A palestra

Nunca acreditei que uma garota muito nova, daquelas que chamamos de “Teens” fosse capaz de satisfazer um homem experiente na cama. Exceto pela juventude e, geralmente, por um corpo todo certinho, as Teens nunca fizeram minha cabeça. Mulheres mais velhas, dessas que, ao longo da vida, sempre buscaram qualidade no sexo e não quantidade, sempre foram o alvo da minha total atenção. Para as “balzaquianas “ é que dedico esse conto, ou melhor, esse tributo à experiência. Certa ocasião eu fui designado, pela empresa onde trabalho, a participar de um seminário sobre Qualidade Total. A primeira palestra começaria por volta das nove da manhã, porém um imprevisto atrasou-me em meia hora. Não houve tempo de me localizar entre as várias salas e palestras que haviam naquele local, então entrei na primeira sala que encontrei e, imediatamente, interrompi a palestrante: - por favor, essa palestra é sobre.... Imediatamente a palestrante inconformada com minha interrupção, solicitou que eu sentasse. Pedi desculpas e sentei-me no primeiro local vago que encontrei, por sinal, bem na sua frente. Uma bela ruiva de cabelos cacheados, uma boca maravilhosa, olhos azuis como o céu que se apresentava em São Paulo naquela linda manhã, e um par de volumosos seios incrivelmente empinados para uma mulher de, aparentemente, trinta e quatro anos e que, a julgar pelo decote do vestido, não usava sutiã. Era definitivamente a mais linda palestrante que já vi na vida. Quando ela ameaçou continuar sua palestra eu novamente interrompi: - Por favor, considerando que já estou devidamente acomodado, posso lhe fazer uma pergunta ? - O senhor chega atrasado, interrompe minha palestra e ainda não está satisfeito ? Aquele monumento ruivo estava decidida a continuar sua palestra sem responder a minha pergunta. Não mais interrompi e passei duas horas ouvindo aquela melodia de voz enquanto apreciava cada contorno do seu corpo bem definido. Após os aplausos que indicam o final da palestra, eu tentei um novo contato: - Por favor, posso perguntar agora ? - Agora sim, faça quantas perguntas quiser. – Respondeu ela com um sorriso angelical. - Essa palestra foi sobre Qualidade Total ? - Não, foi sobre ISSO 9002 para empresas prestadoras de serviços. - Então acabei de assistir a palestra errada. – E todos gargalharam na sala, inclusive ela, que definitivamente me conquistou de vez com aquele sorriso lindo. Eu, aproveitando que ela sentiu-se culpada por não ter respondido a minha pergunta logo no início da palestra, convidei-a para um almoço. Ela aceitou prontamente. Fomos a um aconchegante restaurante no centro da cidade e passamos horas conversando sobre diversos assuntos. Que mulher inteligente, que charme, que olhos, que boca. Não resisti e dei um jeito de falar tudo isso de uma forma mais sutil. Para minha surpresa a recíproca se fez verdadeira. Após a Segunda garrafa de vinho, o primeiro beijo foi inevitável, e o desejo um pelo outro já se fazia incontrolável. Paguei a conta rapidamente e sugeri que terminássemos o dia num motel. Sua reação foi positiva, mas senti um certo receio em seu semblante. Como eu já não aguentava mais de tanto tesão, emboquei no primeiro motel que encontrei. Na subida da escada eu já agarrei aquela ruiva e desci seu vestido até a cintura. Queria ver como eram aqueles seios, queria sentí-los nas mãos, queria chupá-los, queria me perder no meio deles. Minha nossa, como eram lindos. Ela percebendo minha adoração pelos seus maravilhosos seios, me fez sentar na escada mesmo, abaixou minha calça e cueca e colocou meu membro entre eles, me fazendo uma “Espanhola” que tentarei inutilmente descrever com palavras: Ela forçava meu pau entre eles e movimentava para cima e para baixo com uma habilidade que jamais vi. Entre um vai-vem e outro, ela chupava sutilmente a cabeça da minha vara, me proporcionando um prazer sem igual. Ela sabia como fazer aquilo, foi aumentando gradativamente os movimentos e meus suspiros foram se transformando e gemidos que foram se transformando em gritos de prazer, até que explodi num gozo que ela direcionou para os seios e para a boca. E foi tanto sêmen que escorreu por quase todo o seu corpo. Confesso que se o Mundo acabasse naquele momento eu já estaria plenamente satisfeito, mas felizmente não acabou. Tiramos toda a roupa e fomos tomar uma ducha e aproveitar a hidro-massagem.Recomposto do primeiro round, meu membro já se encontrava novamente duríssimo e apontado para o céu. Ainda bem porque a ruiva já estava se posicionando a beira da banheira, me dizendo:”Vem, eu quero mais”. Me encaixei entre suas pernas e direcionei meu pau para a sua caverninha que já se encontrava bem lubrificada. Ela dobrou as pernas entre as minhas costas e forçou uma pentração imediata, arrancando de ambos um grito de prazer e, imediantamente ela anunciou seu gôzo. Novamente a ruiva controlava, dessa vez com as pernas, os movimentos violentos daquela foda selvagem. A cada estocada ela gritava como uma loba. Aqueles gritos me excitavam e eu tentava imprimir mais força e velocidade nas estocadas tal era o tesão que sentíamos naquele momento. Cada vez que gozava, ela anunciava com um grito ensurdecedor, “Aiii eu gozei, seu filho da puta tesudo, gozei”, que eu ouvi por pelo menos três vezes, até que anunciei que minha vez estava chegando. Acelerei ainda mais meus movimentos e ela apertou ainda mais suas pernas nas minhas costas, e devidamente anunciado com um baita grito, eu gozei um mar dentro daquela mulher maravilhosa. “Quem poderia chegar assim tão perto da perfeição???” -Eu me perguntava enquanto acariciava, admirava e zelava pelo sono daquela princesa ruiva que caiu do céu pra mim, por conta de um atraso e um equívoco. Eu precisava aproveitar ao máximo aquele momento, até que segurei-a pela cintura, deixei-a de quatro e disse: “Dessa vez eu controlo a brincadeira”. Ela sorriu, colocou o rosto no travesseiro e empinou aquele traseiro em minha direção. Quase gozo ali mesmo sem sequer ter penetrado. Dei-lhe um verdadeiro banho de língua. Chupei seu clitóris com delicadeza, só para lhe arrancar mais alguns gritinhos de prazer. Mas quando eu inseri o dedo no seu rabinho, a garota virou bicho, ela se contorcia de prazer, gritava como uma cadela no cio, me implorava para penetrá-la. Porém, como eu havia dito, o controle era meu e não abriria mão disso. Torturei aquela Deusa mais um pouco e, quando ela menos esperava, enterrei meu pau de uma só vez naquele orifício anal, arrancando-lhe um grito que misturava dôr e prazer. Ela chorava e ria ao mesmo tempo. Eu mesmo não acreditava que seria capaz de proporcionar tamanho prazer a uma mulher, de me sintonizar tão bem assim com alguém que mau conhecia. Eu estocava com violência e a mulher pedia mais força, eu tirava o meu pau do seu rabo e ela me puxava novamente e implorava para colocá-lo de volta. Eu puxava seu cabelo e batia na sua bunda e ela, insaciável, pedia mais. Até que gozei novamente já quase desfalecido. Que mulher inteligente, que charme, que olhos, que boca, que seios, que boceta, que cu. Todos esses atrativos teriam que ser admirados mais vezes, então perguntei quando nos veríamos novamente. Ela disse que seria muito difícil, pois era casada e morava no Rio de Janeiro. Lembrei do momento em que ela ficou receosa em aceitar meu convite para o motel e compreendi. No dia seguinte, novamente atrasado, entrei em uma sala qualquer e perguntei: - por favor, essa palestra é sobre....


                                


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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico nino

Nome do conto:
A palestra

Codigo do conto:
456

Categoria:
Heterosexual

Data da Publicação:
11/12/2009

Quant.de Votos:
1

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