Havia muito pouco tempo que me mudara, muitas das minhas coisas estavam empacotadas, só tinha tirado o básico, mas em verdade é que odiava mudanças e sempre fui preguiçoso. Me chamo fabricio, tenho muitos apelidos, e um deles você conhecerá nesse humilde relato sobre minha nova vizinhança. Estava praticando boxe, sempre amei essa nobre arte, me encontrava com o corpo todo suado, sem camisa, cansado quando fui interrompido pela campainha, parei o treinamento e fui atender. Ali em minha frente estava um dos vizinhos, já o vi passando correndo varias vezes em frente a minha casa, um rapaz alto, moreno, forte e com um corpo que me deixava fantasiando inúmeras situações. - Olá , achei por bem lhe dizer bem vindo ao nosso bairro – ele disse …. Estava vestido socialmente e trazia um bolo em suas mãos – Espero não estar o incomodando... me chamo Ângelo... – seus olhos se perderam em meu peitoral suado, então respondi: - Claro que não ! Entre ! Meu nome é Fabricio, muito prazer em conhece-lo Ângelo... O conduzi ate a minha pequena cozinha, podia sentir seus olhos acompanhar cada gosta de suor do meu corpo que nascia em meus ombros e descia por toda a extensão das minhas costas e era absorvida pela minha bermuda. - lindo … - ele disse - Obrigado …ainda estou arrumando a casa, tem muita coisa ainda empacotada – respondi. - Me referia a outra coisa que estava observando... mas a casa de fato também e bela, acabei interrompendo seu treinamento, espero poder fazer você suar um pouco qualquer dia desses em compensação. - clar... claro, por que não... - gaguejei com os elogios daquele homem, tinha o rosto tão rude, porém uma voz tão sedutora, que nos poucos metros do portão até a cozinha, estava suando frio e com o coração acelerado. - Vou deixar o bolo sobre a mesa senhor Fabricio. Na cozinha pude perceber os contornos dos seus braços e pude enxergar que humildemente ele não exibia o corpo, mas tinha curvas que me deixaram bem incomodado, principalmente depois que ele percebeu que eu estava olhando. - Gostou ? Se continuar olhando serei obrigado a lhe mostrar tudo ! Diga- me, em que estava pensando enquanto olhava pra min ? Foi quando ele simplesmente deu alguns passos em minha direção me obrigando a recuar, até que eu senti a geladeira em minhas costas … - NADA !!! não estava pensando em nada … Ele já estava com o corpo colado ao meu, segurou meus braços e torceu delicadamente para trás sussurrando em meu ouvido – Fica quietinha tá bom... - e logo estava me beijando, me fazendo perder a consciência com aqueles lábios saborosos que nem por um minuto eu resisti. Não consegui me soltar, seus lábios de alguma forma drenavam a minha força, me faziam gemer involuntariamente, principalmente quando iam ao meu pescoço e eu podia sentir sua língua suave jogar o jogo da sedução. Seguindo o mesmo caminho, sua língua subia delicadamente até a minha orelhinha, ele a mordia, puxava com os lábios, me fazia ficar na ponta dos pés e morder a sua camisa para não gemer alto de tanta excitação. - Tire a minha camisa Faby – ele não pediu, ele ordenou, ainda por cima me colocou um apelido feminino, procurei não olhar para o volume em sua calça, pois era imenso, não pude acreditar como a calça suportava toda aquela pressão. - E agora ? Gosta do que vê ? Não sei por que, minha cabeça balançou positivamente pra ele, e logo senti suas mãos fortes segurarem ela e trazerem para junto do peito dele me fazendo beijar todo aquele peitoral, fazendo com que eu sentisse o sabor e o cheiro daquele corpo dominador. Ele gemia bem devagar enquanto me conduzia pelo seu corpo, adorava sentir minha língua em seu peito, acariciando macio e devagar, até que senti sua mão firme em meus cabelos e ouvi a ordem : – Desce, quero encher a sua boquinha de porra até faze-lo babar ! Meu corpo tremia todo, submisso as vontades dele, meus lábios desceram pelo seu peitoral, brincaram com o formato definido do seu abdomem e com os lábios, comecei a abrir sua calça. Quando ela cedeu as minhas investidas, me vi diante de uma cueca box branca em seu ultimo esforço para conter algo que me faria gemer e gritar de prazer durante toda a manha. Assim que baixei sua cueca, aquela rola enorme bateu em meu rosto, Ângelo segurou meus cabelos com força e me obrigou a mamar, ele adorava ver meu esforço em conter com meu pequenos lábios seu pau enorme. Quando de repente ele me puxa, me bate na cara e pega um pouco do bolo que estava na mesa e passa em seu pau , me segura firme de novo e me obriga a continuar mamando. - Está gostoso o bolo ? De joelhos eu mamava aquela rola enorme, toda melada de bolo sabor chocolate, engasgando cada vez que ele me fazia engolir tudo. - Sei que esta sem recheio Faby, mas logo virá... Ali de joelhos eu podia ver cada detalhe do seu corpo alto e definido, desde o peitoral de lutador, o abdomem definido em cada detalhe até aquele membro enorme que ocupava cada centímetro da minha boca, com veias saltando de tesão, cheirando a porra. Foi quando sentir, suas mãos prenderam o meu rosto e minha garganta se aqueceu com aquele liquido que ele garantiu que engoliria cada gota, mas inevitavelmente me babei todo, fazendo escorrer pelo meu queixo e repousar em meu peito, sem falar a gozada que recebi no rosto. - Que sabor minha porra tem Faby ? Não respondi, minha boca estava grudada por porra, estava todo melado e não saia sequer uma palavra nem se eu quisesse. Fui levantado pelos cabelos e novamente imobilizado firmemente pelo Ângelo que sussurrou em meu ouvido – Tem mais alguma ideia do que posso fazer com você ? Tenho muitas fantasias, afinal, você é meu vizinho e devemos nos ajudar... Nesse momento senti suas mãos macias descerem pelas minhas costas e repousarem em minha bunda, apertando forte, então eu soube que tinha um novo dono e desse dia em diante, eu realizaria as mais variáveis e impossíveis fantasias dele.
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