Meu relato é longo, por isso vou dividi-lo em duas partes. A parte da abordagem e do reconhecimento, e a massagem em si que vou contar em Massagem Tântrica 2.
Inicialmente vou mostrar sucintamente o meu perfil: engenheiro e professor, 45 anos, casado, moreno, baixa estatura, boa forma para a idade, pratico esportes regularmente, bebo socialmente e não fumo.
Sempre entro em salas de bate-papo onde, meus temas preferidos são nudismo e massagens. Mas é muito difícil se encontrar um papo que leve a um bom entrosamento e troca de boas ideias, etc. Tentei fazer um cadastro em site de Troca de Massagens, mas não consegui efetivar o cadastramento devido a problemas no site. Adoro essa coisa de fazer e receber massagens. E foi assim que descobri a existência da tal massagem tântrica, uma técnica milenar, oriental, que já chegou ao Brasil. Estudei bastante a respeito, e depois me aventurei em fazer uma. Falando aqui, fica difícil de acreditar, mas quem já fez sabe do que me refiro: é algo inacreditável, indescritível.
Então resolvi que eu mesmo queria proporcionar algo semelhante a outras mulheres, ou seja, a possibilidade de sentir orgasmos incríveis, seguindo a filosofia tântrica.
Passei a explorar nos sites essas possibilidades, mas como é de se esperar, com pouco sucesso. Até que um dia, e desta feita nem estava usando o Nick Mssgsta Tântrico que sempre uso, entrei em papo com uma mulher na faixa dos 40, divorciada, que morava aqui em Brasilia, no Plano Piloto, como eu.
Após vários assuntos, muitas risadas e descontração, falamos sobre nudismo, naturismo, e ela disse que achava que nunca teria coragem de ir a um local onde ficasse totalmente sem roupa, em público. Tentei convencê-la que é uma coisa natural, mas sem muito sucesso. Depois veio o assunto massagem. Ela disse: “aí já é uma coisa que eu gosto, meu marido fazia em mim, mas com outra pessoa eu nunca fiz, só a ideia de ficar sem roupa me assusta”. Passei a falar sobre minha experiência tântrica, e sentia que quanto mais eu demonstrava conhecimentos, mostrando o lado filosófico, a quebra de barreiras que acumulamos durante a nossa existência, etc, ia deixando ela cada vez mais curiosa. Principalmente quando eu falava na possibilidade de se atingir verdadeiros orgasmos, múltiplos orgasmos.
Ficamos tão antenados e constantes em nossos papos que nos tornamos cúmplices. E ela sempre perguntado algo sobre o tântrico. Até que um dia ela se encheu de coragem e disse que gostaria de experimentar, mas antes queria tomar um drink comigo em local público pra me olhar nos olhos e ver se tinha coragem de fato. Marcamos, papeamos, rimos bastante, e a confiança, que é a parte mais importante, se estabeleceu.
Marcamos para um sábado, 10 horas, porque é um dia que saio para jogar futebol no clube, e sempre demoro porque depois do futebol tem a cervejinha.
Em princípio, ela queria ir a um motel. Eu disse que se não houvesse outro jeito, tudo bem. Mas que em casa, o clima que se promove, termina sendo bem mais propício, por várias razões: o controle da iluminação ambiente, o acendimento de incenso, a música indiana no som, entre outros. Ela terminou concordando, mas ela entraria comigo no carro dela, direto para a garagem no sub-solo, já que o carro tinha vidros escuros.
Ao chegarmos, sugeri que tirássemos toda a roupa, como se fossemos praticar um nudismo. Na verdade, a ideia por trás disso, era promover nela, uma naturalidade que ela ainda não tinha. De início, que é normal, ela ficou super-envergonhada, mas fomos conversando, e ela foi até se esquecendo que estava pelada, como acontece no nudismo. E aí entra a parte mais importante do tantrismo, que é a conversa, o entendimento, como se fosse (e é) uma terapia. Aos poucos ela foi falando de sua vida, dos traumas, que foi abusada por um tio, etc.
Após tudo isso, a primeira parte de um ritual tântrico é o banho. As demais partes irei relatar em Massagem Tântrica 2, que eu acho vale a pena ler com atenção.
Vamos ao pós-massagem: simplesmente depois de tudo, a Neide, vou chamá-la assim, estava de pernas trêmulas, e quase caiu quando tentou se levantar pra ir ao banheiro. Eu expliquei que era normal, que logo ela se recuperava, e que já foram relatados casos em que pessoas após uma sessão tântrica, bateu com o carro. Recomenda-se pelo menos uma meia hora de recuperação dos reflexos, porque a pessoa verdadeiramente entra em êxtase espiritual.
Para se ter uma ideia do tempo em que ficamos juntos, da minha chegada até o término da sessão, foi de quase 3 horas. Resolvemos tomar uma cervejinha e ela pediu almoço pelo telefone, comida chinesa.
Depois tomamos um delicioso banho de banheira juntos, e ela quis brincar com meu cacete, sempre elogiando o formato e o tamanho, dizendo que era grandinho, perguntando se eu já tinha medido, etc.
Fizemos um amor gostoso que, embora não estivesse programado, ela disse que estava precisando muito.
As 15 horas ela me levou até onde estava o meu carro e fui para casa feliz por ter sido útil, pela amizade, e por tudo o que aconteceu.
Ficamos sempre em contato aqui na net, e estou devendo a ela uma nova visita, porque ela me confidenciou que nunca fizera anal, sempre tivera medo, mas que comigo ela confiaria em fazer, caso eu topasse ir de novo em sua casa. Ainda não fui, quando for, conto aqui. Ela sabe desse relato, mas pareceu um pouco ciumenta com as propostas que certamente virão de mulheres, casadas ou não, que também queiram vivenciar esse tipo de experiência. Com relação às casadas, não me importo se o marido tiver a curiosidade de assistir a todo o processo.
Portanto, podem entrar em contato fazendo referência a esse relato.
Abraço a todas as pessoas que me prestigiaram lendo esse singelo relato.
Bob, Brasilia.