no cú. Outra que experimentou me caralho na buceta e o dedinho no cú, fo Cibele, 21 aninhos de puro tesão. A meninha era tudo de bom, seiso médios, apontando o biquinho para cima, uma bocetinha linda e muito tesuda... essa, bom, essa eu me acabei, mas depois conto como foi, por enquanto vou deixar vcs curiosos..
beijinhos nas bucetinhas de todas...
fui

Faca o seu login para poder votar neste conto.


Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.


Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.


Twitter Facebook



Atenção! Faca o seu login para poder comentar este conto.


Contos enviados pelo mesmo autor


Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico rela799546

Nome do conto:
Essas Mulheres... e o Negão

Codigo do conto:
4502

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
12/04/2005

Quant.de Votos:
1

Quant.de Fotos:
0