O filho do pastor.

    Bem, como esse é meu primeiro conto pensei em escrever sobre minha primeira experiência sexual, na qual perdi a virgindade, no entanto como ainda era de menor e não foi nada agradável decidi escrever sobre minha primeira experiência depois de atingir a maioridade. Então vamos lá, confesso que sou minuciosa, mas prometo não pormenorizar de mais:
    Nessa época eu ainda frequentava a igreja, era uma igreja até que bem frequentada, esse período também foi quando coloquei o pé fora dos meus dogmas e comecei a enxergar os podres de todos os santos assíduos daquele templo. Nos cultos para casais, os quais eu não podia ir, o pastor falava sobre manter-se “puro” mesmo entre quatro paredes e até falava sobre as formas de fazer sexo, que segundo ele eram extremamente desaprovadas por Deus, segundo me contavam ele também dizia que fazer sexo anal e até mesmo oral era um grande pecado, mas eu mesmo nunca engoli essa hipocrisia, principalmente daquele pastor com cara de safado, eu aposto o dizimo do meu pai que ele já avia socado o pau grosso no cuzinho da pastora e, ela não deve ter aquentado, digo que o pau dele era grosso por dedução, logo vocês vão saber o porquê da minha conclusão. Sem mais rodeios vamos logo ao que interessa; o pastor pauzudo tinha um filho, na verdade dois, sendo um do sexo masculino, esse se achava o gostosão do bairro, não era para menos, já tinha ficado com todas as meninas da igreja. Fica uma breve descrição; moreno, não muito magro, músculos definidos, maxilar largo, cabelo grosso, mas liso, usava um topete não muito alto, morria por esse topete, era um moleque. A única que ele ainda não avia pegado era eu, não por falta de tentativas, sempre me fazia de difícil, tinha minhas razões, conhecia a fama dele.
    De três em três meses realizavam um evento na matriz da igreja que ficava em outra cidade, o filho do pastor, que vou dar o pseudônimo de Paulo, comparecia em todos os eventos, claro que era com o único intuito de experimentar carne nova, eu fui algumas vezes mas sempre achei entediante, como já era de maior, meus pais concordaram em me deixar sozinha em casa, o evento durava dois dias, e o que poderia acontecer? A casa pegar fogo? Provavelmente, mas não foi dessa vez. Por coincidência um primo de Paulo foi passar o fim de semana com ele, nos dois dias em que o evento realizar-se-ia, esse vou chamar de Ricardo, eu já o conhecia, também tinha o corpo definido, pele branca, cabelo castanho claro e levava a mesma fama do primo. Pelo motivo da visita Paulo não foi ao evento dessa vez.
    Algumas horas após meus pais partirem eu já me encontrava totalmente entediada, não sabia nem o que procurar para me entreter na internet, então tive a ideia de assistir vídeos pornôs, o primeiro era de uma mulher chupando três cacetes e levando porra na cara, enquanto ia assistindo comecei a sentir aquele calor entre as pernas, comecei a massagear meu clitóris por cima do shortinho apertado. Chupar vários paus numa suruba é uma das minhas fantasias, mas aquele vídeo já não me saciava mais, então a imagem de Paulo veio a minha cabeça. Eu estava sozinha em casa, ele também, apesar da companhia do primo, ele sempre quis me comer, eu estava afim de trepar e o primo dele também era um safado, então por que não?
    Tomei um belo banho, coloquei uma blusinha babe look branca, vesti o menor fio-dental que encontrei e coloquei minha sainha rodada preta, estilo schoolgirl, fui pra casa do pastor, levei um jogo de estratégia como pretexto para jogarmos, eu sabia que ele adorava aquele jogo. Chegando lá pude perceber nos olhos do safado e no seu sorrisinho malicioso que ele já pensara no que ia dar!
    Eles sentaram no sofá, eu sentei no chão defronte deles e começamos a jogar, por uns momentos estávamos entretidos no jogo, até eu começar a abrir um pouco as pernas só pra mostrar minha calcinha a fim de fazer os cacetes deles endurecerem, nesse ponto já haviam sacado que eu estava afim de dar. Ricardo levantou-se e foi pro banheiro dizendo que ia tomar um banho, ele entrou e ligou o chuveiro, eu me levantei e fui pra porta do banheiro atazana-lo batendo na porta e mandando ele parar de bater punheta, Paulo veio atrás de mim e começou a zoar também, ele ficou encostadinho em mim e pude sentir seu pau na minha bunda, então comecei a esfregar a bunda bem devagar no pau dele, levei a mão atrás e coloquei sobre aquele cacete, mas bem levemente, não queria ser abrupta. Senti minha xana ficar molhada e vi que Paulo já não aquentava mais de tesão, então ele segurou meu ombro, me virou de frente para ele e me encostou na parede, começou a me beijar. Chupava minha língua e se esfregava todo em mim, eu levantei um pouco a saia na frente pra ele poder esfregar o pinto duro na minha boceta, o pau dele era muito grosso, daí tirei a conclusão que o pai dele também era um pauzudo, afinal filho de peixe, peixinho é. Ele esfregava aquele cacete gostoso na minha xana para cima e para baixo enquanto chupava meu pescoço. Eu empurrei ele e fui para seu quarto onde avia uma beliche, ele entrou e eu mandei que deitasse na cama de baixo, antes ele tirou a camisa e as calças, ai pude ver o volume na cueca, não aquentei e fiquei de joelhos, abaixei sua cueca e o pau dele caiu duro na minha cara, então cai de boca e comecei a chupar deliciosamente aquele cacete, eu engolia o pau dele até salivar bastante, chupava com gosto a cabeça de seu pau. Paulo gemeu dizendo que ia acabar gozando, dei um tapa na coxa dele e matei-o deitar, ele deitou na cama e eu subi no pau dele esfregando minha vagina no cacete duro, comecei a rebolar e dizer putaria: “Você vai enfiar esse pau na minha boceta vai? Vai foder minha boceta com esse cacete vai?” Ele respondia: “Vou sua puta, piranha, vou te foder todinha depois vou gozar na sua boca”.
    Minha vagina já estava encharcada quando resolvi tirar a calcinha. Agarrei aquele pau grosso e fui colocando bem devagar na minha xana, quando entrou tudo comecei a cavalgar no cacete dele. Ouvimos a porta do banheiro abrir, então deitei por cima de Paulo e arrebitei a bunda pra quando Ricardo entrasse no visse o pau de Paulo introduzido na minha boceta e meu cu piscando pra ele, eu olhei pra trás e Ricardo estava parado a porta olhando, chamei-o: “Quer me comer também? Vem gostoso”. Ele deixou cair a toalha e veio em direção a mim, seu pau já estava duro e eu agarrei-o, engoli todo, eu chupava como se estivesse morrendo de sede e pensasse que iria me saciar bebendo o esperma dele. Parei de chupar e olhei pra Ricardo pedindo que ele fodesse meu cu, ele foi prontamente rumo a minha bunda e começou a introduzir o cacete dele no meu anus enquanto Paulo ainda socava na minha boceta, estava doendo um pouco mas eu não ligava, queria mesmo é sentir o pau dele me rasgando. Ricardo reclamava que meu cu era muito apertado, eu o xingava e mandava ele colocar mais, até que ele conseguiu colocar tudo, quando ficou melhor pra ele por e tirar, os dois começaram a meter com força em mim, Paulo por baixo socando aquele pau maravilhoso na minha vagina enquanto chupava meus mamilos e Ricardo atrás socando no meu cu que já estava ardendo, eu no meio pedindo mais: “Ai caralho, isso me fode, soca no meu cu com força vai seu puto, fode minha boceta com esse pênis gostoso vai. Me chama de vadia”.
    Paulo estava a ponto de gozar, para que ele não gozasse na minha boceta Ricardo tirou o pênis do meu anus abruptamente gerando muita dor, Paulo ficou de pé e eu de joelhos comecei a chupar a cabeça de seu pau até ele gozar na minha boca, eu suguei cada gotinha e engoli aquela porra deliciosa. Ricardo não estava satisfeito e eu deitei na cama abrindo bem as pernas pra que ele fode-se minha boceta. Ele deitou em cima de mim e socou o pinto duro na minha vagina e, começou a socar com muita força. Eu abracei-o e fiquei levantando o quadril pra sentir com mais tesão o pênis dele entrando e saindo da minha vagina. Ricardo tirou o pau de mim e foi parar com as bolas na minha cara, e pediu para eu chupa-las, engoli e chupei-as deliciosamente até ele gozar dentro da minha boca, eu engoli novamente a porra! Paulo já estava no chuveiro quando Ricardo saiu de cima de mim, então nós também fomos pro banho, eu fiquei no meio dos dois debaixo do chuveiro, um esfregando o pau na minha bunda o outro na minha boceta. Depois do banho vesti-me, peguei o jogo e fui indo embora quando Paulo gritou da porta: “TE VEJO DAQUI A TRÊS MESES!”. “Vai sonhando moleque”. Respondi.