Ele era magrinho, meio desajeitado. Sempre que eu ia lá ficava olhando, nem sei bem porque. Um dia, era no meio de um feriadão, fui consertar o suporte do maleiro da camionete e ele estava sozinho. Fiquei sentado no banco enquanto ele arrumava as ferramentas. Era coisa de serviço rápido. Ele estava agachado, com as pernas meio abertas e, de repente, eu pude ver que a cabeça do pau dele estava assim um pouco aparecendo pra fora do calção. Na brincadeira passei rapidamente a ponta do dedo na cabeça e brinquei: –O bixo parece que está querendo dar uma voltinha! Ao que ele respondeu, meio sem jeito: - De repente... Nem nos cruzamos o olhar, mas eu comecei a ficar excitado. Aí ele levantou e começou a trabalhar no teto, apertando uns parafusos. Ficou com o calção bem na altura do meu rosto, uns poucos centímetros. Não consegui tirar olhar dali e notei que um volume assim na horizontal, estava ficando bem marcado. A estas alturas eu já estava de pau duro, louco para botar a mão ali. E a coisa começou a se avolumar. Percebi que, de alguma maneira, ele estava ficando também excitado. Mais um pouco, a coisa tomando volume, e não resisti. Passei a mão de leve e disse: - O bixo parece mesmo que gostou da idéia de sair de casa! - É, faz dias que ele anda quieto, de repente ta querendo sair mesmo! Foi a senha. Passei a mão por cima do calção e notei que aquilo era um pouco maior do que o normal. Aí apertei a mão para ver a reação dele e vi que ele estava afim. Baixei, então, um pouco, o calção dele e o que apareceu foi uma coisa que eu jamais tinha visto antes igual. O “bixo”, já estava bem grandinho, ainda não totalmente, e tinha uma forma absolutamente inusitada. Era assim com uma cabeça de tamanho médio para grande e mais ou menos comprido. O diferente é que era muito grosso no meio, afinando perto da ponta e perto do talo! Parecia aquele dirigível, Zeppelin! Fiquei enlouquecido. A estas alturas ele já tinha soltado as ferramentas e me dado um olhar meio maroto. Não tive dúvida, agarrei aquela coisa pela parte mais grossa e pus a cabeça na minha boca, dando uma gostosa chupada. Aí eu disse para ele: - Vou levar este bixão para dar uma passeada num lugar que ele não conhece. - Vamos lá, que ele já me escapou da jaula! Bom, aí o garoto raquítico, sem jeito, tomou outra postura. Virou um macho alucinado. Pegou meus cabelos com força e enterrou minha boca naquele pau enorme e disse: - Agora tu vai ver o que este bixo vai fazer. Eu vou te comer inteirinho, vou rasgar o teu rabo seu puto. Todos estes dias tu vem aqui e me deixa com vontade... Hoje tu vai ver o que eu vou fazer contigo putão... Tu sempre fica me olhando e nunca fez nada, e eu depois tenho que ir pro banheiro bater uma punheta seu veado. Hoje eu vou tirar o atraso... Eu já estava completamente enlouquecido e queria não só que ele tirasse o atraso, mas que se adiantasse bastante. Só fiquei pensando como é que eu ia agüentar aquela coisa enorme no meu cú. Já tinha levado outras bem grandes, mas aquela trolha, grossa daquele jeito, ia acabar me fazendo um estrago grande. Mas já era tarde para pensar nisto. Tudo o que ou queria era meter tudo aquilo para dentro, mesmo que o resultado fosse muito doloroso.... Ele, enlouquecido, tomado de louca tesão, me esfregou tanto a cara no pau que eu já estava quase me acabando... - Seu puto, vira de quatro que eu vou te enfiar tudo... Tu vai ver o que é bom, me deixar tantas vezes no prejuízo. Eu obedeci imediatamente . Me apoiei num banco velho que estava por ali para deixar as mãos meio liberadas, dei uma cuspida nos dedos e esfreguei no rabo... - Toca machão, que é todo teu... Só vai com cuidado, que a tua trolha é de arrebentar. Aí ele foi entrando, nem tão devagar. No começo aquela velha dorzinha que aos poucos vai se transformando em prazer. Não demorou muito e aquilo estava inteiro dentro do meu cú. Uma sensação muito estranha. A cada estocada, meu cú alargava e encolhia, ele pra frente e pra trás, e eu abrindo e fechando. Uma loucura. Ele me agarrava no quadril e puxava forte, quase com violência. Deu umas cem estocadas, nunca vi vigor igual. Ofegava e repetia: - Seu veado, quanta punheta eu bati pensando neste teu cú. Vou te rasgar todo sua china. Vou me acabar umas dez vezes dentro do teu rego... E dele estocar, para frente e pra trás. E eu alargando e encolhendo. Cheguei à beira da exaustão quando ele me puxou forte e enterrando tudo jogou um jato quente que me inundou todo. Meu Deus, eu nunca tinha sido trepado tão selvagemente. Ele ficou ainda um pouco parado, com tudo aquilo enterrado, me apertando com força. Quando tirou, tive que me alargar de novo, mas já não doía mais. Aquilo devia ter uns nove ou dez centímetros de diâmetro no meio. Meu cú estava virado numa gamela.... Foi aí que ouvimos um barulho vindo de fora e nos recompusemos rapidamente. Eu ainda tive tempo de dizer pra ele: - Não pensa que acabou, eu quero muito mais! - Tu vai levar muito ferro veadinho, eu ainda nem comecei! Ai fui para o banheiro dar uma disfarçada, fazendo de conta que estava lavando as mãos. Então deu pra ver que quem tinha entrado era o irmão dele, mais novo, e tipo físico completamente diferente. Meio loiro, alto, mais sarado. Eu já tinha visto ele outras vezes na oficina e pra dizer a verdade até tinha me ligado nele mais nele que no Zeppelin. Eu acho que ele sacou alguma coisa, porque deu um sorrizinho para mim, mas fez que não entendeu nada e foi logo trabalhar num outro carro que estava um pouco mais para trás. Eu fiquei olhando aquele corpo malhado, ele estava de havaianas e só de calção. Aí eu pensei: “isto virar uma suruba!”. Nem falar que vou perder esta oportunidade! Fui pra lá puxar assunto, tipo “como e que a gente passa esse polidor?” A pergunta foi tão idiota que ele deu mais uma risada e descontraiu. Disse, “pega aqui que eu vou te ensinar”. Pos um paninho na minha mão e agarrado no meu punho começou a esfregar a lataria. Aquele movimento ritmado me fez logo endurecer o pau. Vi que era impossível ele não estar afim e comecei a esfregar minha bunda no pau dele. Ele respondeu imediatamente, me apertando. A estas alturas eu perdi o resto da vergonha e me virei pra ele, beijei sua boca enquanto agarrava com toda a vontade o pau dele, que já estava ficando duro. Fiquei acariciando e o tirei para fora. Era completamente diferente do do irmão. Era fininho, mas bem mais comprido. Fiquei imaginando aquela pontinha fazendo cócegas lá no fundo do meu cú , por trás do meu umbigo. Me virei e disse pra ele meter com toda a vontade. O que ele fez na hora. Numa estocada entrou tudo, sem dificuldade. - Pelo visto o Carlinhos já andou por aqui! Teu cú tá completamente arrombado! Eu fiquei me apertando para abrigar aquele pirulito com mais aconchego. Era tão comprido que entrar era uma viagem e sair era outra. Eu já não me agüentava mais de pé e ele pra dentro e pra fora. Quando ele se acabou, a folga era tanta que a porra escorreu toda, lambuzando as minhas pernas. Então eu pensei: “Só falta a suruba!” - Carlinhos, vem cá! Ele não levou um segundo. Me meti a chupar o pirulito enquanto o Carlinhos me meteu de novo. O pau do alemão era tão comprido que eu enfiava ate o fundo da garganta e ainda sobrava metade. Ficamos ali naquela trocação acho que mais uma meia hora, ate que eu quase desmaiei. Quando eu estava deitado o puto do alemão, pra me enlouquecer de vez, ainda ficou chupando meu peito. E o Carlinhos, pra minha surpresa, se meteu a chupar o meu pau. Se existe realmente o paraíso, era aquilo ali. E assim continuamos ate que o cansaço nos derrubou. Ate uma cochilada eu dei pra me recompor. Quando sai da oficina e cheguei na primeira esquina me deu vontade de bater num carro só pra ter que voltar correndo pro conserto. Mas naquele dia eu não ia mais agüentar. Um carro, pra ser bem cuidado, deve ser polido umas duas vezes por semana, e qualquer arranhãozinho tem que ser consertado imediatamente. É o que eu tenho feito com o meu...
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