A minha prova de amor
Existem coisas que mexem com a nossa sexualidade. Bem vamos ao caso.
Sou casado há muitos anos com uma Mulher maravilhosa. Ela estava passando uma fase de baixa autoestima, eu tinha que dar um jeito.
Como? Fácil, uma paquera, pensando bem porque não duas.
Vamos a trama.
1o O Local -Tinha que ser longe de casa. Deveria ser bonito, confortável, descontraído, na praia, e, que coubesse em meu bolso, a fim que eu pudesse manter o controle sobre os acontecimentos. Escolha. Nordeste.
2o-Identificar os paqueirantes. -Homem, nem pensar, portanto deveriam ser duas gatas. Onde descobri-las. Pesquisei bastante e por fim achei o perfil procurado aqui no interior de SP. Fui conhece-las para termos um contato prévio e estabelecimento de algumas regras. Encontramo-nos em um shopping. Lu e Nanda. A Lu era alta, loira, na faixa dos quase trinta, um bom papo, enfim, uma mulher uma mulher chamativa. A Nanda tinha o tipo físico oposto, morena, mignon, cara de criança, (que eu esperava despertasse o instinto maternal do alvo) bem falante.
3o O plano -O plano era muito simples. Iríamos passar umas férias de uma semana em um Resort no nordeste. As meninas deveriam aproximar-se, estabelecer amizade, mostrarem-se muuuito interessadas pelo papo, pela presença e algo mais.
4o A vítima -Como vocês já podem imaginar a vítima era minha esposa. Vamos chamá-la de C.. Somo casados a bastante tempo, de família religiosa, que chegou virgem ao casamento, fiel e grande companheira, Ela é um ótimo papo, atenciosa para com todos, adora fazer novas amizades e é de uma inocência atroz, não vê maldade em nada ou ninguém, nunca repara no casos que rolam pelas laterais da vida, paquera de mulher?? Isto existe perguntava-me ela?? Nunca vi, sempre dizia. Sua descrição me é difícil, pois a vejo com olhos amorosos, tem os cabelos claros em tons castanhos altura 1,60, seios maravilhosos, na justa medida e o resto...
É chegado o dia da viagem.
Aeroporto de Guarulhos cheio. No embarque procuro certificar da presença de minhas comparsas.
Não as vejo.
Frio na barriga. Será que levei um cano? A bordo o alivio, lá estavam elas, com olhares disfarçado nos entendemos. Chegada à capital nordestina vamos a procura da van que nos levaria ao Hotel.
Ai começou o meu jogo.
-E ai C.! Quem será que vai para o Hotel? Iniciamos Olhar para todos e tecer comentários sobre as pessoas. Deveria ser um grupo de umas dez. Passei a inventar estórias sobre os possíveis hóspedes.
Não comecei pelas parceiras. Deixei C. descobri-las. A distância reparava nas duas gatas. Chegou a comentar comigo que era estranho duas meninas estarem indo para um Resort tão calmo e meio fora de temporada.
Contra ataquei com uma estória maluca, provavelmente elas estavam fugindo, para uma lua de mel homo ou de descobrimento a novas emoções. Rimos bastante da estória.
Na van Lu e Nanda sentaram no banco atrás do nosso. Como era inevitável começou o papo. Ambas procurando C., para comentários opiniões.
Já no hotel brinquei com C.- Parece que a Sra. arrumou duas admiradoras, cuidado, estou de olho em vocês.
Plantada a semente. Agora era buscar o futuro desconhecido e nunca ocorrido. No bufe do jantar ouvíamos uma linda viola com um musico cantando ao longe. Jantamos rápido para ir ver a música ao vivo, na saída vejo as novas amigas e dei-lhes um toque sobre a música.
Elas mais que depressa nos acompanharam ao bar. Sentamos os 4 em uma mesa. O papo rolava gostoso e descontraído. A Nanda fazia o tipo que sempre para falar encostava a mão. Eu fingia que nada percebia, mas comecei a reparar que C. estava estranhando e fazendo cara que não estava gostando. Quando ficamos sozinhos C. veio dizer que não estava achando bom o tanto que a Nanda estava lhe tocando mãos e braços, ai foi a minha vez de acalma-la dizendo que era o jeitão dela, e que ela deveria se sentir lisonjeada uma vez que as meninas pareciam verdadeiras fãs de tudo que ela falava.
Ela sorri, vi que o peixe tinha se sentido valorizada.
Dia seguinte cedo quiosque da praia, não deu outra, assim que nós estabelecemos surge, Lu e Nanda, em biquínis que mostravam exatamente o que tinha de esconder. As três resolveram dar uma caminhada pela praia. Fiquei lendo e observado. Vi-as falando, catando conchas e brincando. Percebia que minha mulher estava adorando ser o centro da atenção daquelas meninas. Quando elas voltaram eu já havia pedido bebidas para todos. Depois de alguns drinks a Nanda pede a C. que lhe passe o protetor solar nas costa. Nunca vi um protetor ser passado tão rápido. Por dentro eu ria. E o ataque da Lu. Mais cabeça, ela olhava C. com olhos devoradores, elogiava comportadamente detalhes de seu corpo e elegância. A uma certa altura falavam tipos de tecido dos biquínis e inesperadamente falou: deixa-me sentir o tecido de seu sutiã, e o tocou na parte lateral do seio. Foi uma surpresa e um choque. Uma fração de tempo, mas percebi que havia causado algo. Neste dia nada mais ocorreu. Como tínhamos bebido bastante, eu e minha Mulher, fomos para o quarto. Começamos a nos tocar. Gostamos de preliminares longas. Tenho o maior prazer do mundo em leva-la ao clímax. Adoro brincar com seus seio com as mãos e com os lábios. Delicio-me a tocar seu clitóris. Vê-lo túrgido e sensível. Neste dia quando estávamos bem embalados e querendo beija-la e toca-la em todos os pontos simultaneamente falo que estavam faltando 4 mãos para eu poder leva-la a lua como queria. O orgasmo que se seguiu, foi pronto e intenso.
Como podemos ser um fdp.
Percebia que a semente plantada estava fazendo-a pensar o impensável. Percebia ela se debatendo como um peixe fisgado.
Afinal já não éramos mais crianças e nesta altura da vida ela desconhecia quaisquer brincadeiras sexuais que não fossem somente comigo.
Estava na hora de eu mudar isto. Dia seguinte passeio de barco com gente desconhecida para uma outra praia.
Armei - advinha quem foi? Nos 4. Teve uma situação que foi ao menos curiosa.
Eu estava sentado a popa do barco dava para ver a cabine pela porta entreaberta. C. desceu para ir ao banheiro, Nanda mais que depressa foi atrás. Quando C. saiu do banheiro Nanda inventou qualquer coisa e tirou a parte superior do biquíni e forçando uma conversa com C. Foi excitante ver minha inocente mulher olhando para o seio da outra numa situação inesperada. Na hora nada aconteceu, mas foi mais uma pedrinha.
Depois a Nanda me contou o que ela estava falando. Com a desculpa de arrumar algo ela tirou a parte de cima quando C. saia do banheiro. Ai ela puxou conversa falando sobre seios. Como ela achava os dela pequenos e com os olhar fixos nos de C., dizendo que o sonho dela era possuir um belo par como os de C. e como eu já havia contado as minhas comparsas como eram os bicos pequenos e definidos de C. ela falava que só faltava que os bicos dos seios de C. serem como exatamente o eram, de verdade.
Quando C. percebeu que eu as estava vendo ficou extremamente encabulada. Veio sentar ao meu lado sem falar nada. De imediato brinquei com ela que estava com ciúmes, mas que como eram duas gatinhas eu até deixaria o barco rolar.
A este tempo C. já havia percebido que o negócio era com ela mesmo. Eu não passava de um ser inanimado que estava por perto. Ela sentia-se confusa, o sentimento do errado era minado pelo proibido e pelo diferente. As barreiras estavam ruindo. A minha negativa ao ciúme era seu último refúgio!
E isto não aconteceu.... Voltamos ao hotel ao final da tarde. Tivemos um sexo maravilhoso. Ela estava diferente, sem o saber. Eu extremamente excitado pelo que a noite nos reservava. Subimos para o bar, nossas amigas chegaram logo após. Ficamos bebendo e ouvido músicas por um longo tempo. Outro grupo de pessoa chegou a nossa mesa. Logo éramos um bando de umas 12 pessoas. Curiosamente havia uma mulher madura, de boa presença que paquerava minha mulher descaradamente causado cara feia da Lu e da Nanda o ego de minha mulher ficou extremamente massageado.
Faz bem se sentir querida e disputada. Após jantar. Boate. Dançamos bastante. Músicas rápidas as meninas tiravam C. para dançar e a bebida corria solta.
Combinei com Nanda e Lu que após sairmos iríamos caminhando pela praia até os quartos e que eu as convidaria para um último drinque. Quando estivéssemos no quarto eu sairia para buscar gelo e ai elas atacariam...
A noite estava linda! Não havia uma única nuvem, Lua cheia. Pelo caminho, abraçado a minha gata, convidei as meninas. Na ora C. me cutucou e ao pé do ouvido implorou que não. Fiz mão firme. Selei o destino.
No quarto, peguei o balde de gelo e disse que iria procurar gelo, prometi a eu mesmo esperar pelo menos 5 minutos para voltar. Minha cabeça estava a mil. Sabia que estava desencadeando forças perigosas.
O medo de perder a minha querida era enorme.
Porem tinha a convicção que nosso amor era muito superior a isto e no fim das contas eu devia a Ela emoções diferentes.
Esperava sair disto com nosso amor fortalecido e com uma nova mulher mais segura de si.
Como me foi contado. Assim que eu sai a Nanda pediu a C. que lhe passasse um creme hidratante em suas costas queimadas do sol. Tirou sua blusa expondo seus seios. Quando C. passava o creme em suas costas sem que C. visse a Lu tirou suas roupas e veio abraçando C. por trás imprensada a Nanda que se virou.
Nanda e Lu começaram a beijar e apalpar C. de todas as formas possíveis.
A cidadela caiu. A sexualidade estava a flor da pele. C. resistiu o que pode. De repente sede ao impulso e entreabre seus lábios.
Foi o suficiente para a experiente mulher com cara de menina. Enquanto acariciavam todo o corpo de C. encoberto em beijos retiraram sua blusa.
Nos dois seios, duas bocas e quatro mãos não tem quem resista.
A saia e calcinha caíram rápidas e espontaneamente. Explodindo de curiosidade e tesão voltei. Alguém(depois soube que a Nanda) tinha passado a trava na porta( sem querer ??).
Meu coração foi a mil.
Não era este o plano. Eu deveria voltar sorrateiramente.
Não aguentei. Bati na porta.
Susto. Correria.
A Lu me abre a porta nua. Na cama Nanda também nua. As roupas de todos estavam espalhadas pelo chão, inclusive toda as de C..
C. estava no banheiro com a porta fechada.
Peço que abra o que imediatamente ela faz.
Vejo medo e lagrimas em seus olhos. Dou-lhe um gostoso abraço e um beijo carinhoso. Espero que seu susto diminua um pouco. Tomo-lhe a mão e com um gesto não lhe permito que pegue o roupão.
Olho bem dentro de seus olhos e lhe digo o tanto que amo
Em seguida,
Pelas mãos, a levo as meninas que esperam.
Rk