Sonhei com cunhado mas fiquei com policiais

Olá meu nome é Fabricio (fictício), tenho 29 anos, bom como já disse em outros contos sempre tive relações hetero até começar a reparar no meu cunhado, mas resolvi que enquanto não acontece nada com ele ter outras experiências, vamos ao conto estava indo para Curitiba onde faço viagens freqüentes para a cidade que fica uns 200 quilômetros da minha cidade. Eu já acho a viagem chata, mesmo porque, a paisagem ao longo da rodovia não tem nada de atrativo, aliado ao fato de eu não gostar de dirigir. No entanto, por uma série de razões me via obrigado a encará-la, ora acompanhado, ora sozinho.
Na véspera de um feriadão resolvi ir para lá. Era uma manhã linda de primavera com o céu muito azul e, um sol ainda próximo ao horizonte que projetava longas sombras no asfalto a minha frente. Havia decidido vestir um short curto e uma camiseta pólo, pois a temperatura amena da capital seria substituída por um calor crescente à medida que me dirigisse para o interior. Peguei um CD que havia comprado na véspera e me pus a caminho.
Mal havia rodado uma dezena de quilômetros quando um policial sinalizou para que eu encostasse na área de escape do posto rodoviário de Araçariguama. Contrariado pela interrupção abrupta dos pensamentos que fluíam soltos em minha mente ao som do CD, estacionei o carro e comecei a pegar os documentos, imaginando se havia me distraído, ou empolgado com a música, a ponto de exceder o limite de velocidade.
- Bom dia senhor! – o policial foi logo cumprimentando enquanto eu baixava o vidro. Sem dizer nada fiz um curto aceno com a cabeça em retribuição. Pensei comigo mesmo, como são falsamente gentis.
- Para onde o senhor está indo? – continuou com um sorriso idiota estampado no rosto.
- Vou até Curitiba respondi ainda mais contrariado, sabendo que isso não era da conta dele e, receoso de explicitar meu destino final a um desconhecido.
- O senhor poderia dar carona a dois colegas que estão indo para aqueles lados? – propôs finalmente.
Agora entendia o motivo da gentileza. Fiquei pensando no saco que seria agüentar o papo de dois milicos destes pelos próximos quilômetros, ao invés de curtir minhas músicas favoritas e a solidão dos próprios pensamentos.
- Não costumo dar carona. – respondi secamente.
- É que não está fácil encontrar alguém que esteja indo tão longe. – retorquiu solícito.
- Está bem então! – concordei, já imaginando que me arrependeria da generosidade.
Nisso ele se dirigiu para dentro do posto e desapareceu por alguns minutos. Quando saiu pela porta envidraçada, estava acompanhado por dois homens parrudos, que a farda fazia parecerem ainda mais másculos do que os traços angulosos e a musculatura avantajada. Homens deste tipo chamam minha atenção e, sempre lido com isso de maneira mais discreta e reservada que posso. - Bom dia! – ecoaram, entre sorrisos, as duas vozes graves que me saudaram agradecidas, assim que se aproximaram do carro.
- Olá! – respondi mais efusivo do que antes e, um pouco desconsertado na presença daquelas duas montanhas de músculos, que não me faziam parecer menor, pois com meus 1,85m de altura isso não seria possível, mas um tanto quanto mais vulnerável ante aquela testosterona que transbordava daqueles corpos enormes e intimidadores. No relance do olhar que os dois colocaram sobre mim notei que, individualmente, cada um deles aprovou intimamente o que estava contemplando e, isso levou a uma situação engraçada, quando os dois meio que disputaram para ver quem se sentaria no banco do carona ao meu lado.
Rodamos os próximos quilômetros trocando nomes, falando trivialidades sobre trabalho, família, uma ou outra situação de imprudência que acabara de ocorrer na estrada. Soube então que um deles se chama Paulo, é solteiro, tem 28 anos e há três é policial rodoviário, o outro é o Miguel, casado, 33 anos, está cursando direito e pretende deixar a rotina estafante de policial rodoviário assim que se formar daqui a um ano e meio. Muito interessados, o pedido da minha ficha técnica foi praticamente feito em uníssono, o que quase me fez rir da situação. Solteiro, 28 anos, empresário.
Percorremos alguns quilômetros e chegamos quase à metade do caminho quando mencionei que costumava fazer uma parada no Posto para esticar as pernas e tomar um café, os dois concordaram animados e ainda bastante falantes. Após estacionar no amplo entorno do posto e restaurante e, descer do carro, os dois propositalmente ficaram uns dois passos atrás de mim, olhando descaradamente para minha bunda.
- Vejo que estão mesmo a fim de me zoar, não é? – observei bastante tímido.
– o Paulo foi emendando e, se dirigindo ao parceiro: Você não acha Miguel? – ambos começaram a rir.
- E olha só esse jeitinho encabulado, dá mais tesão ainda! – completou o Miguel.
- Vou abandoná-los aqui se continuarem a me zoar! – ameacei sorrindo.
- OK, vamos nos comportar! – disse o Miguel sem nenhuma intenção de cumprir o prometido.
Por ser véspera de feriadão o movimento, desta que é também uma parada de muitos ônibus, estava muito acima do normal e, ao entrar no banheiro não encontrei nenhuma cabine individualizada livre sendo obrigado a utilizar aquele urinol comum que se estende ao longo da parede, coisa que abomino fazer. Assim que me postei diante dele, o Miguel se aproximou pelo lado direito e o Paulo pelo esquerdo, abrindo as braguilhas cada um fez surgir um enorme cacete que, mesmo disfarçando o olhar, não deixei de notar. Ambos perceberam que eu havia visto e admirado seus dotes avantajados e não se pouparam do prazer de exibí-los provocativamente. Aproveitaram também para ver que eu não tinha como competir com eles nesse quesito e isso, ao que parece, os deixou mais confiantes e instigados.
Fizemos um rápido lanche e, ao passar pela roleta de saída do caixa, o aglomerado de pessoas animou o Miguel a me pegar discretamente na cintura e dar um gostoso aperto com sua mão pesada, olhei para trás e esbocei um largo sorriso de aquiescência, ele se mostrou mais encorajado a investir ante minha receptividade e comunicou ao Paulo que dali em diante ele seguiria na frente a meu lado. Mal saímos do posto, senti sua mão pousar e acariciar sensualmente minha coxa desnuda, cuja ampla fenda lateral do short expunha até uma altura deliciosamente provocante.
- Vou perder a concentração se você não tirar essa mão daí nos próximos 30 minutos – falei rindo.
- Pensei que meu toque fosse fazer você perder completamente o juízo, não só a concentração! – ele completou provocativo.
- Sacanagem vocês me deixarem aqui atrás de fora do que está rolando aí na frente! - o Paulo comentou queixoso.
- Vê se pode! O que é que está rolando aqui na frente? Nada, absolutamente nada! – esclareci prontamente.
Chegamos da Br101 cerca de uma hora depois e me vi obrigado a perguntar aos meus caronas onde deveria deixá-los.
- Afinal! Para onde é que você está indo? – perguntou o Paulo
-Falei para onde ia e eles falaram
- Moramos em São Jose! – disse o Miguel entregando o jogo.
- Bem! Então deixo vocês lá. – acrescentei.
alguns minutos depois estava estacionando na rampa da garagem em frente à casa do Miguel.
- Entregues, sãos e salvos! – brinquei
- Entra! Minha mulher foi visitar os pais por conta do feriadão. – convidou o Miguel com um sorriso maroto e pidão.
Cheio de tesão e curioso para ver o que um par de machos daqueles podia oferecer aceitei o convite alegando estar com sede. Assim que a porta se fechou atrás de nós senti o Paulo me abraçando fortemente por trás e me encoxando, enquanto esfregava o pau já duro sob as calças na minha bunda carnuda. Deixei-o se apossar do meu corpo sem resistência e encostei minhas costas no peito dele. Tateando freneticamente minhas coxas, bunda e tronco, ele começou a tirar minha camiseta e chupou meu pescoço, que eu oferecia como uma fêmea que se prepara para a monta. Percebi que essa atitude passiva e o perfume que emanava da pele morna do meu pescoço o excitavam cada vez mais, ele tinha dificuldade em se conter e começou a tirar, quase arrancando, as peças de roupa que pareciam encarcerar seu corpo limitando seus movimentos. O Miguel assistia a esse ataque voraz me observando meticuloso e interessado, nenhuma expressão do meu rosto ou qualquer movimento reacional deixava de ser escrutinado e a excitação começou a fervilhar o sangue ao longo de sua pele, fazendo com que a sentisse abrasadamente quente, esse turbilhão também fez com que seu caralho endurecesse desconfortavelmente sob suas calças apertadas. Assim que o Paulo conseguiu se livrar de quase toda sua roupa, à exceção da calça e cueca que foram apenas arriadas, pude vislumbrar seu cacete, à meia bomba, por inteiro. Um enorme mastro de carne envolto em calibrosas veias, encimado por uma ponta que exibia uma glande saliente e arroxeada e, em cuja base, pendia um saco peludo onde se distinguiam duas bolas que pendiam pesadas em alturas diferentes. Olhei satisfeito e temeroso para o que via, sorrindo carinhosamente em aprovação. Ele tornou a me envolver os braços pela cintura me puxando para junto de si, nisso apoiei uma de minhas mãos em seu ombro enquanto delicadamente com a ponta dos dedos da outra delineava o contorno de seu rosto. Nos beijamos longamente, sua língua me penetrava a boca e eu sentia a saliva viril dele me invadindo. Sua boca era quente e ele a apertava com força contra os meus lábios como que querendo comê-los. Suas mãos se concentraram sobre minha bunda fazendo descer meu short e minha cueca, a pele lisa e morna das minhas nádegas o enlouqueceu, ele enfiava os dedos nos glúteos rijos apertando-os com tamanha força que deixava marcas.
- Caralho! Como esse cara é gostoso! – ele exclamou olhando para o Miguel que não desviava o olhar de nós.
- O contraste da cor da pele na marquinha de sunga é um puta tesão! Dá só uma olhada nisso cara!! Tô com o pau babando, só de pensar em meter nesse cuzinho! – disse o Miguel se aproximando e também passando a mão na minha bunda.
- Leva ele pro sofá, vamos deixá-lo pelado! – acrescentou o Miguel.
O Paulo me pegou no colo e me fez sentar no braço do sofá, terminando em seguida de tirar meu short e cueca. Aproveitou para fazer o mesmo com suas roupas e depois se aproximou de mim e pegando uma das minhas mãos a levou até seu membro. Minha mão se fechou ao redor do cacetão e eu me ajoelhei para poder abocanhá-lo, senti o cheiro másculo que emanava do líquido claro e viscoso que escorria dele, quase embriagado por essa sensação coloquei o pau na boca até onde pude, pouco além da glande e, passei a sorver aquele líquido e a chupar o caralho que continuava endurecendo em minha boca. Com a ponta dos dedos acariciava o saco palpando as bolas e sentindo sua consistência, sabia que elas estavam preparando o néctar que em breve eu engoliria cheio de tesão. Olhei para cima e vi que ele se contorcia de prazer deixando escapar urros a cada mordiscada que eu dava ao longo do membro.
O Miguel se aproximou e passou a esfregar seu caralhão babando no meu rosto, não pude deixar de notar que era ainda maior e mais grosso que o do Paulo e, por um breve instante, temi pela minha integridade. Enquanto o líquido prostático do Miguel me lambuzava as faces o Paulo gozava abundantemente enchendo minha boca de jatos quentes de porra espessa, que eu engolia submisso e prazerosamente.
- Deixa eu enfiar minha jeba nessa boquinha senão eu gozo aqui mesmo! – disse o Miguel apressadamente, assim que engoli o último jato de porra do Paulo e tentava tomar um fôlego. Quase sem pausa, recebi a caceta do Miguel na boca e, segurando firmemente minha cabeça com as duas mãos, passou a estocar o pau que se enterrava profundamente me machucando a garganta. Sentia dificuldade para respirar e procurei me acalmar para adaptar o ritmo de suas estocadas ao da minha respiração, enquanto o sacão muito grande e globoso batia no meu queixo. Era grosso demais e ele muito seguro sabia como manipulá-lo com maestria. De repente sinto os dois me erguendo e colocando sob o espaldar do sofá, o Paulo abriu ligeiramente minhas coxas e começou a enfiar um dedo no meu cú, sondando as pregas rosadas e sentindo a resistência do meu esfíncter anal, depois passou a lambê-lo me fazendo gemer de tesão, isso me fez chupar o Miguel com mais avidez, ele olhava para mim totalmente à mercê das suas vontades e uivava de prazer. Com o cuzinho completamente molhado de saliva o Paulo começou a pincelar a bronha no meu rego focando as pregas onde se deteve e exerceu força para meter o pau na minha maciez úmida. Quando conseguiu, soltei um grito sufocado pelo caralho do Miguel enterrado na minha boca, o Paulo forçava e eu tentava relaxar para permitir a entrada do pau, demorei alguns segundos antes de conseguir empinar levemente a bunda e o cacete ir sumindo nas minhas entranhas à medida que ele metia vagarosamente em mim. Gemi de prazer e dor, enquanto ambos urravam de tesão por me ter ali passivo e complacente.
- Puta tesão de bunda!! Esse cara tem o cuzinho mais gostoso que já comi! Saca só o tamanho desses glúteos, precisa ter uma jeba respeitável para chegar lá dentro. – disse o Paulo eufórico enquanto se deliciava com meu cuzinho.
Nisso sinto minha boca se enchendo com o pau do Miguel, simplesmente abri o mais que pude para que minha boca se enchesse e eu pudesse engolir melhor. Ele me ajudou, aparando com os dedos.
Vendo aquilo e, eu me esforçando para não desperdiçar nada, o Paulo gozou enquanto estocava violentamente minhas entranhas, me fazendo experimentar um prazer que eu jamais havia fantasiado. Ele demorou a tirar o pauzão que não queria amolecer e, quando o fez, decorrido já um bom tempo, puxou-o lentamente enquanto observava saciado minhas pregas distendidas ao máximo e firmemente envoltas em sua tora. Gemi de dor quando a cabeçorra saiu alargando ainda mais as pregas esfoladas.
- Isso é que é meter gostoso! Que rabo cara! Tesão de foda! – ele vibrava exultante e satisfeito, sentindo seu corpo retesado pelo esforço voltar ao normal.
O mesmo acontecia comigo, sentia os músculos contraídos para suportar a monta daquele macho relaxando lentamente sem, no entanto, experimentar algum alívio na dor que se irradiava por todo baixo ventre. O Miguel era o único que ainda sentia seu sangue fervilhando nas veias devido ao estado de excitação que não cedera só com o sexo oral, ele queria mais e, seu olhar devorador sobre mim denunciava isso. No bolso de alguma roupa espalhada pelo chão começou a tocar um telefone, isso nos tirou momentaneamente daquele torpor prazeroso em que estávamos. Era o telefone do Paulo, que após a conversa, disse contrariado que precisava nos deixar. Me tomando novamente nos braços lamentou não poder ficar e me ter ao menos mais uma vez. Num longo e demorado beijo molhado nos despedimos ainda sentindo fluir em nossos corpos o prazer daquele encontro.

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Ficha do conto

Foto Perfil roberts
roberts

Nome do conto:
Sonhei com cunhado mas fiquei com policiais

Codigo do conto:
46209

Categoria:
Gays

Data da Publicação:
24/04/2014

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