Carne fresca no churrasco

Manhã de sabadão fui acometido por daqueles súbitos “momentos de reflexão”, de recordação dessas coisas que a gente nunca esquece. Numa viagem no tempo, as lembranças de muitas mulheres com quem me envolvi passaram por minha cabeça. Seria um exagero dizer que sou um galã, mas tenho sorte e cérebro e não posso me queixar da vida.
Estava em minhas divagações quando, ao ver o relógio, me dei conta de que havia combinado ir com alguns amigos a uma churrascaria em uma chácara nos arredores de minha cidade, interior de SP.
Eram seis casais, uma garota e dois rapaz sem companhia. Marcelão se encarregou de me apresentar a quem não conhecia. A moça desacompanhada era inspiradora. Kelly era do tipo mignon, branquinha, gostosinha, mas um tanto fresca. Não apenas por isso, eu me enfeiticei mesmo foi por uma gata de cabelos castanhos, a Simone, que acompanhava o irmão da tal moça. A indiferença e até mesmo certa grossura do rapaz com ela parecia aborrecer aquela deusa gostosíssima, de corpo maravilhoso, destacado em seus contornos mais sensuais pelo minúsculo biquíni que vestia.
Simone era dentista, tinha 22 anos e chamava a atenção de todos por ser alta, esguia e dona de um bumbunzinho empinado que ela a todo momento ajeitava dentro de um shortinho colante preto. Fui incapaz de desgrudar os olhos dela, mas, por mais que tentasse, nada. Ponto para ela, que insistia em permanecer fiel àquela besta. O acompanhante dela notou, fiquei na minha. Simone bebia em silêncio e observava todos ao redor. Voltei minha atenção para Kelly, a mocinha “não-me-toques”, que já estava meio calibrada e muito à vontade, assanhadinha até. Aproximei-me dela e cochichei umas bobagens em seu ouvido. Ela adorou e gargalhou. Peguei-a pela mão e convidei-a para dar uma volta. Levei-a, sem nenhuma resistência a um dos quartos providencialmente escuros da casa.
Encostei-a na parede e sussurrei algumas outras indecências, pois vi que ela adorava isso. Kelly ria e se divertia com minhas bobagens, ao mesmo tempo que me apertava num abraço cada vez mais forte. Ao sentir o toque da minha língua molhada em sua orelha, ela se arrepiou e cedeu, gentilmente aos meus “passeios manuais”. Apenas avisou : “Eu não chupo”. Só que eu a chuparia, sim. Soltei as alças da blusa e mamei os peitinhos de bicos duros e arrepiados. Curvei meu corpo e, quase me ajoelhando, desci para o umbigo, quando ela se deitou no sofá que havia no quarto. Tirei-lhe a roupa, a tanguinha e ataquei a boceta com a língua. Ela estremeceu o corpo, e gemeu, pediu que a comesse. Ao ajeitar-me para possuí-la, Kelly levantou-se e, ignorando o que dissera momentos antes, abocanhou o pau, que beijou e mamou loucamente. Antes que eu gozasse , ela deitou-se novamente e abriu as pernas, pendendo uma dela para o chão. A xoxota, toda úmida, ardia como uma vulcão louco por pica.
Acomodei a cabeça do pau na entrada e, com ligeira pressão, o membro escorregou deliciosamente dentro dela. “Mete, meu tarado, me fode gostoso. Eu amo essa pica!”, disse, ajustando o rebolado dos quadris às minhas estocadas e trançando as pernas na minha bunda. Gozamos juntos. Nem bem relaxamos, ouvimos alguém chamar por ela, Kelly vestiu-se rapidamente e saiu. Só mais tarde fiquei sabendo que ela tinha ido embora com o irmão xarope. Só não me aborreci porque a gostosona da Simone continuava na festa. Melhor ainda: só.
Já que não tinha nada a perder e não estava no prejuízo, tomei um banho e fui na maior cara-de-pau puxar conversa com a dentista, que estava um pouco distante dos outros. Para minha surpresa, desta vez Simone foi receptiva. Começamos a conversar até seriamente. Ela apenas confirmou o que eu já sabia: o cara era um Mané e tudo o mais.
Eu até lhe passei uns conselhos aproveitáveis, mas ela não se animava. Cada vez mais encantado com ela, falei algumas bobagens e só assim ela sorriu. Um pouco mais à vontade, ela ficou mais solta e disse que se sentia bem comigo, embora minha insistência em encará-la a deixasse inibida e constrangida. E perguntou por Kelly, com quem me havia visto entrando na casa. Quem ficou sem jeito dessa vez, foi eu. Pensei em me afastar, mas ela segurou ,minha mão e sorriu, olhando-me nos olhos. Num movimento rápido, me deu um beijo. Caminhamos para o fundo da chácara, atrás de árvores e longe da vista de todos, agrupados em rodinhas e em animadas conversas.
Simone deitou-se na grama e eu fui para cima dela, roçando o caralho duro na xoxota. Ela abaixou um pouco minha sunga e eu afastei seu biquíni. Não via a hora de aproveitar aquela oportunidade e ela também. Embora estivesse excitada, o túnel estava apertadinho e um tanto seco, talvez porque tudo tenha acontecido inesperado e rapidamente. Ou talvez pelo medo que a gente tinha de ser flagrado.
Reforcei a umidade da xoxota com meu cuspe e penetrei a chapeleta, que se ajeitou na entrada. Passei a dar leves estocadas e, a cada centímetro que avançava, eu recuava um pouco para dar nova bombada, desta vez mais forte. Simone arreganhava as pernas, mexia os quadris, rebolava. A esta altura, eu sentia a xoxota quentinha excessivamente molhada. Simone gemia, delirava a cada estocada minha. Ficamos nesse movimento gostoso até que ela confessou o desejo de beijar o pau, para senti-lo vibrante na boca e também o seu e o meu liquido impregnado nele. Ao retornar a transa, sentei-me num tronco de madeira e a fiz sentar-se de frente para mim, pois gosto de ver a ferramenta entrando e saindo. Nessa posição, Simone passou a subir e a descer seu corpo, ao mesmo tempo que, por trás, eu lhe enfiava um dedo no cuzinho. Ela gozou seguidamente, gritou, delirou, até que cheguei também ao gozo.
Aquele transa foi o inicio de nosso namoro, um relacionamento que durou três anos. Como estou só no momento, estou a procura de novas amizades e quem sabe, algo mais.
Espero que tenham gostado.
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Comentários


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engmen Comentou em 24/02/2024

Excitante e bem escrito, parabéns!

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casalfloripa55 Comentou em 19/01/2024

Muito bem escrito e detalhado. Mais erótico do que pornô, muito bom! parabéns...

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francomsn1 Comentou em 28/11/2021

Delícia de conto

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miguelita- Comentou em 19/11/2021

Delícia de conto e fotos

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leilafiel Comentou em 12/09/2021

Muito bem narrado, especialmente nos detalhes da transa, o que deixou bem excitante. Votei.

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casalym Comentou em 29/08/2021

Não poderia haver carne melhor do que essa num churrasco. Conto delicioso, votado!

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marcela-ba Comentou em 29/08/2021

Em churrascos nas chácaras, sempre aparecem oportunidades de experimentar carnes novas e de diferentes sabores. Rsrs. Votado!




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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico loucurasderp

Nome do conto:
Carne fresca no churrasco

Codigo do conto:
45585

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
09/04/2014

Quant.de Votos:
19

Quant.de Fotos:
3