O conto que passo a relatar é verídico. Para preservar nossas identidades vou usar nomes fictícios. Tudo aconteceu em 2006, quando tive que viajar para um pequeno congresso de uma entidade beneficente onde trabalho e dou suporte realizado em Aparecida-SP. A princípio eu ia sozinho, mas minha amiga Diana, uma mulher baixinha branca, com coxas grossas, seios medianos, barriguinha definida e muito cheirosa, resolveu me acompanhar. Da parte dela não percebi nenhum outro interesse, mas da minha parte fiquei ligeiramente atraído, mas mantendo a esfera do respeito. Estava numa secura! Não vinha me dando bem com minha esposa (Sou casado) e estávamos um tempinho sem ter relações sexuais. Os dias de congresso sucederam-se tranquilamente. Nos dois últimos dias restantes tivemos mais tempo para sair e conhecer a cidade, e numa noite, após um dia de chuva intensa, ficou muito frio. Estávamos em uma praça e lhe dei meu agasalho para mantê-la aquecida, e perguntei-lhe: - Quer que lhe abrace pra te aquecer mais? – no que prontamente ela disse que sim. Chegou o domingo e era necessário voltar pois nosso vôo partiria na segunda bem cedo e ainda não tínhamos visto onde dormiríamos. O plano era chegar em São Paulo cedo, nos hospedarmos em algum hotel e conhecer um pouco da cidade. Mas no trajeto de ônibus de Aparecida para São José dos Campos houve um problema no ônibus e paramos na cidade seguinte. Tivemos que esperar um tempão até o próximo ônibus. Nesse tempo ficamos sentados na estação, ela, com a cabeça sobre meu colo. Nessa hora comecei a sentir um forte tesão, e uma vontade enorme de comê-la. Chegou outro ônibus e continuamos viagem. Chegamos em São José dos Campos já tarde da noite. Teríamos que partir pela manhã bem cedinho. Não encontramos hotel com quarto disponível. Foi então que sugeri a Diana que fossemos dormir em uma pousada, e que era o jeito dividirmos um quarto. Encontramos um pousada, nos acomodamos, ela tomou um banho, depois eu, e fomos nos recolher. Havia apenas uma cama de casal, Desligamos as luzes e deitamos. Conversávamos deitados um de frente para o outro. Foi então que, no escuro do quarto, comecei a acariciar-lhe o rosto, Ele me pergunta: - O que é isso? - Ah! É pra ver se te dá sono para dormirmos. Mentira! Na verdade eu estava doido para comê-la. Do rosto comecei a passar a mão nos lábios dela. Foi quando ela me revelou que estava morrendo de vontade de me beijar, mas que não o fazia porque sou casado. Eu continuei acariciando os lábios dela e sentia sua respiração. Fui me aproximando pouco a pouco até que a puxei e a beijei avidamente na boca (e que boca!). Dei-lhe um gostoso beijo, enquanto pegava sua bunda com força com minha mão direita. Comecei a tirar-lhe o shortinho que ela estava usando e junto a calcinha, deixando-a só de camiseta. Ela então pediu para parar, me dizendo que não poderia continuar com aquilo. Não desisti! Comecei a acariciar-lhe os lábios, dei-lhe outro beijo, e aproveitei que ela estava sem calcinha para enfiar um dos dedos da minha mão na sua bucetona que estava toda molhada. Ela não resistindo mais, arrancou meu calção e montou em cima de mim. Pude sentir sua buceta deslizando no meu pau enquanto ela soltava um gemido de prazer. Ela, então, começou uma cavalgada alucinante, sacudia os cabelos, e gritava: - ME COME SEU GOSTOSO! ENFIA ESSE PAU EM MIM! ME FOOOODE! Estava uma delícia! Comi aquela buceta de todas as formas! De quatro, de ladinho, papai-mamãe, não dispensei! Minha única preocupação era que estávamos sem preservativo e não queria que ela engravidasse. Foi então que ela me disse que era estéreo. Mandei ver! Enfiava com vontade arrancando-lhe gritos de prazer e gozo! Ela gozava como uma louca. Um gozo atrás do outro. Então, anunciei que ia gozar. Ela me apertou com suas pernas, me segurando com força, e gozei enchendo aquela bucetona de porra. Depois nos lavamos. Dormimos um pouco, mas lá pelas 4hs da madrugada ela me acorda, dizendo que estava louca para trepar novamente, o que eu prontamente lhe atendi. Pela manhã pegamos o ônibus para Guarulhos e de lá pegamos nosso vôo para nossa cidade. Depois que voltamos ainda transamos outras vezes. Pena que já faz muito tempo que não transamos mais. Hoje ela está casada e recatada. Mas sei que lá dentro tem um vulcão pronto para entrar em erupção. Basta só a motivação correta. Espero que tenham gostado!
Faca o seu login para poder votar neste conto.
Faca o seu login para poder recomendar esse conto para seus amigos.
Faca o seu login para adicionar esse conto como seu favorito.
Denunciar esse conto
Utilize o formulario abaixo para DENUNCIAR ao administrador do contoseroticos.com se esse conto contem conteúdo ilegal.
Importante:Seus dados não serão fornecidos para o autor do conto denunciado.