Mal pude acreditar na minha sorte quando comecei a namorar com Cláudia. Meu nome é Lúcio, tenho 36 anos. Nunca tinha sido um grande conquistador e de repente aquela linda mulher, que conheci através de uma amiga em comum estava me dando bola. Cláudia é linda, tem 39 anos, 1,70m de altura, pesa 58 kgs e tem um corpo perfeito. Seios grandes e empinados com belos mamilos rosados e uma bunda muito gostosa, suas coxas são grossas e firmes, a pele muito branca e os cabelos longos e lisos, pintados de vermelho. Já na primeira vez que saímos a sós tivemos uma transa fantástica. Desde o início ficou claro que se tratava de uma mulher de gênio forte, decidida e acostumada a conseguir o que quer. Com um mês de namoro ela praticamente me intimou a mudar-me para seu grande apartamento. Ela é uma mulher bem sucedida, executiva de uma grande empresa. Principalmente, Cláudia é uma amante insaciável. Em nossos primeiros tempos juntos transávamos com uma freqüência que eu julgava impossível. Confesso que achava difícil agüentar o pique dela e que várias vezes deixei-a na mão, sem comparecer. Muitas vezes eu acordava no meio da noite com ela chupando meu membro. Andava constantemente nua ou em trajes sumários pela casa. Adorava loucuras e várias vezes transamos em locais inusitados, como banheiros de bares e festas, na escada de seu prédio etc.. Com todo este ardor não é difícil entender porque fiquei louco por ela. Não podia sequer pensar em perdê-la e morria de ciúmes dela. Se eu implicava por ela querer usar uma roupa mais sensual, ela me esculachava e saia com uma ainda mais ousada. Nessas horas ela me dizia: se não estiver satisfeito pode pegar suas coisas e se mandar!... E eu acabava recuando, ela me tinha nas mãos. Apesar das minhas inseguranças as coisas andaram bem por um tempo. Até que um dia ela chegou toda animadinha em casa. Foi logo me contando que o Vitor, um ex-namorado dela que passou alguns anos no exterior tinha voltado e que daria uma festinha em seu novo apartamento. Ela, e eu por tabela, havíamos sido convidados. Eu não quis ir. Morria de ciúmes do Vitor, pois a Cláudia falava sempre nele e já havia visto em fotos como ele era boa pinta. Cláudia estava irredutível. Me comunicou que iria a festa de qualquer jeito e que se eu quisesse, que tratasse de acompanhá-la. Quando vi a roupa com que ela iria, resolvi que o melhor a fazer seria ir junto. Ela estava usando um vestido curto preto, muito decotado na frente e com as costas nuas. Lá chegando ela me apresentou ao Vitor. Ele tem 37 anos, 1,86m de altura e um belo porte físico. É um homem bonito e que faz sucesso com a mulherada. Havia mais algumas poucas pessoas presentes. Para minha grande irritação, Cláudia e Vitor não se desgrudavam hora nenhuma. Puto de ciúmes, fiquei emburrado em um canto e comecei a beber mais e mais. Lá pelas tantas todos os outros convidados já tinham ido embora e ficamos nós três apenas. Embora parecesse haver só eles dois, já que eu estava completamente deixado de lado. Eles conversam, riam e trocavam afagos carinhosos e eu esperava ansiosamente que Claúdia se decidisse a ir embora. Temia que se eu a chamasse ela acabasse fazendo uma cena e se demorasse mais só de birra. Em determinado momento Vitor disse que iria buscar uns tira-gostos na cozinha. Cláudia prontificou-se a ajudá-lo e falou para eu esperar na sala. Claro que eu não gostei nem um pouco de deixá-los a sós, mas não queria fazer cena e por isso me calei. Fiquei esperando durante o que me pareceu um tempão e nada deles voltarem. Me dirigi silenciosamente até a cozinha, já adivinhando que os dois estavam me sacaneando. Espio pela porta e vejo Cláudia agachada na frente de Vitor, chupando o caralho dele. Eles estavam de perfil em relação a mim e por isso pude ver que Vitor é muito bem dotado. Cláudia engolia com volúpia a cabeçorra da pica. Eu fiquei sem ação ao ver meus temores se concretizando. Cláudia percebeu minha presença e se levantou rapidamente. Antes que eu pudesse falar qualquer coisa ela veio em minha direção. Sua expressão era furiosa: -Porra, eu te disse pra me esperar na sala!... Ela já foi me conduzindo de volta e falando: - O negócio é o seguinte, eu to muito a fim de dar pro Vitor, se você tiver algum problema com isso, pode ir embora. Mas nem vem me procurar depois porque eu não vou querer olhar pra sua cara. A decisão é sua!... Aquele momento fatídico selaria nossos destinos, pois apesar da raiva e da humilhação que senti, não pude senão abaixar a cabeça. A idéia de perdê-la me era insuportável e ela sabia muito bem disso. Ainda tentei dissuadi-la daquela loucura, mas ela nem prestou atenção no que eu dizia. Me fez sentar novamente no sofá da sala e chamou Vitor. Dessa vez os dois foram direto para o quarto dele. Fiquei chocado com os modos dela. Pensei em sair dali e não procurá-la mais, pensei em derrubar a porta do quarto e fazer uma loucura, mas não conseguia fazer nada. Após cerca de uma hora ela saiu do quarto, no seu corpo recendia o cheiro inconfundível de sexo. Voltamos os dois calados, ela toda sorridente eu arrasado por dentro. Já em casa, me deitei e ela veio em seguida, completamente nua. Não me deu oportunidade de falar nada, me tascou um beijo na boca que me deixou sem fôlego e foi logo emendando: -Hoje eu tive a confirmação de que você é o homem que eu sempre procurei. Desde que te conheci percebi que você tinha vocação para servir. Pois a partir de agora, estou assumindo a sua posse. Você vai ser meu escravo, vai obedecer cada ordem minha. Nem adianta tentar reclamar, pois nós dois sabemos que você faz tudo por mim. E para celebrar esse momento tenho uma primeira missão para você. O Vitor me deixou toda melada com a porra dele, quero que você limpe tudinho com a língua... Sem esperar resposta ela veio por cima de mim e praticamente sentou-se na minha cara: - Lambe logo, filho da puta, não tenho a noite toda... Não sei o que deu em mim, mas imediatamente coloquei a língua para fora e comecei a deslizá-la pela xana dela. Senti aquele gosto de porra na língua, enquanto ela se contorcia com a xana sensibilizada pela picona do Vitor. Ela baixava e levantava o corpo quase me sufocando. Não demorou muito e ela gozou ruidosamente. Era inacreditável, mas fiquei com o pau duro com aquela situação bizarra. Após o gozo ela deitou-se ao meu lado e logo dormiu. Eu fiquei lá acordado, tentando aceitar o que estava acontecendo. No fundo, eu sabia que estava perdido, que ela me possuía de corpo e alma. No dia seguinte, agi como se nada tivesse acontecido. Quis me enganar que tudo havia sido conseqüência da bebida e que as cosias voltariam ao normal. À tarde ela disse que precisava fazer umas comprinhase saiu. Voltou bastante tempo depois com um punhado de sacolas, que depois descobri serem de um sex shopping. Depois do banho ela se deitou comigo na cama e começamos a nos acariciar. Ela, já inteiramente nua, acabou de retirar as minhas roupas e iniciamos um sessenta e nove. Minha língua passeava pela sua bucetinha e se detinha no clitóris. Ela punhetava de leve meu pau enquanto chupava as minhas bolas. De repente, ela passou o indicador da mão livre pela entrada do meu ânus: - Humm, que cuzinho lindo você tem, meu escravinho, vira de bruços que eu vou brincar um pouquinho com ele... Fiz como ordenado. Ela molhou o dedo na sua própria língua e começou a penetrá-lo de leve em mim. Ela o fazia com muita gentileza e carinho e logo aquilo foi me dando um tesão que não conseguiria explicar. O dedo foi pouco a pouco sumindo no meu traseiro, me arrancando gemidos de prazer. Logo eu já estava rebolando a bunda, o que não passou despercebido a Cláudia: - Ta gostando, né? Eu sabia que além de corninho e submisso, você é uma putinha também. Vou me aproveitar muito desse seu rabinho... A sensação de ser dominado e humilhado daquela forma me deixou louco. Cláudia seguia punhetando meu pau enquanto fazia uma massagem deliciosa em minha próstata. Porém, quando eu estava já quase gozando ela interrompeu suas carícias: - Ta pensando que vai ser assim tão fácil, putinha? Agora quem quer gozar sou eu, continua me chupando... Eu caprichei com a língua dentro dela, fazendo-a gozar em pouco tempo: - Sabe de uma coisa? Eu gosto de meus servos bem depiladinhos, com a bunda bem lisinha... Ela me deixou no quarto e após um tempo voltou com os apetrechos para uma depilação completa. Após desbastar os pêlos mais cumpridos com uma tesourinha, foi com grande prazer que ela aplicou a cera em minha virilha. Ela ria dos meus gritos de dor enquanto arrancava a cera sem dó. Em seguida mandou-me virar de bruços e fez o mesmo procedimento com a minha bunda, deixando-a lisinha. Por último, depilou inteiramente ao redor do cu, o que doeu pra caralho. A cada grito de dor eu levava uma repreensão, seguida de um violento tapa na bunda, que já estava bastante sensibilizada por conta da depilação: - Pronto, agora sim, está com uma bundinha digna de uma vadia... Encerrada a sessão de depilação, ela me mandou tomar um banho caprichado, pois ainda tinha planos para mim. Ela me fez deitar de bruços e começo a lamber meu rego, se detendo no cu. A língua deslizava pelo meu rego e se detia na portinha do ânus. Ela pincelava meu orifício tentando penetrá-lo com a língua. Eu rebolava, sentindo o cu piscando de tanta excitação. Ela pega um pote de KY e começa a lambuzar meu rabo com seus dedos. Logo está com três dedos enfiados em mim, me xingando e humilhando de todas as formas. A essa altura eu já tinha abandonando os falsos pudores e me entreguei àquela loucura. Como estava de costas, não vi que ela tinha colocado um strap on na cintura. A coisa devia ter uns 18 cm. Cláudia se deitou sobre mim e começou a mordiscar os lóbulos de minha orelha enquanto falava: - Agora, sua vadia, eu vou comer esse seu rabinho, porque ele tá implorando para levar uma pica... Se posicionou sobre mim e começou a esfregar o consolo em meu rego. Ela havia caprichado no KY tanto na minha bunda quanto em sua ferramenta. Cláudia abriu minhas nádegas e encaixou o consolo na entrada do meu cu: - Tá na hora de virar meu viadinho de vez. Para isso, basta que você implore para que eu te arrombe. Você poderia recusar, é claro. Mas nós dois sabemos que você quer isso tanto quanto eu, por isso, não me faça perder tempo... Obedeci prontamente: - Me fode, enfia esse pauzão todo em mim... Ela começou a forçar a entrada. Mesmo com todo o lubrificante a cabeça do bicho não entrou prontamente. Cláudia forçou um pouco mais e senti uma grande dor quando a pica de borracha se alojou no anelzinho. Gritei e instintivamente travei, trancando o ânus de modo a interromper meu defloramento. Claúdia deitou-se sobre mim novamente, começou a me beijar a nuca e o lóbulo da orelha, dizendo carinhosamente: -Minha putinha tá assustada com o tamanho da pica, tá? Não fica assim não, eu prometo que vou ser bem gentil com você. Vou te comer bem devagarinho para você acostumar com a sensação... Ela ficou beijando minha nuca de forma muito carinhosa. Eu me senti como uma menininha tendo a sua primeira vez. Fui relaxando e ela voltou ao ataque. A cabeça do cacete venceu a resistência do anel. Com movimentos bem suaves ela foi penetrando pouco a pouco. O tempo todo ela dizia palavras carinhosas, mas sempre me tratando como a mulherzinha do casal. A dor foi grande no início, mas aos poucos foi ficando tolerável. Logo ela estava toda dentro de mim e começou a fazer movimentos de vai e vem. A princípio bem devagar, mas aos poucos acelerando e metendo cada vez mais forte. Logo o consolo saia quase inteiramente do meu cu, para em seguida se cravar novamente com força. Cláudia parecia enlouquecida de tesão. Me fodia como um verdadeiro macho e ao mesmo tempo berrava as maiores obscenidades: - Viadinho! Vadia!... É impossível descrever a sensação de ser penetrado pela mulher que se ama. Eu não me reconhecia mais, me entreguei por inteiro e assumi para mim mesmo que estava adorando aquelas sensações que experimentava. Esfregava meu pau muito duro no lençol sob mim enquanto rebolava na pica da minha dona. Cláudia meteu em mim por um bom tempo, sem dó de meu cu. De repente comecei a sentir o gozo se aproximando e esporrei aos berros, sem nem tocar no pau, um gozo violento, arrebatador. Imediatamente Cláudia se levantou, me virou e sentou-se no meu rosto, fazendo-me chupá-la até que ela gozasse também. Nos dias que se seguiram Cláudia passou a me comer com freqüência. Tornei-me a mulherzinha do casal, mais do que isso, virei um servo de Cláudia. Ela me fez abandonar meu emprego para poder me dedicar apenas ao seu serviço. Sou escravo dela e curto cada momento