Hétero? Não quando quer brincar II

(Continuando...)
Num dia de fevereiro, horário de almoço, lá está Pedro no sofá, à minha espera. Porém, ainda havia um outro funcionário lá, atrapalhando minha ação. Mas logo ele foi embora e Pedro veio pra cadeira próximo a mim. Fui pro sofá, pois era onde melhor podia fazer o serviço e ficar atento à porta. Pedro tirou o pau... uma tora pequena no tamanho (uns 14...15 cm) mas super grosso. Mal dava pra eu colocá-lo na boca. Mas me esforcei. Coloquei aquele cacete na minha boca até onde conseguia. Cheguei a pedi-lo que me comesse, mas não era um local bom pra se fazer isso. Ele estava atônito, com medo de alguém chegar e flagrar tudo. Eu já nem me importava mais com isso. Só queria desfrutar o momento. Chupei gostoso aquele pau. Ele colocou sua mão na minha cabeça, como que pedindo pra que eu chupasse mais rápido. Então, deu uma "respirada com os dentes" (o famoso "ssssssss" puxando o ar com a boca) e, sem avisar, encheu minha boca com sua porra. Guardou o pau e, sem dizer uma palavra, saiu andando. Eu fiquei extasiado no sofá, saboreando aquele néctar masculino que acabei de extrair do pau de Pedro. Inventei uma história dobre as duas meninas e ele acreditou. Tempos depois, por vontade própria, ele me procura de novo no Whatsapp e pergunta logo de cara se eu queria chupá-lo. Disse que teria que ser rápido e que apagasse as luzes. Ele veio e eu chupei ele de novo. Ele ficou sentado na cadeira e eu ajoelhado no chão, só mamando. Quando então, ele jorra sua porra na minha garganta de novo. Engoli cada gota, lambendo o pau dele inteirinho, de cima pra baixo e rodeando a cabeçona de seu pau com a minha língua. Mas ainda não estou satisfeito. Quero ele me comendo. E se isso acontecer, estarei em breve contando pra vocês como foi, ser a puta de um hétero.