Vizinhos do rancho - minha muler adorou...

As fantasias conspiram a nosso favor... Minha mulher é surpreendente. Loira, parece magra, tem pouco mais de 1,55 de altura e pesa em torno de 49 kg. Tem um rostinho muito bonito, com uma boca grande de lábios salientes, que combina muito bem com seu pescoço delgado, o que lhe dá a silhueta muito interessante de mulher. Eu a acho uma graça, principalmente por sua bundinha arrebitada que ela faz questão de esconder sob vestidos discretos. Porém, quando estamos na cama brincamos de todas as formas e conversamos sobre tudo. Nessas horas ela nem parece a funcionária pública recatada que é. Quando eu beijo seu corpo nos lugares certos, sua bundinha fica toda arrepiada. É uma característica que acho o máximo de tesão. Ultimamente compramos uma filmadora e eu tenho editado alguns filmes em CD. No início ela demonstrava certa vergonha, timidez, mas depois foi se tornando excelente atriz, verdadeira exibicionista. Tenho orgulho do último filme em que ela ficou muito linda, gostosa e bem à vontade. Ela fez poses bem naturais, mas muito provocantes, empinando a bundinha para a câmera, mostrando a xoxotinha que ela tem bem saltada, fez coisas que eu nunca poderia imaginar. Eu editei as imagens, colocando-as no meio de fotos de modelos, de forma que ficou muito parecida com as artistas verdadeiras, para quem não ficou devendo nada. Tendo que ir para nosso rancho na divisa com o Mato Grosso, levei esse CD para ir matando as saudades dela até o final de semana, quando ela também iria para lá, deixando nossas crianças com as avós. Vendo-a daquele jeito no filme tenho muitas fantasias com ela e me arrumo no mano a mano. Fico mais nas cenas em que ela arrebita a bundinha para a câmera, o que me deixa até zonzo de febre. Sou um fã incondicional dela. Como eu disse, conversamos de tudo e ela entra nas minhas fantasias com muito gosto porque sabe que sou louco por ela. Já lhe falei que gostaria de vê-la na cama com um cara bem-dotado, para que o cacete aparecesse bem fotogênico nas filmagens que eu faria se isso acontecesse. Ela entra nessas brincadeiras e duvida que eu agüentaria vê-la fazendo isso. Outro dia me disse para parar com essas fantasias, que eu estava colocando idéias malucas na sua cabeça e que depois poderiam causar muitos problemas para o nosso casamento. Eu lhe dizia que haveria de ser uma coisa muito escondida, em outra cidade e com pessoas desconhecidas, para não ter problema. Ela via a excitação que eu ficava nessas conversas e brincava dizendo que iria fazer um esforço para me agradar. Nessas horas ela falava bem ao meu ouvido que iria me deixar muito orgulhoso dela, que iria acabarcom o parceiro de filmagens. Era tudo fantasia, mas nós nos divertíamos com isso. Ela comprou um vestidinho bem curtinho e sensual que usa quando vamos ao motel, curtindo o gênero de putinha que ela faz muito bem nessas ocasiões. Fico louco de tesão de imaginar ela saindo daquele jeito com alguém. Na verdade, ela se diverte muito com isso. Nós nunca pensamos em sair desse joguinho, que é só nosso e nos satisfaz plenamente. Mas... Por puro acaso, quando estava no local percebi que no rancho vizinho havia uma turma de homens fazendo a maior algazarra, bebendo e ouvindo música com o som bastante alto. Reparando melhor percebi que se tratava de alguns rapazes bem jovens, mulatos e negros que depois vim saber eram de um time de futebol fazendo concentração para uma nova temporada que iria começar. Cheguei na segunda-feira e logo na terça me chamaram para participar dos churrascos que estavam fazendo, me ofereceram cerveja e nos tornamos amigos. Notei que à noite todos saíam para a cidade de Três Lagoas, que era quase vizinha de onde estávamos, menos o Wilson, um negro alto e forte de uns trinta e poucos anos, que se dizia zagueiro e outro rapaz meio mulato, que era chamado de Nézio, que deveria ter por volta de vinte e cinco. Eram casados e não queriam se expor. Como eles não faziam nada à noite os convidei para ir ao meu rancho tomar uns uísques de boa reserva que tenho, assim como para assistir a uns filmes que trouxe para matar o tédio de pouco mais de uma semana que eu ficaria por ali. De cara coloquei um pornô bem hardcore para assistirmos e pude notar que os dois imediatamente ficaram muito excitados, pelo volume que aparecia nos calções de futebol que vestiam. O Wilson disse que aquele era um dos problemas que ele enfrentava em relação aos colegas, que ficavam tirando sarro pelo tamanho do seu cacete, que já aparecia pela perna do calção. Confesso que eu sou meio devagar para ter uma ereção e a facilidade que os dois a atingiam me causava uma certa inveja. Nézio ria muito da situação. Resolvi tirar o filme e avisei que iria colocar algo mais leve para evitar que alguém gozasse só de ver o filme que estava rodando. Procurando por algo mais ameno, tive a idéia de colocar o CD editado com a participação da minha mulherzinha, para ver a reação daqueles machos. No início, com as profissionais, eles olhavam admirados para aqueles belos corpos, para as fotos de produção bem elaborada. Quando começou a atuação da minha mulher eles ficaram intrigados com a artistadesconhecida, mas na primeira rebolada de traseiro que apareceu os dois ficaram novamente muito excitados, gemendo e falando coisas meio sem nexo e começaram a mexer nos cacetes, esfregando-os sem que conseguissem se controlar com a visão daquela bundinha maravilhosa enchendo a tela. Eu até me assustei com a proporção que o cacete do Wilson alcançou. Fiquei surpreso e orgulhoso com a reação que eles tinham ao ver minha mulher. Para evitar que lambuzassem meu sofá ou a sala lhes passei um pouco de papel toalha para que contivessem a porra que estava para ser ejaculada. Eu estava nessa expectativa quando o telefone tocou. Era minha queridinha querendo saber se eu estava bem no rancho, se estava tudo em ordem, pois ela viria na sexta-feira, ao entardecer. Com a voz rouca de tesão pedi que ela viesse logo na quinta, que tinha umas coisas bem interessantes para ela ver no rancho. Ela ficou toda curiosa e eu lhe disse que naquele momento estava com dois machos na sala batendo punheta e iam gozar olhando para a bundinha dela no filme que fizemos. Disse ainda que o pau de um deles era maior do que os de filmes pornôs e que eu estava muito louco para vê-la rebolando naquela vara enorme. Ela não acreditou, riu e disse que minhas fantasias estavam cada vez mais elaboradas. Para convencê-la passei o telefone para o Wilson e lhe disse que era a artista do filme e que ele devia fazer algum comentário sobre o que via. Ele conversou numa boa, deu detalhes do filme e elogiou muito o corpo dela e por fim disse que isso ele não havia explicado. Quando retomei o telefone ela estava ofegante pelo efeito da conversa com o desconhecido, me disse que eu era um louco, doido, tarado e tudo o mais. Disse ainda que já tinha falado para o Wilson que ela era minha mulher. Por causa disso o clima ficou meio estranho e os dois resolveram ir embora para dormir, pois já passava da meia noite. No dia seguinte, como se nada tivesse acontecido me chamaram para mais um churrasco e à noite também os chamei para ver uns filmes quando os outros os deixaram sós para ir à cidade. Só que, para minha surpresa, quiseram ficar vendo o filme na parte da minha mulher. Falaram de tudo sobre a bundinha dela, do jeito que rebolava e da carinha de sem vergonha que fazia. Como da vez anterior, passei mais papel para os dois e eles gozaram na punheta indo dormir em seguida. No dia seguinte, que já era quinta-feira, participei mais uma vez da festa deles à tardinha e ao anoitecer fui para o meu rancho, convidando os dois para irem lá mais tarde. Quando eu tinha acabado de tomar banho ouvi um carro chegando e para minha surpresa era ela que tinha antecipado a vinda da sexta-feira. Abraçou-me e foi logo perguntando dos rapazes, se era verdade mesmo o que eu havia contado. Vi que ela estava bem envolvida na fantasia, por isso disse que só iria chamar os dois se ela topasse fazer um filme pornô com eles. Ela disse que sim, que faria muitas cenas que me deixariam zonzo de tesão, que iria rebolar como nunca. Como eu não fui chamar ninguém ela insistiu no assunto, toda dengosa e assanhada. Para não perder o clima, disse-lhe que devia colocar uma roupa bem sensual para impressionar os convidados. Ela riu para mim e disse que havia comprado um vestidinho para a ocasião e iria coloca-lo. Foi o que ela fez após um banho rápido. Fiquei admirado. Ela que se mostrava tão recatada em público, apareceu na sala com um vestidinho preto de alça, com as costas praticamente de fora e, pior, com as pernas lindas que ela tem à mostra, tendo que ficar puxando o vestido para baixo a todo momento para esconder a calcinha, também preta e minúscula. Era um tesão irresistível e a abracei e puxei para o sofá, passando a mão por todo o seu corpo que estava com arrepios para todo lado. Ela me olhou nos olhos e disse que queria fazer o filme para me agradar, que eu devia ir chamar os machos. Eu lhe disse que não era preciso, que logo eles chegariam, era só aguardar. Ficamos abraçados um tempo, com ela ofegante, com a pele úmida, jeito que eu conhecia bem e sabia que ela estava tremendamente excitada com a situação. Quando os dois machos chegaram vi que eles ficaram admirados com minha mulher naquele vestidinho que a deixava com as pernas à mostra, irresistível. Pelo sorriso que ela me deu pude notar sua aprovação para os meus amigos. Ela me disse que os achou parecidos com os de suas fantasias. Com sua boquinha no meu ouvido perguntou qual deles era o mais dotado e percebeu que eu já estava até com febre pelo clima e mal pude lhe dizer que ela mesma iria descobrir. Ela assou uma pizza que havia trazido e tomamos umas cervejas acompanhadas de uísque para relaxar. O Nézio convidou-a para dançar ao som de pagodes lentos. Eu e o Wilson ficamos assistindo eles dançando e a minha mulher lutando para manter o vestido cobrindo sua bundinha que teimava em aparecer. Logo ela desistiu da luta e passou os braços em torno do pescoço do Nézio, deixando sua bundinha maravilhosa aparecer de vez, pois o vestidinho subiu até sua cintura. Nézio não perdeu tempo e passou a lhe dar uns amassos que logo a deixaram arrepiada. Ela rebolava com a música e nos deixou todos babando de tesão. O Wilson disse que não estava se agüentando e abaixou a calça do abrigo deixando seu enorme cacete à mostra, alisando-o devagar. Minha mulher dançava bem à sua frente e ele não se conteve. Mesmo com ela abraçada ao Nézio ele puxou sua calcinha, deixando-a praticamente nua. Ela parou de dançar e sentou-se no sofá, ficando no meio dos dois. Pediu para o Nézio tirar a roupa e começou a pegar nos cacetes que estavam brilhando de tão duros. Logo ela deu uns beijos e chupadas no pau do Wilson e me perguntou se eu não iria pegar a filmadora. Percebi que ela estava decidida a fazer de tudo. Fui buscar a filmadora no quarto e quando voltei o Nézio já estava fodendo sua xoxota, com ela toda oferecida, pois arrebitava a bunda enquanto tentava enfiar o cacete do Wilson na boca. Passei a filmar tudo, sem me preocupar com início ou fim, pois iria editar tudo depois. Nézio fazia movimentos de vai e vem começando a gemer alto e logo gozou na xoxotinha dela. Quando ele tirou o cacete, que embora menor que o do Wilson era bem avantajado, dei um close na bunda da minha mulher para registrar o esperma saindo da sua xoxota toda melada. Wilson logo reclamou sua vez, mudando de posição com o Nézio. Apliquei o zoom para filmar bem a invasão que iria ocorrer. Lu, minha mulherzinha, estava com uma carinha de safada, toda sorridente para mim, se deliciando com a situação já fantasiada. Wilson se posicionou por trás, passando a cabeça daquele pinto enorme na xoxotinha dela. Parecia um pêssego desses bem grandes e arroxeados e a xoxotinha dela parecia uma boquinha tentando engolir a fruta. Logo minha mulherzinha parou de sorrir e passou a gemer com a entrada forçada por aquela pica descomunal. Pediu cuidado para o Wilson que agarrava sua bundinha com uma cara de tarado que dava medo. Mas mesmo amedrontada, eu notei que ela rebolava para facilitar a invasão, gemendo de tesão. Ele devia ter uns 25 centímetros de cacete, que ficava com uma parte de fora. Ele partiu para um vai e vem alucinado e eu via os grandes lábios da xoxotinha saltada da minha mulher sumir e aparecer conforme aquela enorme pica entrava e saia. Lu parou de chupar o pau do Nézio e se apoiou no encosto do sofá, dando toda a atenção para o Wilson, que dizia coisas que ninguém entendia, gemia, chamava ela de putinha gostosa, biscate e outras palavras que só aumentavam o clima de tesão cada vez maior na sala. Ficaram quase uns vinte minutos nessa loucura e minha mulher gritava a cada gozada, acho que umas quatro ou cinco vezes. Quando ele deu sinais que ia gozar coloquei a câmera bem focada na xoxotinha dela, toda vermelhinha e inchada com aquele cacetão friccionando sem parar. O negrão a agarrou com força, acelerou mais as enfiadas e gozou todo ofegante. Esperou a pica amolecer para depois tirar, saindo com um rio de porra. Minha mulherzinha ficou um tempo de quatro, encostada no sofá toda mole e manhosa, sem muita vontade de sair dali. Nesse tempo o Nézio já estava com o pau duro de novo e foi por trás dela passando a pica na xotinha toda melada. Vi que ele melava o pau e o passava no rabinho dela, que para minha surpresa ainda estava gostando da brincadeira. Mas o Nézio não estava brincando e logo socou o cacete no seu cuzinho que não opôs resistência, pois estava muito lubrificado. Ela deu um berro, tentou se livrar da penetração, mas o cara a segurou firme. Ficou um tempo quieto para ela se acostumar com o pau no rabo e depois passou a fazer movimentos. Aquela bundinha branquinha com aquele cacete da cor de chocolate entrando e saindo sem parar era uma visão impressionante. Quando ela se acostumou e me viu todo vermelho de excitação passou a rebolar loucamente para me provocar mais e mais. O Wilson estava tendo nova ereção com a visão da fêmea sendo enrabada, e eu via seu cacete pulsando cada vez maior. Quando estava bem duro pediu pro Nézio gozar logo que ele também queria enrabar a minha mulherzinha. Nézio se concentrou de vez e gozou logo, levando minha mulher junto no gozo e numa gemeção sem fim. Quando o Nézio tirou o cacete ela permaneceu com a bundinha arrebitada e o Wilson foi tentar enfiar sua tora naquele buraquinho alargado. Nessa hora ela pulou de onde estava, temerosa com o que poderia lhe acontecer. Com a cara de frustrado que o Wilson fez e, acho que para me impressionar, ela o convidou para nossa cama, onde disse que poderia ficar mais relaxada. No quarto ela colocou um travesseiro para deitar de bruço sobre ele, ficando com a bundinha apetitosa super exposta à tara do macho. Eu filmava todos os detalhes. Saia um pouco de esperma do seu cuzinho e o Wilson ali encostou o cacete, deixando que seu peso fosse fazendo o resto. Quando o pêssegoa penetrou ela deu um gemido e olhou para mim. Eu via aquele monstro entrando devagar em sua bundinha que ela empinava de encontro, e percebi que além da participação no filme ela estava mesmo gostando muito da experiência. Os dois machos se revezaram mais algumas vezes e foram embora bem tarde. Ela não agüentava nem se levantar para tomar banho. Umedeci uma toalha de rosto e limpei suas pernas e bunda para não ficar grudando. Na manhã seguinte acordamos depois das dez e ela passou o dia inteiro só de blusinha com a xoxotinha e bundinha à mostra, me provocando de todas as maneiras, mas quando eu a ia pegar ela disse que até o fim de semana eu ia curtir só de olhar, que ela ia dar só para os caras da noite anterior. Foi o que ela fez. Na sexta-feira os jegues vieram à noite e no sábado e domingo passaram o dia inteiro em nosso rancho. Acho que o resto da turma ficou sabendo do que ocorria. Mas tudo bem, no domingo à tarde iríamos todos embora. Peguei o telefone do Nézio e do Wilson, mas não houve outra oportunidade como essa. Nossa vida mudou bastante. Depois que conheceu os dois homens que realizaram nossas fantasias, a Lu não mais se contenta só comigo, exigindo que eu lhe promova outros encontros com homens bem dotados. Já tenhooutras filmagens da artista. Espero que tenham gostado. Nós adoramos fantasiar. Paulo


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Ficha do conto

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Nome do conto:
Vizinhos do rancho - minha muler adorou...

Codigo do conto:
4515

Categoria:
Traição/Corno

Data da Publicação:
15/04/2005

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