A transa do concurso continua no acampamento...

A transa do concurso continua no acampamento...

        Esta é uma continuação de outro conto que se chama “Concurso Publico em BH”. Na oportunidade conheci uma garota, que vou chamar de Andreia, e transamos muito. Depois disso nos falamos varias vezes por telefone até ela resolver vir a minha cidade para acamparmos.
        Pois bem... ela convidou alguns amigos(as) para o acampamento, e foram alguns amigos meus também, marcamos o melhor dia e na hora marcada fui a rodoviária para recepciona-los. Meus amigos foram a cachoeira escolher um lugar estratégico para armar as barracas e providenciar alguns peixes, saíram mais sedo. Levaram cervejas e carne entre outras coisas, eles tem vários equipamentos ou “apetrechos” como diz um colega.
        Ao chegarem decidimos pegar a estrada logo, pois já era tarde e quando a noite chegasse pretendíamos já estar no local evitando contratempos.
        Chegamos e fomos tomar banho de rio. Ai já começou a sacanagem, enquanto os outros estavam distraídos eu e Andréia ficamos nos bolinando dentro d’agua. Ela já foi logo colocando meu pau pra fora e se esfregando, eu também não perdi tempo e coloquei a mao dentro de sua calcinha. Só que não podíamos fazer isso ali, pois os outros estavam por perto. Logo me recompus e fomos nos enxugar.
        Quando a fogueira já estava acesa começamos a beber e pusemos carne para assar. Papo vai, papo vem, muita bebida, violão... enfim chegou a hora de matarmos nossa vontade. A lua cheia apontava por de traz de umas arvores que ficavam numa parte bem alta da estrada, do outro lado do rio. A queda d’agua fica um pouco mais acima. Entramos para minha barraca eu e Andréia, e já começamos a nos beijar, e sem cerimônias tiramos as poucas roupas que sobravam, não demorou a safada caiu de boca no meu pau, lambendo e chupando com vontade, e como disse no conto anterior, ela sempre dá um jeito de olhar nos meus olhos para me provocar. Tratei de fazermos a velha e super agradável posição 69, não consigo resistir, sou louco por uma buceta, adoro chupa-las muito, antes de qualquer coisa.
        Ficava olhando aquela rachinha maravilhosa bem na minha cara, me deixando lambusado, enquanto usava sua lubrificação para massagear o rabinho dela, que a propósito também fazia questão de passar a língua. Não há nada mais excitante do que uma mulher de quatro, principalmente quando se esta debaixo dela, enquanto ela não para um segundo sequer de lamber e chupar meu cacete.
        É... mas depois de uma boa seção de sexo oral a gente quer mais. Eu deitado e ela por cima. Levou seu corpo para frente e de costas pra mim, colocou a camisinha e penetrou de uma vez na buceta que chegava a escorrer pelas pernas de tão molhada. Começou um sobe-desce num ritmo nem lento e nem rápido, perfeito, pegou uma lanterna pequena em forma de lampião, puxou uma de nossas cobertas e de forma que quem estava do lado de fora da barraca não pudesse ver a claridade e nossa sobra na lona, ela ascendeu a lanterna mostrando sua bunda e me permitindo uma visão privilegiada daquela cena. Muito excitante ver cada centímetro entrando e saindo sem que eu fizesse qualquer movimento, apenas ela.
        Não deu pra agüentar ver aquele cuzinho bem de frente pra mim. A coloquei deitada de ladinho, lambi um pouco o buraquinho e penetrei. È incrível a facilidade com que consigo comer seu rabo, embora apertadinho e bem quente, entra fácil. Em pouco tempo acabei gozando.
        Eu estava um pouco cansado, pois carregamos muito peso dos carros até o acampamento, o lugar onde estávamos é uma pequena ilha, foi preciso atravessar varias vezes uma parte rasa do rio, cheio de pedras no fundo, que prejudica muito. Depois de uma transa então, eu precisava descansar. Mas quem disse que ela deixou, tratou logo de tirar minha camisinha e foi logo lambendo meu pau, passava a língua em volta da cabeça, limpava toda porra que tinha sobrado, chupou até me ver pronto pra outra. Transamos mais uma vez e acabamos dormindo. Enquanto isso os outros ainda estava conversando e bebendo em volta da fogueira.
        Quando o dia começou a clarear, tipo 6:00 h, eu acordei, estava um pouco frio, sai da barraca, bebi um pouco de água, aproveitei para escovar os dentes e lavar o rosto, mas acabei voltando. Foi muito engraçado ver os outros dormindo todos bem juntinhos, imagino que foi por causa do frio. Eles devem ter exagerado na bebida e o cansaço “derrubou” todo mundo, mas ninguém entrou nas barracas, ficaram a céu aberto.
        Bom... entrei na barraca e abracei a Andréia para ficar mais quentinho, além de ser muito agradável ficar “coladinho” nela, outra coisa que me encantou é o quanto ela é cheirosa, mesmo num acampamento fez questão de levar vários produtos, cremes para pele e cabelos, a todo tempo ficava se cuidando. Aos poucos ela foi acordando e mexendo a bundinha. Eu estava só de cueca e uma camisa de malha, e ela de calcinha. Se esfregou um pouco em mim, segurou minha mão e foi passando pelo seu corpo... todinho... safadinha. Depois de me provocar ela também saiu para lavar seu rosto e acordar de vez. Quando voltou eu já estava em “ponto de bala”, imediatamente tirou a calcinha, subiu em mim e começou e se esfregar no meu pau, passando a rachinha pra la e pra ca, rebolando gostoso. Foi questão de segundos pra ficar toda molhada. Encaixou a cabecinha e foi descendo lentamente para ver cada centímetro entrando. Nossa... é tudo de bom... um gemidinho suave. Ficou maluca de tesão, começou a meter gostoso me molhado todo. Dessa vez de frente pra mim, pude reparar seu grelinho inchado, meio roxinho pois ela é morena, o cabelo grande e cacheado caído na frente escondendo os seios que são pequenos, super excitante. Não estava de camisinha, portanto a sensibilidade é maior, senti que não daria pra segurar muito tempo e dei o aviso, ela saiu de cima, lambeu um pouquinho sentindo o gosto da própria buceta e me beijou. Aproveitei pra chupar seus peitinhos enquanto esticava a mão para pegar o preservativo. Quando estava pronto ela ficou de quatro, de um jeito muito provocante, empinando bem o bum-bum, ficando com as pernas bem separadas se deixando a disposição. Fui penetrando de vagar, e admirando a bunda redondinha a minha frente, colocava e tirava, sua lubrificação é perfeita, até ela começar a mexer, rebolando na minha pica, ao mesmo tempo que se movimentava pra frente e pra traz. Ela consegue apertar a bucetinha como se estivesse mordendo meu pênis, fica bem apertadinha, e segura por um tempo, é uma delicia, nunca tinha sentido um coisa assim. Fazendo assim eu acabo gozando de tanto prazer e percebo que ela também goza. Então dito e feito, gozamos.
        Ao terminarmos resolvemos cochilar mais um pouco até todo mundo lá fora acordar.
        O dia foi ótimo, enquanto alguns pescavam, outros aproveitavam pra nadar, ou procurar uma sombra gostosa pra bater papo. A manhã foi passando, um dos rapazes preparou o almoço, entre uma cerveja e outra. É super agradável a natureza, sem telefones, buzinas de carro, aquela barulheira do dia-a-dia.
        Quando o dia foi acabando chegou a hora de um banho caprichado para renovar as energias, e refrescar um pouco, pois o sol nos castigou um bocado. Pra variar a Andréia me provoca de novo, fomos a um lugar mais afastado dos outros para nos banhar, e de cara ela já começa a pegar no meu pau debaixo d’agua. Ficamos nos esfregando, chupava os peitinhos dela, e mexia no seu grelinho, mas nada de penetração.
        Anoiteceu, a fogueira já acesa, e fizemos a rodinha para conversar fiado, cantar um pouco... enfim...
        É engraçado, como o dia é tão quente e a noite fica frio; jogamos uma colcha no colo, e ficamos bem juntinhos, passeando a mão em todos os lugares possíveis do corpo um do outro, debaixo dos panos.
        Bom... entramos para a barraca e todos já sabem o que aconteceu.
        Ficamos três dias acampados, de sábado a segunda, e na ultima noite conversamos muito sobre fantasias sexuais, ela já havia me dito que teve experiências lésbicas antes, e que era muito viciada em sexo, uma verdadeira ninfomaníaca, que alias eu pude comprovar, nós transamos todos os dias antes de dormir e ao acordar, usamos umas quinze camisinhas, inclusive alguns dos nosso amigos viram o lixo e fizeram altas piadinhas. Mas o que interessa é que eu manifestei minha vontade de vê-la com outro cara também ou outra mulher, sexo a três ou a quatro; e ela disse que faria qualquer coisa que eu quisesse.
        No terceiro dia voltamos para cidade, e eles decidiram ficar pela ultima noite antes de voltarem a BH. Comecei a fazer meus contatos, era a minha chance de fazer grandes sacanagens já que a Andréia topa tudo, mas fica pra próxima historia, que pretendo digitar brevemente, se não este conto vai dar umas seis paginas de tanta putaria.
        

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Ficha do conto

Foto Perfil Conto Erotico amaiseu

Nome do conto:
A transa do concurso continua no acampamento...

Codigo do conto:
4663

Categoria:
Grupal e Orgias

Data da Publicação:
02/05/2005

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