um sonho anal de loira



Olá galera. Vou contar para vcs um lance que ta rolando entre eu e uma loiraça maravilhosa, aqui do Rio de Janeiro. Eu moro na Tijuca, sou estudante. Ela, também deve residir no meu bairro, mas eu não a conheço, nem sei o seu nome. No entanto, há cerca de quase trinta dias seguidos, estamos sempre nos “encontrando” ao embarcarmos juntos no metrô, no horário matinal, quando vou para a Faculdade. Ela deve ter uns 30 anos. É alta para os padrões femininos brasileiros, pois deve ter mais de 1m70cm. Sei que é casada, pois usa uma enorme aliança na mão esquerda. Apenas uma única vez, a vi com o marido, embarcando no metrô. Um detalhe interessante é que essa mulher se parece muito com aquela atriz Paula Burlamaqui. É simplesmente impressionante a semelhança física entre as duas. Por isso, coloquei o seu pseudônimo de “Paula”.
Paula deve ser secretária executiva, pois está sempre bem vestida, em belos e elegantes conjuntos de blusa e saia. Quando a vejo no metrô, sempre observo que ela desce na estação da “carioca”, no centro da cidade. Ela é muito atraente e gostosa. O que me deixa mais louco e excitado nela é o bumbum grande, durinho e arrebitado.
Descobri a existência dessa maravilha feminina, numa certa vez, quando um camarada bem mal encarado dava umas encoxadas no traseiro dela. Exatamente, neste dia que ela estava acompanhado do marido. O metrô seguia lotado. O esposo de Paula nem percebia que sua mulher tava se deixando ser atacada por um estranho. Eu posicionei-me bem próximo aos três. O que me chamou a atenção foi o fato de Paula não reagir a nada. Porra, o cara tava todo enfiado na bunda dela. Sinceramente, o marido dela poderia ter protegido aquele gostoso rabo, abraçando sua mulher por trás. Aquilo me deu um tesão louco. Fiquei com uma certa inveja do malandro.
Então, no dia seguinte, eu tentei ficar esperto. Quem sabe poderia ser a minha chance de “chegar junto” nela. E não deu outra. Por volta das sete horas da manhã, eu e Paula, além de outros passageiros, entramos no metrô. Ela usava uma minissaia preta bem curta, leve e solta, deixando um belo par de coxas à mostra. Completava o seu traje social, uma blusa da mesma cor e um par de sapatos de salto alto. Paula estava linda, cheirosa e mais gostosa do que nunca. Com toda cautela possível, eu fui me chegando para trás daquele pedação de mal caminho. Logo, o metrô ficou abarrotado de passageiros. A cada freiada, eu jogava o meu pau duro contra aquela bunda deliciosa. Notei que eu tinha um “concorrente”, tentando encoxá-la pelo lado esquerdo. O cara chegou a me empurrar, mas não me tirou totalmente de trás dela. Agora, nós dividíamos a mesma mulher. Eu fiquei com a nádega direita de Paula, que mostrou-se assustada e nervosa com o duplo assédio em seu rabo grande. Mas nada fez ou falou. Aquele silêncio e submissão dela me deixaram mais louco de tesão. Daí, como eu carregava um caderno espiral na mão esquerda, resolvi dar leves toques em sua bunda e sua coxa direita, pois o fato de Paula usar salto alto e minissaia facilitava minhas investidas. Por umas três vezes, eu toquei a pele e os pelos de sua coxa direita. Passei os dedos sobre sua minissaia, percorrendo uma parte da marquinha da calcinha. Do meu lado, o cara se esfregava pra valer nela. Paula ficou tomada por um desespero. Ela transpirava muito. Agora, ela tentava escapar dos nossos ataques. Só que eu ouví, clara e nitidamente, quando o cara do meu lado puxou um pequeno estilete de sua jaqueta, encostando às costas dela, e dizendo para “ela não fugir, nem fazer escândalos”. Ao sentir aquele objeto cortante no seu corpo, Paula assentiu com a cabeça, confirmando o medo que sentia. A partir daí , o cara ia dando ordens à ela, que, silenciosamente, obedecia ao comando do “meu colega”. Eu que passei a ganhar com tudo aquilo, pois Paula empinou a bunda, sentindo todo o meu caralho duro e, provavelmente, o do cara também. Creio que ela achava que nós dois éramos parceiros e estávamos naquela dupla encoxada em sua bunda. Eu, tomado pela loucura do tesão, arrisquei um golpe espetacular: Conforme Paula ia empinando o rabo, eu ia enfiando a mão esquerda por baixo de sua minissaia. Senti sua coxa direita quente e suada, chegando a tocar em sua calcinha. Só que o metrô começou a esvaziar. Então, nossa “festa” acabou. Paula saiu às pressas, derramando lágrimas silenciosas pela face. Eu tratei de pegar o meu rumo, do outro lado da rua, pois notei que ela havia se dirigido para uma cabine policial...
Uma semana depois, voltei a encontra-la no metrô. Já havia um “concorrente”, “usufruindo” do apetitoso traseiro da Paula. Quer dizer, já tinha um outro tarado encoxando a gostosa. Mais uma vez, fiquei impressionado, pois eu não entendia o motivo daquela mulher casada se deixar encoxar por tantos homens. Naquele dia, eu não tive vez, nem chance de me aproximar dela.
Até que há menos de dez dias, eu que ando tão alucinado por esta mulher alheia, tive um sonho erótico com ela: “Era uma tarde quente de sábado. Minha mãe, que é doceira, pediu-me para que eu levasse uma torta de chocolate, em um determinado endereço da Tijuca, pois seria para um aniversário de uma criança de cinco anos. Saí de casa por volta das 15 horas. Eu fiquei incrédulo ao tocar a campainha de uma casa de esquina, onde entregaria a tal torta. Lá vem a Paula, vestida num curtíssimo e apertado short jeans. Lógico que eu perdi a fala. Ela também ficou um tanto sem jeito. Daí, com pouquíssimas palavras Paula recebeu a torta, que seria para o “níver” da sua filhinha, pedindo que eu esperasse um pouco para ela acertar o pagamento da encomenda, pois estava sozinha em casa. Ela se demorou um pouco. Eu por um impulso, adentrei até a porta de entrada da sala. Para minha sorte, eu cheguei a tempo de vê-la e escuta-la ao telefone, começando a fazer uma denúncia sobre mim. Imediatamente, parti para cima dela. Pulei em cima daquele telefone. Nós travamos uma boa briga sobre um tapete da sala. Eu sou bem mais forte do que ela, e aproveitei esta diferença a meu favor. Imobilizei seu corpo sobre o chão. Só que Paula conseguiu escapar, por um rápido momento. Até que eu puxei o seu corpo, derrubando-a, mais uma vez, no chão. Paula começou a repetir aos gritos: “Socorro! Socorro! Socorro!”.
Dei um forte tapa em sua face. Paula ficou travada em choque silencioso. Ela já estava deduzindo o que eu poderia querer. Falei para ela que eu tava louco pra enraba-la. Tive que lhe dar mais uns tapas, pois ela mostrava-se resistente. Então, aos prantos, ela dizia-me: “Tá bom, moço. Por favor, me solta. Eu faço o que você quiser”. No auge do seu desespero, Paula confirmou aquela suspeita minha de ela pensar que, no dia em que foi duplamente encoxada, o camarada do estilete era meu comparsa. Sim, pois Paula falava-me para não ser “cortada”, perguntando-me se o tal sujeito tava comigo.
Ali mesmo na sala, Paula tirou sua camiseta e seu short, pondo-se apenas de biquíni azul. Foi uma visão maravilhosa que meus olhos receberam. Uma verdadeira potranca loira era aquela mulher. Comecei a beijá-la sem parar. Paula já mostrava ser uma outra mulher. Agora, ela não só permitia tudo, como tomava iniciativas sexuais também. Falou que nós não tínhamos muito tempo, pois seu marido logo chegaria da rua com sua filhinha. Então, ela virou uma mulher fogosa, pois arrancando com vontade o meu pau de dentro da bermuda. Dizia estar com saudade de uma boa sacanagem. Sua respiração ficava ofegante e descompassada. Paula afirmava que tinha que ser por trás mesmo, pois sentia dores na vagina. Para mim, aquilo pareceu desculpa. Aquela safada já tava mesmo querendo ser possuída por trás. Logo, ela me confirmava que o seu marido não gostava de comer sua bunda. Era do tipo que fazia “papai e mamãe”. Sem nem pensarmos em preservativos, eu debrucei aquele monumento de mulher sobre um almofadão. Pus um outro almofadão por baixo de sua barriga. Aquela bunda tava me chamando para o sexo. Tirei o seu biquíni. Iniciei uma demorada seqüência de lambidas e chupadas no meio daquele rego peludinho. Paula se arrepiava, pedindo para eu por tudo. Sua bunda mexia e remexia. Ela rebola de tesão, a cada línguada que levava no cuzinho. Minha saliva escorria por todo aquele rabo tesudo. Aos berros, Paula dizia estar gozando muito. Enfiei a mão por cima da torta de chocolate, trazendo na palma um punhado de chantily, que era parte da cobertura. Melei todo o meu cacete. Paula caiu de boca. Ela estava sedenta, gulosa e saudosa de uma boa e diferente sacanagem. Seus lábios e sua língua estalavam em barulho, a cada chupada mais forte no meu cacete duro. Parecia que Paula queria por até minhas bolas para dentro da boca. Aquela mulher esta possuída de prazer. Depois, ela sentou-me no sofá da sala, vindo por cima do meu pau. Com uma certa dificuldade, nós íamos tentando nos encaixar. Paula abriu bem as pernas, afastando com os dedos as nádegas. Aquilo começava a facilitar a penetração do meu caralho em seu rabo. Paula seguiu rebolando, gemendo, rebolando, gemendo, rebolando, gemendo... Toda a minha pica entrou no seu orifício anal. Paula me cavalgava feito uma égua no cio. Pedia para eu “rasga-la toda”. Sua bunda fazia um delicioso som, a cada senta-levanta dela em mim. Eu já não conseguia mais segurar a vontade de gozar. Ejaculei com todo o tesão possível. Aquela mulher urrava de prazer anal. Dizia: “Que pica maravilhosa! Que loucura!”.
Ouvímos um barulho de carro, parando em sua porta. Paula afirmou que era seu marido. Em tempo recorde, vesti a bermuda. Saí correndo, com camisa e tênis nas mãos, para o lado da casa. Pulei um muro de uma só vez. Não peguei o dinheiro da minha mãe, nem ao menos perguntei o verdadeiro nome daquela vadia. Bem, na confusão, ao apanhar minhas roupas no chão, eu trouxe seu biquíni comigo. É um bom pretexto para eu voltar a vê-la, não?!”
Acordei todo melado. Ainda não “caiu a ficha direito”...

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Ficha do conto

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Nome do conto:
um sonho anal de loira

Codigo do conto:
4546

Categoria:
Fantasias

Data da Publicação:
20/04/2005

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