Meu nome é Marta, sou uma mulher liberal, tenho também um marido muito liberal, como já relatado em contos anteriores por ele escrito. Já fizemos várias loucuras sexuais juntos, alguns menages, exibicionismos, e como meu marido já relatou em outros contos, eu gosto de enfiar coisas em mim, uma delas inclusive causou um espanto geral, pois enfiei a parte mais comprida de um crucifixo no meu cú. Meu marido é muito sacana, comedor, come uma mulher como ninguém, mas também tem lá suas viadagens, leia o que ele fez no cinema, e mais tarde ainda me levou até lá. Mas, a transa inédita da minha vida se deu esta semana com uma linda, delicada e muito gostosa moça que mora próximo do meu apartamento, moramos nos Jardins, São Paulo. Já tem muito tempo que eu conheço a Giovana, nome verdadeiro dela, é uma pessoa muito simpática, daquelas que faz amizade fácil com todo mundo e, por eu também ser assim, acabamos por ficar muito amigas, porém nunca saímos juntas ou combinamos qualquer passeio. No entanto, há alguns dias, nos encontramos no sub-solo do nosso prédio, foi até engraçado porque quase bato meu carro no dela, e aí após algumas risadas e muito falatório por parte das duas, convidei ela para subir até o meu apartamento que eu faria um chá para nós, ela aceitou de imediato e subimos. Confesso que não estava pensando em nada sacana até que, ao entramos no elevador a porta estava fechando e nós duas seguramos ela ao mesmo tempo, mas nisso ficamos quase abraçadas e nossos seios encostaram-se de maneira bem apertada e isso, inevitavelmente, mexeu comigo e com ela, meu corpo arrepiou, senti suas coxas se esfregarem na minha e quando ela virou-se, creio que propositalmente pois senti que ela também gostou daquela situação, ela girou bem devagar esfregando sua bunda carnuda no meu colo e na minha buceta, ela é inclusive um pouco mais baixa do que eu. Bom, deixa eu dizer uma coisa, Giovana é loira, tem olhos verdes, seus seios são médios e durinhos, deve ter por volta de 27 anos, tem coxas grossas e uma bunda redondinha, um pouquinho empinada, e é muito linda mesmo. Entramos no elevador, ajeitamos nossos vestidos, eu naquela tarde estava usando uma saia branca, não muito curta, mas bem apertada, como sempre estava sem calcinha, e usava uma camiseta básica também; ela estava em um vestido verde bem curtinho, porém soltinho, não estava muito apertado, mas delineava de maneira maravilhosa o seu corpinho cheio de curvas. No meu apartamento, excitadíssima, disse para ela ficar a vontade que eu iria apenas trocar as sandálias que estavam me apertando, colocar uma roupa mais leve e que voltaria num instante. Retornei em seguida usando uma camisetinha sem manga, bem apertadinha e de calcinha, quase fio dental, ela entrava toda na minha bunda. Chegando na sala, em tom de brincadeira eu falei assim: Vc não de incomoda de eu estar vestida apenas assim, ela disse claro que não, e completou dizendo que era assim que ela também ficava o tempo todo na casa dela, aproveitei e falei: é claro que vc percebeu que não estava usando calcinha lá fora, não percebeu? Ela disse que sim, deu um sorriso safado e abriu um pouco as pernas e mostrou que também não estava usando. Gente, aquilo foi demais pra mim, ajoelhei-me diante dela, pus as mãos em seus joelhos e com um sorriso pedi seu consentimento, ela então abriu suas pernas e me mostrou sua xexequinha toda depilada, passei um dedo na minha boca para umedece-lo e esfreguei suavemente seu grelhinho, ela deu um gritinho, ela estava gostando, Giovana é uma mulher muito sensível. Nisso ela recostou-se melhor na poltrona e abriu mais suas pernas, passei então a chupa-la, ai ai ai ai ai... que coisa gostosa é chupar a buceta de uma mulher, porque por mais puta e safada que eu tenha sido, eu nunca tinha lambido uma buceta, é maravilhoso, principalmente porque, por sermos mulheres, sabemos exatamente onde e como uma mulher gosta de ser tocada. Abri ainda mais suas pernas e passei a lamber tanto o seu cu como a sua buceta, arranquei minha calcinha e sentei sobre ela com as pernas bem abertas e ficamos esfregando uma buceta na outra, o movimento era suave, lento, mas ritmado, aceleramos um pouco mais e aquilo ferveu nossos corpos. Depois fizemos um 69 e assim ficamos por muito tempo, nunca chupei tão gostoso e também nunca havia sido chupada desta maneira, parecia que eu estava tendo um gozo inacabado, depois nos beijamos e deitada ficamos uma acariciando a buceta da outra até atingirmos um gozo espetacular, gritamos feitos duas putinhas loucas., ficamos lambuzadas com nosso gozo. Como já disse, gostei demais dessa experiência, gostaria de repeti-la com a mulher certa outra vez.
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