Gente sou um cara moreno, Voz grave e agora grisalho de 1.69 acho que por isto gosto de um 69 bem na pressão! Bom mais vamos ao casório de Maria que como contei no outro relato estava convidado, escalado ou sei lá intimado a comparecer. Fato que no dia do casamento eu me dei um trato e fui a loja comprei uma linda colcha de pique embalei pra presente e viajei ate a cidade do acontecimento. Ao chegar fui direto pra casa da noiva q era a Maria e fui recebido como se eu fosse o noivo, tanto por Maria como pelos pais e parentela q la estavam já em festa antecipada. Logo me enturmei e fui conhecendo o pessoal aos poucos. Neste papo e nas apresentações me foi apresentada uma irmã da mãe de Maria que vou chama-la de Bianca (nome fictício) essa mulher era uma morena de anca larga e cabelos pretos longos como uma rédia de uma égua com uma sorriso lindo e safado. Sei que nos preparativos falaram em buscar algo na fazenda do pai de Maria e o meu carro estava bem na saída da casa então ofereci que levaria la na fazenda quem fosse buscar o tal vasilhame e a escalada foi Bianca tia de Maria. Seu noivo que já estava alto de cerveja e pinga da boa lá da roça foi chamado pra acompanhar mas preferiu ficar na mesa de truco e acabou q só Bianca veio comigo fazer a corrida a fazenda. Essa mulher já me entra no carro puta com o noivo dizendo que ele era um trocha preferia jogar truco a fazer companhia a ela que ele merecia era chifre pra aprender a zelar do que tinha. Eu já de olho aprovei na hora e joguei um comentário irônico e sarcástico! É assim que gosto de mulher bonita brava e destemida, da no olho que é pra quando o cara olhar no espelho ele lembrar do vacilo, onde já se viu trocar uma potranca desta igual a você por um baralho. ela riu e perguntou se eu sabia o caminho! respondi que só sabia do caminho do mato onde ajudaria ela a se vingar do noivo por ele te-la abandonado a própria sorte. Ela rir e disse vire a esquerda p estrada de terra e siga em frente. Eu perguntei se o mato a esquerda era alto Pra não sermos vistos agarrados? ela rindo disse deixe de safadeza e dirija ate a fazenda q mesmo sendo desprezada daria uma chance ao futuro corno.Neste momento eu sem pensar no q poderia acontecer parei o carro e fui logo puxando Bianca pra mim e a beijando quando a soutei ela você é louco mas beija bem pra caralho. Eu com ela nos meus braços voltei a beija-la e fui metendo a mão em seus peitos e logo ja estava sentindo as mão dela procurando meu cajado e abrindo minha calça dicou me masturbando enquanto nos beijávamos, num sobre salto ela sem olhar pra meu pau desceu e abocanhou gulosamente chupando sem espaço de respiração. Chupou passou ele nos peitos chupou masturbou e me fez gozar em sua boca engolindo um pouco e espalhando o que cairá fora em seus peitos e barriga. Terminado disse pra ir logo para q ninguém desconfiasse da demora. Chegamos a fazenda apanhamos o que tinha de ser levado e da casa do fundo surge uma garota aparentando uns 16 anos mas tinha na verdade 18 anos, perguntando se estávamos indo a cidade onde estava todos reunidos p festa e se daríamos carona pra ela ate lá. A Bianca por questão de educação me perguntou se eu a levaria no meu carro e brincando como sempre eu disse que sim mas eu sempre cobrava caro as caronas q dava. Elas sorriram e embarcamos de volta. No caminho fiquei sabendo o nome da garota q vou chama-la de Lili(nome fictício)e a apelidei de magrela por ser muito tiza.E ela era sobrinha de Maria. Quando ouvi uma bate boca e perguntei a Maria o que estava acontecendo ela disse que o noivo de bianca achara ruim por ela ter ido´só a fazenda na minha companhia. Mas ela disse que não me preocupasse pois ele era corno sino de igreja adorava chamar atenção. Depois tudo ficou bem e eu ate tomri uma cerveja com o corno. A noite chegou vestiram a noiva e sobrou pra eu leva-la a igreja e depois da missa eu trouxe o corno e a noiva Maria que me olhava com olhos de desejo que crio eu ela nunca ha de olhar assim pra seu marido corno. Na festa estava eu observando os casais dançando e a Lili só foi quando eu percebi que ela me filmava e então a convidei pra dançar. Dali a levei pra fora do salão e não me desgrudei mais. Beijávamos tão escandalosamente q chamei-a pra me mostrar um pouco da cidade e fomos ao carro onde eu peguei aquele corpo magro e sedoso em um vestido justo e de seda escorregadia e a colocava na posição q eu queria. Mamei naqueles peitos do tamanho de um pêssego Beijei seu umbigo fundo e deslizei minha linha por entre suas pernas arredando com a língua sua calcinha e achando um clitóris saliente e melado, suguei seu mel e fui com a língua ate seu anel lambi e a fiz gemer. Pra silenciar seu gemido dei minha piroca pra ela chupar coisa q ela fez com gula e prazer. Logo a coloquei de quatro no banco do carro e penetrei minha vara naquela bucetinha beiçuda e lubrificada de mel de prazer. Meti com força e escutava a magrela gemer em minha vara, depois de leva-la ao gozo por algumas vezes tirei da buceta dela tirei a camisinha e gozei nas suas bunda e costas hidratando sua pele com um jato de porra. Voltamos a festa e la por estar com Lili vi o olhar de irado de Bianca e o o olhar triste de Maria. Lili foi uma boa companheira por muito tempo, chegamos a morar juntos pois eu a trouxe pra capital minha cidade mas depois cada um seguiu seu caminho. Espero que votem, Comentem e gozem com este conto.
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