Chamo-me Nice é a primeira vez que escrevo conto erótico, mais queria compartilhar com vocês o que aconteceu comigo vindo a mudar a minha vida. Vamos ao conto espero que me entendam, tudo começou há uns anos atrás sou casada tenho um marido que sempre me deu tudo o que queria dentro logico de suas possibilidades, tenho trinta e seis anos, casei cedo com vinte e um anos, meu marido sempre foi um homem que cumpriu com as suas obrigações dentro do casamento, mais ou menos uns dois anos atrás meu marido começou a fantasiar uma terceira pessoa em nosso casamento em todas nossas relações sexuais e colocava outro homem transando comigo em suas fantasias, no começo eu não aceitei de maneira alguma, pois eu dizia que o amava e não queria saber de outro, mais Carlos (meu marido) insistia neste assunto e toda vez que eu o cortava eu percebia que Carlos perdia o tesão e ficava chateado, resolvi que para não chateá-lo mais ficaria quieta e deixaria rolar as fantasias dele e foi o que aconteceu, quando estávamos transando Carlos começava a falar que eu era gostosa que outro homem deveria me provar, que eu não era de um homem só que outro deveriam sentir a minha bucetinha, que eu metia gostoso e que se outro homem me provasse ele ficaria louco por mim e etc. Com o passar do tempo entrei no clima dele eu comecei a imaginar e a sentir desejo por tudo o que ele falava, comecei a ficar excitada e nossa relação na cama melhorou cem por cento, pois eu gozava loucamente e o meu marido também, em nossas relações comecei a chama-lo por outro nome e fingia que estava com outro dentro de mim gozavamos muito e depois falávamos da loucura que havíamos feito, ate que um dia Carlos perguntou a mim se eu aguentaria um pênis maior que o dele e que de tamanho seria, eu disse que não sabia só experimentando para saber, pois único pênis que conhecia era o dele e que media quinze cm, Carlos por sua vez disse que eu aguentaria sim, qualquer pênis que entrasse em mim eu aguentaria e que eu deixaria o homem louco e apaixonado por mim, eu ri e falei para ele que poderia aguentar só que nunca faria isso, pois eu o amava e não me interessaria por outro homem e que isso só ficasse na nossa fantasia.
O tempo foi passando e cada vez mais fantasiava em nossas relações, Carlos toada vez me perguntava se eu aguentaria um pênis maior que o dele, essa pergunta ficou constante em nossa relação ate que certo dia Carlos me disse que o amigo dele o Valter tinha um pênis muito grande e que deveria medir mais de vinte cm e que o Valter dizia que as mulheres que ele saia não deixava colocar tudo, pois as machucava então Carlos virou e me falou que disse ao Valter que ele conhecia uma mulher que aguentaria ele todinho e que faria ele ficar louco, na hora fiquei brava dizendo de onde ele conhecia esta mulher, Carlos riu e disse esta mulher é você meu amor, eu falei você esta louco você foi falar para ele que era eu, Carlos disse calma amor não falei para ele que era você apenas disse que conhecia esta mulher e olha adoraria ver você engolir tudinho o pênis do Valter. Em nossas relações Carlos pedia para eu imaginar que o homem que estava comigo era o Valter e que eu estaria engolido todo o pênis dele dentro de mim, no começo eu não imaginava, mais depois de tanta insistência por parte do meu marido comecei a imaginar este homem que nem eu conhecia e pedia para o Carlos colocar mais fundo o seu pênis na minha buceta, então Carlos falava amor já entrou tudo e eu forcava para sentir ele mais fundo ate que gozavamos alucinadamente. Passei a imaginar um pênis com mais de vinte cm dentro de mim, ficava imaginando como seria, se eu aguentaria ou não, se eu iria gostar se ficaria toda arreganhada depois de transar com um pênis deste tamanho, só sei que sempre me pegava com estes pensamentos não comentava com Carlos sobre as minhas fantasias, mais comecei a sentir o desejo de conhecer este tal de Valter e passei a perguntar para o meu marido mais sobre o Valter e ate que um dia disse ao Carlos para convidar ele para um churrasco em casa e para disfarçar disse que era para o Valter trazer sua namorada também, Carlos disse amor você quer é conhecer o Valter e ver o tamanho do pênis dele não é, eu disse você esta louco apenas estou dizendo para você convida-lo para um churrasco você fala tanto deste homem e eu não o conheço que mau a nisso, Carlos riu e disse esta bom vou marcar o churrasco e convidar o Valter.
Passaram-se os dias ate que Carlos me disse que faríamos um churrasco no sábado e que o Valter viria, para falar a verdade fiquei excitadíssima naquele momento eu estava preste a conhecer o tal do Valter e aquilo estava mexendo comigo. Chegou o tão sonhado sábado, me depilei, arrumei os meus cabelos, unhas queria estar bonita me preparei, meu marido foi para área de churrasco fazer os preparativos e eu fui me arrumar Sempre gostei de me vestir bem e com roupas que valorizam o corpo. Não me preocupo muito com a moda, geralmente faço a minha e prefiro escolher roupas que, apesar da discrição, deixam as curvas em evidência. coloquei sutiã, uma cinta e meias sete oitavo uma calcinha fio dental branca e um vestido vermelho que cobria ate a metade das coxas, estava excitada queria conhecer aquele homem queria ver o que eu sentiria quando o visse. Às dezoito horas o Valter chegou não estava acompanhado por ninguém viera sozinho, Carlos me apresentou ele um homem na faixa dos seus quarenta anos, desquitado, moreno, cabelos lisos e olhos castanhos, muito cheiroso e bem vestido, quando peguei em sua mão para cumprimenta-lo estremeci de repente senti um desejo imenso consumir o meu ser estava completamente embriagada de desejo por aquele homem, meu marido percebeu o meu entusiasmo ele me conhece bem, fomos para a área da churrasqueira eu ali no meio daqueles dois homens, Valter me elogiou e disse que eu era muito bonita e simpática, meu marido colocou musicas dos anos 70 e 80 para ouvirmos, Valter disse que adorava ouvir as musicas daquela época e que tinha saudades das musicas lentas, pois adorava dançar. O churrasco continuava nos estávamos bebendo conversando e de vez em quando meu olhar se cruzava com o olhar do Valter, ele me comia de cima em baixo e eu me sentia que nem uma vadia, pois eu correspondia a ele. Já se passavam das vinte três horas quando começou a tocar musicas lentas e Valter se levantou e pediu para que eu dançasse uma musica com ele, meu marido acenou com a cabeça consentindo levantei e fomos dançar Valter me abraçou e colou seu corpo no meu dançamos agarradinhos eu sentindo o cheiro daquele homem me envolvendo em seu corpo, foi maravilhoso assim que a musica terminou voltamos e sentamo-nos à mesa, Valter se levantou e foi ao banheiro, meu marido virou para mim e disse aproveite esta noite é sua faca o que quiser seja feliz, Valter retornou a mesa e continuamos a beber, comer e conversar cada minuto que passava eu via que Valter estava me comendo cada vez mais com os seus olhos, as veze s nem disfarçava, já se passavam da uma hora da madrugada, meu marido estava completamente bêbado sentado na cadeira, Valter novamente me tirou para dançar novamente eu ali envolvida nos braços de outro homem Valter me puxou mais de encontro ao seu corpo senti que seu pênis estava ereto se esfregando em mim olhei para o meu marido e ele estava babando de bêbado em cima da mesa, Valter continuava se esfregando em mim sem se importar com o meu marido, de repente ele pegou em minha mão e levou pressionando o seu pênis completamente duro, tirei minha mão rapidamente então ele disse tudo bem e novamente pegou em minha mão e levou ao seu pênis, eu sem saber que estava fazendo olhei novamente para o meu marido e vi que ele estava debruçado em cima da mesa não vendo nada do que estava acontecendo, agarrei aquela carne por cima da calca e senti o volume enorme que havia se formado, tudo mudou naquele momento em minha cabeça como um homem poderia ter um pênis tão grande, comecei a me esfregar naquele pedaço de carne, Valter levou suas mãos na minha bunda apertando suavemente, eu não me incomodei em para-lo, Valter olhou em meus olhos e disse eu sei que você me olha e me deseja, assim como eu te desejo, quero você gata, de repente senti um desejo imenso consumir o meu ser, envolvendo-me completamente, percorrendo-me a alma e a caminhar pelo meu corpo, iniciando em minha boca, caminhando pela a espinha, atingindo o meu sexo, indo ao encontro dos meus pés. Senti um aperto no coração e a minha respiração tornou-se ofegante. Era um desejo intenso, profundo e insaciável, impulsivo e impudico, ao ponto de tirar-me do prumo, abater-me e deixar-me cega de prazer. Meu corpo tornou-se ardente e o suor escorreu pelo meu corpo. Busquei nos teus olhos e encontrei o mesmo desejo, a reciprocidade denotava-se em teu corpo, na tua respiração, na tua pele arrepiando-se e nos teus sussurros. Teu rosto, sem maldade, mas provocante, mais me fazia desejar aquele homem, Valter me olhou nos olhos e nossas bocas se encontraram num beijo alucinante, meu marido desmaiado de bêbado e eu ali entregue a outro homem. Num momento voltei à realidade e me separei de Valter, ele tentou me puxar pelas mãos, mas conseguir me safar pedi a ele que me ajudasse a colocar o meu marido na cama, então pegamos o meu marido e colocamos na cama do quarto de hospede, voltamos ate a cozinha e disse que faria um café para nos, Valter se sentou a mesa e eu fui fazer o café, estava de costa quando senti suas mãos em minha bunda levantando o vestido deixando a minha calcinha a mostra, não tive forca nenhuma para sair dali, Valter puxou a minha calcinha para baixo arrancando-a e logo senti sua língua tocar a minha bucetinha, ele começou a chupa-la enfiando sua língua dentro da minha buceta, comecei a sentir uma sensação incrível sua língua percorrendo a minha buceta não aguentei e gozei com a sua língua toda enfiada em minha buceta. Meus olhos brilhantes e o disfarçado sorriso na boca, já diziam tudo. Continuei calada, atravessei toda a extensão da sala e caminhando lentamente fui até o quarto, Valter veio atrás assim que entramos no quarto fechei a porta ajoelhei-me a sua frente, desafivelei o cinto e abri o zíper das calças, depois a baixei até os pés e coloquei-me entre as suas pernas. Beijei e mordisquei a parte internas das coxas e rocei meu rosto sobre a cueca preta, sentindo a rigidez do seu pênis quente e grande, introduzi a mão por baixo do tecido de seda e trouxe-o para fora. Fitei o pênis duro e apertei-o entre os dedos, fazendo-o avolumar a glande vermelha. Trouxe-o à boca e passeei meus lábios na pele macia e sobre o mapa formado pelas veias, enquanto sentia-o pulsar na minha mão. Olhei para cima e fixei seus olhos nos meus e depois de um sorriso maroto, lambi-o num suspiro profundo, ele fechou os olhos e gemeu baixinho. Vendo-o excitado comecei lentamente uma dança com a língua. Circulei a cabeça, como se faz em um sorvete ou num fruto suculento, com ritmo lento. Eu olhava-o e via-o completamente entregue e dominado pelos meus desejos. Baixei os meus olhos, encarei novamente o pênis ereto e de uma só vez, tentei coloca-lo ao fundo da minha garganta que não foi possível pelo tamanho conseguir enfiar a cabeça. Lentamente iniciei os meus movimentos, fazendo-o entrar e sair calmamente. Na cabeça rosada, às vezes parava e a sugava, lambia e mordia e quando enterrava, deixava-o sentir e tocar por um tempo a minha garganta. Para deixa-lo bem louco, retirei-o da boca, lambi-o por inteiro da ponta ao escroto e alguma vezes me detinha nos seus testículos, lambendo-os e chupando, um após o outro e vez ou outra, passava a língua em toda extensão e quando chegava à ponta, engolia-o ate onde dava fazendo-o gritar e gemer de prazer levantei e postei-me de pé a sua frente e disse você gostou, adorei gata respondeu Valter, então porque você não vem aqui e me mostra o quanto gostou, Valter segurou em seu pênis e disse você gostou do que esta vendo, eu respondi que sim e que ia me parti em duas mais que seria bom senti-lo dentro de mim, Valter se aproximou e disse você tem certeza, eu respondi que sim que queria aquele enorme pênis dentro de mim que eu nunca tive tanta certeza e queria ele todo enfiado dentro da minha buceta. Valter colocou a cabeça na entrada da minha buceta e disse agora enquanto eu enfio o meu pênis nesta bucetinha, não me culpe se ficar louca, eu disse não se preocupe eu já estou louca só de ver. Valter começou a introduzir o seu pênis em minha buceta sentir a minha buceta sendo dilacerada, o pênis dele parecia que havia duplicado de tamanho, fiquei com um pouco de medo mais fui me soltando deixando que ele enterrasse aquele pênis em mim fui sendo arrombada minha buceta ia engolindo centímetro por centímetro aquela vara que parecia não ter fim, Valter foi empurrado devagarinho sentia as veias do seu pênis tocarem na lateral da minha buceta, seu pênis começou a buscar lugares nunca antes explorados dentro de mim senti uma sensação incrível comecei a gozar só com aquele pênis enfiado dentro de mim e gozei como nunca havia gozado antes, Valter disse caramba já esta quase todo lá dentro, quando deu seu ultimo empurrão seu pênis entrou tudo, senti que havia me partido ao meu, mais estava feliz de ter tudo ele dentro de mim, Valter disse gata que buceta apertada que você tem vou fazer você gozar muito, quando me acostumei com o seu pênis todo enfiado dentro da minha buceta , Valter começou a mexer me levando a loucura seu pênis entrava e saia empurrando meu útero não demorou e gozei novamente eu estava adorando cada segundo daquilo, Valter tirou seu pênis para fora e disse gata fica de quatro quero te comer assim. Fiquei na posição de quatro e ele veio por trás encaixando seu pênis na entrada da minha buceta e começou a enfiar, eu desesperada disse Valter você esta tão grande dentro de mim, esta tão bom continue metendo, continue fudendo a minha bucetinha ela é toda sua, Valter enfiou de uma vez seu pênis na minha buceta, começou a sair lagrimas dos meus olhos, então Valter me disse:
- Diga que você ama o meu pênis!
- Sim! Sim eu amo seu pênis
- Me diga mais!
- Eu amo seu pênis eu quero tudo
- Você vai ser a minha puta?
- Sim eu vou ser a sua putinha
- Você gosta do meu pênis?
- Sim! Sim! Gato eu amo seu pênis
- Essa é a minha garota. E eu posso-te fuder a hora que quiser certo gata?
- Oh sim você pode-me fuder a hora que quiser
Valter continuava socando seu pênis em mim me fazendo ter orgasmo um atrás do outro, Valter estava preste a explodir e me disse:
- Posso gozar dentro de você gata?
Sem pensar eu disse vai goza dentro de mim, por favor, eu não aguento mais. Eu quero que você goze dentro de mim. Goza na minha bucetinha eu quero sua porra dentro de mim.
Valter gozou feito um animal me inundou com o seu gozo, minha buceta ficou toda lambuzada pela a sua porra e pelo meu gozo, senti cada centímetro do seu pênis saindo de dentro da minha buceta eu estava amando cada momento dessa infidelidade, cada um rolou para o lado da cama eu estava completamente arreganhada o Valter havia indo aonde nunca o meu marido havia chegado e eu havia adorado. Fizemos amor mais uma vez onde Valter me levou a loucura novamente nunca havia sentido o que eu senti naquele dia, meu marido dormiu a noite toda e eu fiquei a noite toda levando rola do Valter que agora passou a ser o meu amante. Hoje estamos juntos eu meu marido e o Valter e eu estou satisfeita com a minha vida sexual. Fizemos mais loucura mais depois eu conto.